Do
que adianta ficar se lamentando em razão da existência de representantes políticos
de índoles medíocres, indignas e até que tenham a aderência à desonestidade e à
criminalidade, quando, em princípio, eles são eleitos pelo povo, que
dificilmente se interessa em mudar a sua mentalidade retrógrada e antipatriótica?
Na
verdade, como se eleger, no país tupiniquim, depende exclusivamente da vontade
dos pervertidos, desavergonhados e irresponsáveis eleitores, certamente que muitos
vermes cancerosos da política brasileira serão eleitos normalmente por eles,
com muita facilidade e sem o menor escrúpulo, quanto à necessidade do respeito
à real importância do voto, que é se atribuir poder aos representantes do povo,
que não têm nenhum compromisso com a prestação de contas ao eleitor sobre os
seus atos, na vida pública.
Um
país com o povo medíocre e sem o mínimo de falta de caráter, como é o caso do brasileiro,
somente merece ser representado por político com a sua mesma índole de completa
deformidade humana, sem qualquer compromisso com os princípios da dignidade, da
civilidade e do patriotismo.
Uma
pessoa que é símbolo da depravação, em termos de moralidade e dignidade, na
vida pública, que foi capaz de praticar os piores e até imagináveis desvios de
montanha de recursos públicos, precisamente em detrimento dos interesses dos
eleitores, jamais poderia sequer pensar em atividades políticas, quanto mais
pretender voltar a exercer importante cargo público eletivo.
Isso
só demonstra o nível de desprezibilidade, decadência e irresponsabilidade do
povo, que concorda com a prevalência da incompetência e da esculhambação na
vida pública, por apoiar e votar em homem público desprezível e insignificante,
em todos os sentidos que dizem com a execução de recursos públicos.
Infelizmente,
a democracia, que é fantástica como princípio que garante a ampla liberdade de
manifestação, inclusive a de se permitir a votação em pessoa espúria da
sociedade, como é o caso desse indivíduo sem qualificação nenhuma, como tudo de
recriminável confessado por ele próprio, pode servir de respaldo para a
desmoralização da administração pública, por incrível que possa parecer, sob o
amparo, pasmem, da legalidade.
É
evidente que fato dessa magnitude somente deve ser admissível no país chamado
Brasil, cujo povo perdeu a dignidade e a vergonha há muito tempo, por não se
merecer como ser humano de verdade, segundo as exigências ínsitas nos
princípios da decência e da civilidade.
Urge
que os verdadeiros brasileiros se conscientizem sobre a necessidade da evolução
da administração pública, no sentido da completa renovação do quadro político,
com a eliminação da vida pública dos aproveitadores e dos incompetentes.
Brasília, em 9 de dezembro de 2023
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