Conforme
vídeo que circula nas redes sociais, alguém imagina uma história envolvendo a
figura de Papai Noel tendo relacionamento com outro homem, em explícita
demonstração visível deturpação de importante costume secular, em que o bom velhinho
tem sido exemplo de Natal, como a figura digna de muito respeito, como ele tem
sido exemplo da maior dignidade como pessoa pura, que preserva a estatura da
pureza moral e do maior respeito, tudo evidentemente em harmonia com os festejos
natalinos, como a verdadeira simbolização da honradez familiar.
Essa
deplorável comparação é triste e terrível realidade, em que a humanidade se
encaminha exatamente para a degeneração também dos princípios humanitários
históricos, em que a figura do Papai Noel sempre mereceu o nível mais elevado
de respeito, justamente por ele representar a pureza e a ingenuidade da
criançada, que o adora na forma respeitosa como ele se apresenta.
Na
verdade, não existe absolutamente nada contrário que Papai Noel não possa ser
gay, simplesmente porque não faz sentido se pretender desvirtuar a grandeza
inerente ao bom velhinho, que não precisa ser transformada a linda história do
maravilhoso Noel, que merece permanecer exatamente como ele é, apenas como
carismático símbolo da bondade natalina de ser.
O
fato é que a mente inquieta, degenerada e poluída tenta mexer, desnecessariamente,
até com quem está bem quietinho, sem necessidade alguma da quebra da sua paz,
como no caso do velho e amada Papai Noel.
Na
verdade, o querido Papai Noel é sempre lembrado como lenda histórica, sagrada e
universal que merece e precisa ser
respeitado pela importância da sua tradição milenar, sempre sob a
representatividade de pessoa máscula, cuja seriedade precisa ser mantida com os
devidos respeito e admiração por parte das crianças e das pessoas em geral, em
especial à vista da tradição e principalmente por não haver qualquer motivação
para a tentativa de ideia tão absurda e desprezível como essa, salvo para alimentar
mentes igualmente destituídas de criatividade, respeito, bom senso e
racionalidade.
Agora,
como explicar esse processo de tentativa de deformação de personalidade
carismática e extremamente respeitável, para transformá-la, de repente, em
pessoa que perde a sua sólida característica de ser verdadeiro que funciona
como pai autêntico, sem o disfarce da homossexualidade, que não condiz com o
verdadeiro Papai Noel?
É
pena que a inteligência humana seja incapaz de compreender a grandeza da
humanidade, quando entende, por mero divertimento, mexer, sem o menor escrúpulo
nem necessidade, com a dignidade e a pureza do ser humano, por simples desejo
de mera e injustificável inquietude.
Espera-se
que esse projeto bizarro mereça totais reprovação e repúdio da sociedade
honrada e arraigada aos princípios de seriedade e civilidade, cujos propósitos
sejam coroados de completo fracasso, em benefício dos bons princípios e
costumes inerentes à dignidade humana, principalmente em nome dos bons serviços
prestados por Papai Noel à humanidade.
Brasília, em 24 de dezembro de 2023
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