quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Sem constrangimento

 

Chega ao término de mais um pleito eleitoral brasileiro, em que o eleitor, mais uma vez mostra a sua irracionalidade, quanto à falta de consciência política, no momento do voto, quando ele tem oportunidade para se promover, se valorizar e se dignificar, evidentemente com o emprego do seu voto, que tem como e por meio dele escolher o representante político menos insignificante, menos deletério e menos irresponsável para a administração pública, o Brasil, o estado ou o município.

Ao contrário disso, o eleitor brasileiro não tem o menor constrangimento em votar em candidato desqualificado, desprezível, com interesse apenas na defesa de seus interesses e sentimentos ideológicos, pouco importando, como no caso, com a preservação da integridade da família.

Vejam o caso do candidato da esquerda à prefeitura da maior cidade do país, no segundo turno, que conseguiu, pasmem, mais de dois milhões e trezentos mil votos, graças à depravação da consciência cívica dos eleitores da maior cidade do país.

É preciso que os eleitores daquela cidade se conscientizem de que aquele político é daqueles que são favoráveis à degeneração e à destruição da dignidade humana, com total aderência à violência nas cidades e no campo, por meio de invasões incentivadas de propriedades privadas; à ideologia de gênero; à descriminalização das drogas; à liberdade aos presos; à banalização da criminalidade; ao desprezo às crenças religiosas; à liberdade ao aborto; além de outras deformações dos salutares e sagrados princípios estruturais da humanidade.

Tudo isso era bastante para que os eleitores daquela cidade tivessem vergonha e dignidade, em respeito à importância do seu voto e jamais sequer pensar em votar em político que é autêntico e contumaz depravador dos bons princípios e costumes que são fundamentos para a família e a sociedade.

Infelizmente, em termos de votação, os brasileiros continuam sendo espécie digna de enorme compaixão, diante da sua demência crônica, na insistência de votar em políticos desprezíveis e abomináveis, à vista do resultado do pleito eleitoral da grande cidade do país.

Brasília, em 31 de outubro de 2024

Nenhum comentário:

Postar um comentário