É
interessante que vi, com surpresa, a notícia do aniversário do saudoso irmão Cláudio
na data de hoje, quando eu levei a vida inteira parabenizando-o no dia 19 de
março, que é realmente a data de nascimento dele, a despeito de o dia 16 ser
aquele que, equivocadamente, consta na Certidão de Nascimento dele, que se
contentava muito mais com os cumprimentos naquele dia, evidentemente por se
comemorar a data referente ao glorioso São José, pai adotivo de Jesus Cristo.
É
sempre motivo de muita alegria no coração quando vejo a fotografia do saudoso e
querido irmão Cláudio, como constou junto da aludida mensagem, porque logo vem
à mente a figura extraordinária de pessoa maravilhosa, com quem Deus me deu o
grandioso prazer de conviver muito ao seu lado, usufruindo a sua extensa
sabedoria de ser humano autêntico, alegre, feliz, cheio de imaginação e pronto
para servir de alguma maneira, a qualquer momento, com o espírito de voluntariedade
ímpar.
Cláudio
tinha sensibilidade aguçada para captar o sentimento do seu próximo, a quem se
prontificava para sempre ajudar no que estivesse ao alcance dele, mesmo que ele
não tivesse condições de resolver o caso, no momento, mas ele arranjava um
jeito para a sua solução, por mais intrincada que fosse a situação.
Ou
seja, enquanto não satisfizesse seu próximo, ele não conseguia sossegar a sua
mente sempre em efervescência, ativa e antenada com os fatos da vida, porque era
assim a sua índole, de amar e servir.
Era
assim que Cláudio gostava de viver, se preocupando intensamente com todos os
problemas, inclusive, pasmem, do mundo, dando a gigantesca ideia de que, se
pudesse, todos seriam resolvidos por ele, para o bem dele e da humanidade.
Coitado
do meu amado irmão Cláudio, que dotado de invulgar inteligência que julgava
dominar todos os conhecimentos, porque opinava, como só ele sabia, com
maestria, sobre todos os fatos do cotidiano, foi completamente dominado e incapaz
de superar a gravíssima crise de saúde que o abateu e o levou para bem longe e
nós, muito prematuramente, em direção aos braços do Nosso Pai celestial, a quem
certamente deve estar prestando os melhores e excelentes préstimos às obras divinas.
É
enorme a lacuna deixado por Cláudio, que levou com ele pessoa realmente
extraordinária de sabedoria sobre a vida, espontaneidade e exemplo de
desprendimento às coisas materiais, amizade e respeito ao sentimento humano,
tendo construído valioso patrimônio de bons exemplos disseminados em benefício
do seu semelhante, em sintonia com o Evangelho de Jesus Cristo, que tem como
principal mandamento o amor ao próximo, com quem Cláudio sempre se manteve em
perfeita harmonia.
Parabenizo
o inesquecível e saudoso Cláudio, pela data do seu nascimento, aproveitando para
gradecer a Deus pelo privilégio de ter tido a amizade e o carinho dele, além de
tê-lo, especialmente, como meu eterno irmão de sangue.
Brasília,
em 16 de março de 2020
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