Segundo notícia da mídia, as
delegações de Brasil e China lideraram a criação do “Grupo de Amigos da
Paz”, que pretende reunir o Sul Global em torno de proposta de paz para a
guerra no Leste Europeu.
A ideia partiu de ex-chanceler brasileiro, assessor especial da
Presidência da República, que teve a adesão de somente 11 países da ala
socialista.
O aludido projeto denominado “Sul Global” pretende ser um contraponto à
“comunidade internacional”, razão pela qual o evento de inauguração foi a marca
do fiasco.
As delegações de Rússia e Ucrânia afirmaram que a proposta
sino-brasileira não tem seus apoios.
O ex-chanceler brasileiro, na visão de colegas de Itamaraty, delira no
afã de fazer o presidente brasileiro líder global, por meio de ideias
“mirabolantes”.
O discurso figadal contra a própria ONU, dentro do plenário; as mostras
de amizade do Barba com o Governo palestino, que protege os terroristas do
Hamas; as críticas ao direito de defesa de Israel no contra-ataque e o afago ao
amigo ditador da Venezuela, que nem foi citado no discurso; afastaram os
grandes líderes do governo do Brasil.
Na verdade, o governo socialista brasileiro procura inventar ideias
muito mais para aparecer e criar holofote para o líder comunista, que vem
demonstrando apego a governos comunistas e grupos terroristas, exatamente na
contramão dos princípios de civilidade, em contraposição às nações sérias,
evoluídas e desenvolvidas, em termos democráticos.
Sim, é muito importante que o projeto em apreço tenha o desprezo dos
países civilizados, porque isso tem o condão de mostrar que o Brasil escolheu
trilhar precisamente no sentido que melhor agrada aos países do eixo da
ideologia do demônio e dos piores projetos para a humanidade.
Embora seja visível o malogro da iniciativa brasileira, é muito
importante que o governo das trevas se exponha no exterior, porque cada projeto
que ele apresenta há a afirmação da sua ferrenha ideologia do socialismo, que
tem o desprezo das nações evoluídas e civilizadas, em termos econômicos,
humanitários e democráticos.
Como esse projeto é muito claro sobre o pensamento do governo
brasileiro, convém que os verdadeiros patriotas se conscientizem, com muito
urgência, sobre a prioridade de se garantir a moralização do Brasil, por meio
de medidas efetivas de reafirmação da grandeza democrática do país, com a sua
volta à aliança com as nações evoluídas e desenvolvidas, em termos de
civilidade.
Brasília, em 6 de outubro de 2024
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