quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Puro idealismo de brasilidade

Escrevo imbuído pela paixão de possibilitar a disseminação de ideias, na busca do que acho razoável, almejando que essa semente de percepção se baseie na concepção do que as coisas poderão ser diferentemente do que elas realmente são. Almejo que essa semente de idealismo se propague, alcance campos férteis, germine, cresça e dê bons frutos, de modo que eles possam contribuir para reflexão sobre a formação de uma sociedade mais consciente acerca da responsabilidade que lhe cabe nos destinos políticos e administrativos do Brasil. Na minha visão, a sociedade precisa ser despertada para a realidade sobre o mundinho que gira, quase imperceptível, ao seu redor, para que possa notar, o quanto antes, que a sua responsabilidade aumenta ou diminui em escala geométrica, à medida da sua efetiva participação, ou não, na resiliência das questões que afligem suas condições de vida. A sociedade deveria atuar em forma de condomínio, em que todos são responsáveis pela melhoria da qualidade de vida e, por isso, têm a obrigação de contribuir com ideias, sugestões e pensamentos com o salutar proposito de mostrar não somente as falhas, os erros, mas possíveis caminhos para a correção do que efetivamente se encontra distorcido da realidade. A sociedade somente tem condições de aperfeiçoar e modernizar suas relações sociais se for capaz de perceber que os orvalhos das ideias podem se transformar em sementes férteis e valiosas para a humanidade. Não é novidade que Homo sapiens sempre soube aproveitar os pequenos projetos, as diminutas ideias, para alcançar grandes conquistas do conhecimento científico e tecnológico. Importa notar que a evolução do ser humano não seria possível sem o aproveitamento das ínfimas ideias, que sempre encontraram espaço para crescer, se transformar e se tornar maduras e úteis à evolução da luminosidade dos grandes pensadores, cientistas e idealizadores, que conseguiram fazer de suas obras os sustentáculos das conquistas da humanidade, ambicionada pela eterna descoberta da finalidade, da valorização e da dignificação da vida humana, em harmonia com o seu sublime sentido de viver. Todo homem tem o dever de estimar e acreditar nas suas ideias, porque nelas reside a síntese da instigação de novos sentimentos de melhorias, que podem e devem expandir em terrenos na busca da almejada multiplicação da aceitação e do encorajamento social, para alcançar seus objetivos de felicidade, transformação e prosperidade em todos os aspectos da existência do ser humano. Felizmente, minhas ideias ainda são bastante modestas, mas nem por isso elas não deixam de ser vibrantes condutores de firme e bem verdadeira pretensão da consecução de melhorias da sociedade. Minhas ideias visam, de forma permanente e em especial, à reformulação, ao aperfeiçoamento e à modernização das atividades político-administrativas, de modo que elas possam ser merecedoras da influência dos bons fluidos da evolução já alcançada pelos países desenvolvidos e de formação mentalizada na construção do desenvolvimento socioeconômico do seu povo, que conseguiram contextualizar na sua programática política os verdadeiros e ínsitos sentimentos democráticos da centralidade social, em que a essencialidade política deve ser canalizada tão somente à satisfação do interesse público, com embargo aos programáticos fins deletérios das práticas ideológicas do indigno fisiologismo, que lamentavelmente impera enraizado na vergonhosa politicagem tupiniquim. Continuarei com o meu idealismo teimoso e gostoso de ser, na esperança de que novos idealistas se encorajem a abraçar essa importante causa, que é de todos que amam verdadeiramente o Brasil, sempre esperançoso que seus filhos cumpram com o dever patriótico de contribuir para a mudança da melhoria das condições de vida do seu povo. Assim, espero!
 
ANTONIO ADALMIR FERNANDES
 
Brasília, em 29 de agosto de 2013

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