segunda-feira, 16 de março de 2020

Hoje seria aniversário de Cláudio


É interessante que vi, com surpresa, a notícia do aniversário do saudoso irmão Cláudio na data de hoje, quando eu levei a vida inteira parabenizando-o no dia 19 de março, que é realmente a data de nascimento dele, a despeito de o dia 16 ser aquele que, equivocadamente, consta na Certidão de Nascimento dele, que se contentava muito mais com os cumprimentos naquele dia, evidentemente por se comemorar a data referente ao glorioso São José, pai adotivo de Jesus Cristo.
É sempre motivo de muita alegria no coração quando vejo a fotografia do saudoso e querido irmão Cláudio, como constou junto da aludida mensagem, porque logo vem à mente a figura extraordinária de pessoa maravilhosa, com quem Deus me deu o grandioso prazer de conviver muito ao seu lado, usufruindo a sua extensa sabedoria de ser humano autêntico, alegre, feliz, cheio de imaginação e pronto para servir de alguma maneira, a qualquer momento, com o espírito de voluntariedade ímpar.
Cláudio tinha sensibilidade aguçada para captar o sentimento do seu próximo, a quem se prontificava para sempre ajudar no que estivesse ao alcance dele, mesmo que ele não tivesse condições de resolver o caso, no momento, mas ele arranjava um jeito para a sua solução, por mais intrincada que fosse a situação.
Ou seja, enquanto não satisfizesse seu próximo, ele não conseguia sossegar a sua mente sempre em efervescência, ativa e antenada com os fatos da vida, porque era assim a sua índole, de amar e servir.
Era assim que Cláudio gostava de viver, se preocupando intensamente com todos os problemas, inclusive, pasmem, do mundo, dando a gigantesca ideia de que, se pudesse, todos seriam resolvidos por ele, para o bem dele e da humanidade.
Coitado do meu amado irmão Cláudio, que dotado de invulgar inteligência que julgava dominar todos os conhecimentos, porque opinava, como só ele sabia, com maestria, sobre todos os fatos do cotidiano, foi completamente dominado e incapaz de superar a gravíssima crise de saúde que o abateu e o levou para bem longe e nós, muito prematuramente, em direção aos braços do Nosso Pai celestial, a quem certamente deve estar prestando os melhores e excelentes préstimos às obras divinas.
É enorme a lacuna deixado por Cláudio, que levou com ele pessoa realmente extraordinária de sabedoria sobre a vida, espontaneidade e exemplo de desprendimento às coisas materiais, amizade e respeito ao sentimento humano, tendo construído valioso patrimônio de bons exemplos disseminados em benefício do seu semelhante, em sintonia com o Evangelho de Jesus Cristo, que tem como principal mandamento o amor ao próximo, com quem Cláudio sempre se manteve em perfeita harmonia.
Parabenizo o inesquecível e saudoso Cláudio, pela data do seu nascimento, aproveitando para gradecer a Deus pelo privilégio de ter tido a amizade e o carinho dele, além de tê-lo, especialmente, como meu eterno irmão de sangue.
Brasília, em 16 de março de 2020

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