A Universidade Federal do Maranhão resolveu apurar as circunstâncias em
que palestrante ficou rebolando enquanto cantava música de letra erótica, com a
exposição da bunda.
A universidade esclareceu que a apresentação artística foi considerada
inapropriada para a ocasião, mas, por cautela, decidiu apurar os estranhos acontecimentos.
O ato ocorreu durante a mesa-redonda promovida por grupo de pesquisa daquela
universidade.
A palestrante declarou, como justificativa ao seu ato, que a pedagogia
que ela propõe é aquela e que a academia não precisa ser hermética, só falar
sobre autores ou ser composta de acadêmicos falando para outros, sem incluir a
população.
A expositora é historiadora da arte e mestranda que participa de rodas
de conversas focadas com a cultura do ânus.
Aquela universidade informou que está averiguando o ocorrido e tomará as
providências cabíveis após ouvir todas as pessoas envolvidas, tendo esclarecido
que ela “tem compromisso com um ambiente acadêmico, inclusivo, respeitoso e
transparente.”.
O grupo de pesquisa esclareceu que a expositora fazia parte, na condição
de convidada, do evento e que a artista reproduziu uma de suas músicas e
performances no contexto da exposição de sua pesquisa e vivência científica.
À toda evidência, a horrorosa exposição, assim considerada pela opinião pública,
onde o foco científico principal era a cultura do ânus, tanto que a artística mostrou
as suas ancas, no evento, de forma espontânea, como atrativo artístico no
âmbito da palestra, mostra com bastante clareza para realmente onde caminha a
cultura brasileira, em que se evidencia verdadeiro declive cultural da
sociedade, tendo o importante apoio de unidade educacional ao nível
universitário, ou seja, responsável pelo ensino no fim da linha da educação
brasileira.
É exatamente para esse fosso da educação que caminha o ensino
brasileiro, tendo como mentores pessoas intelectualmente deformadas, que
participam de ricos debates destacando o academicismo científico da cultura do
ânus, em detrimento do aprendizagem científico outras importantes culturas
brasileiras, que interessam mais precisa e diretamente â evolução da humanidade.
Nesse ponto, convém se invocar a mentalidade insensata de antipatriotas
e medíocres brasileiros que apoiam, com o seu voto, representantes políticos
que patrocinam, evidentemente com recursos públicos, a disseminação de eventos
deprimentes e da pior qualidade possível, como se isso ainda fosse algo da
maior importância cultural para a sociedade.
Sim, para quem elege políticos que concordam com espetáculos degradante
como esse, deve concordar também com a real importância do enaltecimento da
cultura do ânus, na atualidade, quando inexistem, ao que tudo indica, prioridades
sociais a serem discutidas nas universidades federais, que realmente precisam
se preocupar com algo da maior nobreza inerente à cultura do desconhecido órgão
humano.
Será se é realmente essa a cultura ideal que os brasileiros estão
carentes para se desenvolverem, a ponto de esse assunto "especial" precisar ser apresentada
e discutido em mesa-redonda de "altíssimo" nível cultural?
Na verdade, nada disso chega a ser surpresa nem novidade alguma, quando
os brasileiros se conformam, em aceitação pacífica, em ser presididos nas
condições atuais, sem qualquer perspectiva de norte seguro quanto às políticas
públicas que estão sendo implementadas, quando os resultados têm sido os piores
possíveis e imagináveis, em que se verifica que o barco Brasil se encontra totalmente
à deriva, sem comando, diante das visíveis gestões incompetentes, ineficientes
e irresponsáveis, conforme mostram os fatos do quotidiano.
Diante da realidade dos fatos, pode-se concluir, com absoluto conforto, que o povo tem os seus representantes
políticos que bem merece, diante da existência da plena liberdade para os
elegerem, em que que pese, sendo verdadeira, a gigantesca dificuldade da
escolha entre os piores homens públicos militantes no país, conforme evidenciam
os fatos históricos.
Brasília, em 20 de outubro de 2024
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