segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

Plano estratégico

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, é mostrada a dramática situação de um país dominado pela loucura do comunismo, cujo governo já havia exterminado milhares de pessoas que se rebelaram contra o regime ditatorial, cruel, sanguinário e desumano.

Tendo chegado ao limite da tolerância, o povo, que contou com o apoio das Forças Armadas, decidiu afastar o truculento governo e adotar as mudanças necessárias à volta da normalidade democrática, embora à custa de embates com as forças de violenta e desarrazoável repressão, que custou muitas vidas humanas.

Diante dos rumos para os quais o Brasil está sendo conduzido, em que nada, absolutamente nada tem sido executado em benefício do povo, salvo perseguições políticas, abusos de autoridade, atos inconstitucionais, incompetência administrativa, desperdício de recursos públicos, entre outras tantas mazelas que só confirmam a derrocada das estruturas do Estado, convém que os verdadeiros brasileiros tenham a dignidade para estabelecer, de forma imperativa, que todas as principais pessoas que ocupam cargos públicos, eletivos ou não, integrantes dos poderes da República, renunciem imediatamente aos seus cargos, sob pena de os brasileiros adotarem as medidas necessárias, como forma de se evitar muito mais desgraça para o Brasil.

É evidente que esse importante e estratégico plano, para ser executado, carece de lideranças fortes e consistentes, com capacidade de iniciativa revolucionária, em condições de tomar a frente das ações capazes de visualização de objetivos e executá-los com vistas às mudanças necessárias à salvação do Brasil das garras do nefasto sistema dominante.

À primeira vista, vislumbra-se que a relevância das ações a serem implantadas caberia muito bem na figura de oficial general ou vários, para que o movimento se fortalecesse e conquistasse aderência de peso, à altura da envergadura das medidas exigidas para a limpeza do Brasil.

Na verdade, nas atuais condições cívicas brasileiras, dificilmente haveria de surgir liderança civil, uma vez que os políticos conservadores já demonstraram a real força das suas incompetência e insensibilidade políticas, diante da sua demonstração de defesa apenas de seus interesses e projetos pessoais, em forma de oportunismo e aproveitamento das benesses próprias do poder.

Ressalve-se que o povo, sozinho, poderia promover as necessárias mudanças estruturais e conjunturais do país, mas a sua implementação contaria com enormes dificuldades operacionais, sem o apoio das Forças Armadas.

Infelizmente, diante dos visíveis fragilidades e obstáculos de toda ordem, dificilmente o Brasil conseguirá mudar o status quo, justamente por falta de lideranças civis e militares com capacidade para enfrentarem o tranco, que exige competência e altruísmo, que são virtudes raras, no país tão grande de extensão territorial, mas bastante reduzido de lideranças políticas.

Convém que os brasileiros que amam a pátria se esforcem em encontrar medidas capazes de salvar o Brasil das incompetências, dos  abusos de autoridade, das perseguições e das inconstitucionalidades, sob pena de se curvar ao predomínio dos atos antidemocráticos.   

 

Brasília, em 18 de dezembro de 2023

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