Em
razão de eu ter manifestado opinião divergente de pessoa que teria postado
imagem de cunho difamatório de políticos, meu nome foi excluído de um grupo de amigos.
É
bastante estranho que eu tenha sido retirado, de forma inexplicável, desse grupo,
por censura à mensagem que eu defendia o direito humano de cidadãos, onde eu
certamente teria contrariado o pensamento de pessoa que tentava denegrir a
imagem de cidadãos, talvez no entendimento de que o possível erro cometido por
uma das pessoas mostradas na imagem, na vida pública, dar o direito de alguém
tentar difamar por meio de charge pejorativa, com a finalidade de chamuscar a
imagem de uma das pessoas.
Como
eu apenas me manifestei em defesa não exclusivamente daquela pessoa, mas dos
direitos e da dignidade humanos, o autor dessa deplorável postagem simplesmente
se achou com o direito de cercear a minha liberdade de expressão, com medida
mais tirânica possível, me eliminando do grupo, como se ele, como menino
birrento, dono da bola, não gostasse da minha opinião e decidisse me castigar,
me calando em definitivo, junto ao grupo, onde eu poderia prestar alguma
contribuição, em termos de opinião e mensagens sobre assuntos relacionados com
os fatos da vida.
Impende
registrar que qualquer forma de censura é condenável no mundo moderno, por ser
medida antidemocrática, em especial, por ser inadmissível afronta à saudável
liberdade de expressão.
Como
não ficar desanimado com tamanha irracionalidade e perversidade, sem causa
capaz de justificar o desrespeito ao sagrado direito de manifestação,
principalmente porque se trata de visível violência contra a sagrada liberdade
de expressão, cujo princípio de indiscutível pilar da civilidade foi claramente
desrespeitado por pessoa completamente insensível à causa maior da livre
manifestação de pensamento, que é, repita-se, direito sagrado, em que, ao
contrário, ele precisa ser incentivado e apoiado, não somente para o bem da
humanidade, mas da própria pessoa que cometeu essa atrocidade contra o direito
de manifestação livre.
Lamento
não mais participar do amado grupo, mas não gostaria de voltar a integrá-lo, à
vista da participação de pessoas que desrespeitam os direitos humanos, com
destaque para a liberdade de expressão.
Enfim,
as palavras falam por si sós, indicando a premente necessidade da evolução do
ser humano, em especial no que diz respeito às liberdades individuais e
democráticas.
Espera-se
que essa lamentável lição seja aprendida pelas pessoas inteligentes.
Brasília, em 22 de dezembro de 2023
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