Conforme
mensagem atribuída ao filósofo Olavo de Carvalho, consta que ele teria escrito
o seguinte texto: ”Quando Lula perceber que a rejeição popular veio para
ficar e é totalmente irremediável, sua psicopatia regredirá para loucura mental
pura e simples, e ele se tornará inofensivo e incapaz. Isolem-no, ele ruirá
como castelo de areia.”.
Na
verdade, o pensamento atribuído a esse filósofo tem absoluta pertinência se
aplicado em pessoa com a sã consciência sobre os verdadeiros fatos da vida, o
que é diferente quando o caso se trate de psicopatia anômala, em que a pessoa
envolvida não tem a mínima noção do que realmente acontece ao seu redor, não
fazendo conta se seus atos têm importância ou influência sobre o mundo, o
Brasil ou as pessoas, posto que o que está em jogo são somente os seus
interesses, em torno da predominância do domínio sobre as classes política e
social.
Enganam-se
quem pensa como o mencionado filósofo brasileiro, que teria concluído a sua
importante ideia com base em sentimento de pessoa normal, que não é o caso em
comento, em que a frieza dos fatos mostra o total alheamento do protagonista
com a realidade sobre os fatos da vida, à vista da sua total falta de sensibilidade
aos princípios da dignidade, da honestidade, da moralidade, entre outros,
quando tudo de nefasto foi negado por ele, sem que tivesse sido apresentado uma
única prova em contrário, em contraposição a tudo que fora investigado e
coligido em processos julgados pela Justiça brasileira, com base em provas
materiais irrefutáveis.
Infelizmente,
no caso aventado, o filósofo brasileiro, já falecido, dificilmente veria visto concretizado
o seu vaticínio, uma vez que o seu alvo desvirtua completamente da normalidade
civilizatória, por ele se considerar imune à tecnicidade aplicável aos casos
passíveis de enquadramento aos princípios experimentados pela via da
racionalidade comportamental.
Seria
interessante que o filósofo brasileiro tivesse explanado sobre a real patologia
da doença que padecem os brasileiros que ainda apoiam político desprezível e
sem a mínima dignidade à altura da representatividade como pessoa pública,
visivelmente destituída das vestes da honorabilidade e da moralidade insistas
exigidas na vida pública.
A
esperança, nesse caso, não seja por meio de revelação vinda do político visado,
mas sim do próprio povo, que precisa ser tocado na sua consciência de que a
mudança da política brasileira, evidentemente para melhor, somente depende do
arejamento da sua mentalidade, que precisa aprender a escolher os
representantes políticos afinados com os princípios da decência, do decoro, da
moralidade, da honestidade, da dignidade e acima de tudo sob o compromisso da
defesa dos interesses da sociedade.
Brasília, em 12 de dezembro de 2023
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