domingo, 6 de outubro de 2024

Distanciamento

 

Segundo  notícia da mídia, as delegações de Brasil e China lideraram a criação do “Grupo de Amigos da Paz”, que pretende reunir o Sul Global em torno de proposta de paz para a guerra no Leste Europeu.

A ideia partiu de ex-chanceler brasileiro, assessor especial da Presidência da República, que teve a adesão de somente 11 países da ala socialista.

O aludido projeto denominado “Sul Global” pretende ser um contraponto à “comunidade internacional”, razão pela qual o evento de inauguração foi a marca do fiasco.

As delegações de Rússia e Ucrânia afirmaram que a proposta sino-brasileira não tem seus apoios.

O ex-chanceler brasileiro, na visão de colegas de Itamaraty, delira no afã de fazer o presidente brasileiro líder global, por meio de ideias “mirabolantes”.

O discurso figadal contra a própria ONU, dentro do plenário; as mostras de amizade do Barba com o Governo palestino, que protege os terroristas do Hamas; as críticas ao direito de defesa de Israel no contra-ataque e o afago ao amigo ditador da Venezuela, que nem foi citado no discurso; afastaram os grandes líderes do governo do Brasil.

Na verdade, o governo socialista brasileiro procura inventar ideias muito mais para aparecer e criar holofote para o líder comunista, que vem demonstrando apego a governos comunistas e grupos terroristas, exatamente na contramão dos princípios de civilidade, em contraposição às nações sérias, evoluídas e desenvolvidas, em termos democráticos.

Sim, é muito importante que o projeto em apreço tenha o desprezo dos países civilizados, porque isso tem o condão de mostrar que o Brasil escolheu trilhar precisamente no sentido que melhor agrada aos países do eixo da ideologia do demônio e dos piores projetos para a humanidade.

Embora seja visível o malogro da iniciativa brasileira, é muito importante que o governo das trevas se exponha no exterior, porque cada projeto que ele apresenta há a afirmação da sua ferrenha ideologia do socialismo, que tem o desprezo das nações evoluídas e civilizadas, em termos econômicos, humanitários e democráticos.

Como esse projeto é muito claro sobre o pensamento do governo brasileiro, convém que os verdadeiros patriotas se conscientizem, com muito urgência, sobre a prioridade de se garantir a moralização do Brasil, por meio de medidas efetivas de reafirmação da grandeza democrática do país, com a sua volta à aliança com as nações evoluídas e desenvolvidas, em termos de civilidade.  

Brasília, em 6 de outubro de 2024

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