Chega ao término de mais um pleito eleitoral brasileiro, em que o
eleitor, mais uma vez mostra a sua irracionalidade, quanto à falta de
consciência política, no momento do voto, quando ele tem oportunidade para se
promover, se valorizar e se dignificar, evidentemente com o emprego do seu
voto, que tem como e por meio dele escolher o representante político menos
insignificante, menos deletério e menos irresponsável para a administração
pública, o Brasil, o estado ou o município.
Ao contrário disso, o eleitor brasileiro não tem o menor constrangimento
em votar em candidato desqualificado, desprezível, com interesse apenas na
defesa de seus interesses e sentimentos ideológicos, pouco importando, como no
caso, com a preservação da integridade da família.
Vejam o caso do candidato da esquerda à prefeitura da maior cidade do
país, no segundo turno, que conseguiu, pasmem, mais de dois milhões e trezentos
mil votos, graças à depravação da consciência cívica dos eleitores da maior
cidade do país.
É preciso que os eleitores daquela cidade se conscientizem de que aquele
político é daqueles que são favoráveis à degeneração e à destruição da
dignidade humana, com total aderência à violência nas cidades e no campo, por
meio de invasões incentivadas de propriedades privadas; à ideologia de gênero;
à descriminalização das drogas; à liberdade aos presos; à banalização da
criminalidade; ao desprezo às crenças religiosas; à liberdade ao aborto; além
de outras deformações dos salutares e sagrados princípios estruturais da
humanidade.
Tudo isso era bastante para que os eleitores daquela cidade tivessem
vergonha e dignidade, em respeito à importância do seu voto e jamais sequer
pensar em votar em político que é autêntico e contumaz depravador dos bons
princípios e costumes que são fundamentos para a família e a sociedade.
Infelizmente, em termos de votação, os brasileiros continuam sendo
espécie digna de enorme compaixão, diante da sua demência crônica, na
insistência de votar em políticos desprezíveis e abomináveis, à vista do
resultado do pleito eleitoral da grande cidade do país.
Brasília, em 31 de outubro de 2024
Nenhum comentário:
Postar um comentário