Conforme vídeo postado na internet, o presidente do país comemorou,
discurso, a escolha do ministro da Justiça para a corte maior do país, tendo
afirmado, todo orgulhoso, que, verbis: “Vocês não sabem como eu estou feliz,
hoje. Pela primeira vez, na história deste país, nós conseguimos colocar na
Suprema Corte deste país um ministro comunista, o companheiro da qualidade do
Flávio Dino.”.
A
afirmação ufanista do comunista-mor, de que se sente muito feliz em ter
conseguido colocar um companheiro comunista na suprema corte do Brasil
certamente também agrada a todos os antipatriotas que apoiaram a volta ao poder
de pessoa com a nefasta mentalidade que comunga o deplorável regime comunista, que
é classicamente a antítese dos salutares princípios democráticos e humanitários.
A
princípio, à toda evidência, acredita-se que a índole da maioria dos
verdadeiros brasileiros era de crença cristã, que confessa sua vocação às
causas de Deus, em harmonia com os princípios de fraternidade, respeito,
tolerância e principalmente amor ao ser humano, em contrariedade à desumana filosofia
comunista.
A
principal autoridade do país e seus asseclas sim têm substanciais motivos para
se vangloriarem por colocar um deformado homem público na corte onde carece do saudável
vicejar de bons princípios humanitários, cujo titular do cargo tenha os
atributos, as qualidades e as virtudes inerentes à sabedoria das pessoas normais,
absolutamente imunes à vinculação a seitas, partidos ou filosofias políticos,
como a de o novo ministro ser reconhecido como apenas comunista nato.
Esse
fato, por si só, mostra a insensibilidade de se colocar em cargo tão relevante
pessoa que, efetivamente, não preenche os requisitos exigidos para a função,
ante o desvirtuamento propalado pela própria autoridade que o indicou, quando
diz li9teralmente que um comunista vai integrar a corte maior da Justiça do
país.
Esse
cargo deveria ser ocupado exclusivamente por jurista com comprovada capacidade
ilibada e experiência jurídica reconhecida, que certamente não é o caso do
reconhecido militante comunista anunciado, que, apesar disso, ainda responde a
vários processos judiciais, exatamente por desvios de conduta, na vida pública,
fato este que mostra a incompatibilidade dele com o relevante cargo de ministro
da Justiça superior.
Na
verdade, a indicação de comunista para o cargo de ministro da suprema corte é
enorme desafio que não combina com país com o mínimo de seriedade e evolução,
em termos de moralidade e respeito à legitimidade da coisa pública, na certeza
de que jamais medida absurda como essa poderia ser imposta de goela abaixo
contra a sociedade honrada e digna.
À
toda evidência, a colocação de comunista na principal corte do país, em notória
dissonância com os salutares princípios humanitários e de razoabilidade
administrativa, somente confirma a degradação do poder público, com a
infestação do comunismo onde somente tem espaço para a integridade de práticas
sadias, de mentalidades e pensamentos absolutamente condizentes com os
princípios humanistas, em que deva prevalecer ali tão somente a sabedoria
jurídica, imunes a quaisquer outras influências estranhas, como ideias
comunistas.
Infelizmente,
também nesse caso, fica patente o velho adágio de que o povo tem o governo que
merece, por este praticar atos absurdos e estrambóticos, como a colocação de
comunista na corte de juristas, embora seus atos se harmonizem com a
insensibilidade própria do povo que o apoia.
Brasília, em 17 de dezembro de 2023
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