Em
face do recente anúncio sobre a impressão do meu 35º livro, a querida tia-irmã
Socorro Meira (Corrinha) me cumprimentou, nestes termos: “Parabéns meu querido, que Deus continue te abençoando e fortalecendo
seu potencial em fazer aquilo que gosta e faz sucesso.”.
Em resposta, eu lhe disse, verbis: “É com carinho que recebo a sua mensagem de incentivo e me
volto ao nosso passado, para se perceber que o mundo realmente dar maravilhosas
voltas e uma delas é justamente essa de a gente falar de algo jamais imaginado
naquela época, mesmo que remotamente, de eu escrever livros, quando em nosso
tempo isso era algo do mundo alheio ao nosso convívio, não é mesmo? Fico feliz
e agradecido pelo seu estímulo ao meu trabalho literário.”.
Diante
disso, a tia Corrinha voltou a se manifestar, da seguinte forma: “Realmente, meu querido sobrinho irmão, o
mundo dá muitas voltas mesmo. Quem diria um dia você sair de um lugar com pouco
conhecimento e hoje está com estas bagagens literárias, fazendo sucesso. Eu me
sinto orgulhosa em ser sua tia, e ver cada dia mais sua cultura aumentando, ao
ponto de já ter concluído seu trigésimo quinto livro. Mais uma vez, meus parabéns,
que a Sagrada Família continue dando a você discernimento nos seus trabalhos
literários. Isso são coisas de Deus, e você faz com muita dedicação e carinho.
Um grande beijo da sua tia que te ama de coração.”.
Mais
uma vez eu respondi à nova mensagem, dizendo exatamente isso: “É com muita
emoção que recebo a sua linda mensagem, que realmente condiz com a realidade
nua e crua dos fatos da vida. Só tenho a agradecer a generosidade de Deus por
esse momento maravilhoso de poder transmitir um pouco da minha experiência às
pessoas, reconhecendo que não é o que o povo merece, porque ele bem merece
coisa bem melhor, mas, conforme o adágio popular, na terra de cegos, quem tem
um olho já é considerado rei, não é verdade? Assim, sinto-me muito feliz por
escrever o que sinto, porque é muito importante que todos digam e transmitam o
seu sentimento sobre os fatos da vida, inclusive da política, como tenho feito,
não é mesmo? Ninguém é dono da razão nem da verdade, mas todos têm direito de
se manifestar sobre o que pensa acerca das coisas do mundo, sendo que a
manifestação do livre arbítrio pode agradar a somente a alguns ou a ninguém, ou,
a não ser, a si próprio, mas ninguém escreve para agradar a todos, porquanto se
escreve para dizer, basicamente, o que acha sobre os fatos que pululam o mundo
e estão próximos de si, não é mesmo? E assim o mundo vai em frente e a gente é
obrigado a acompanhar o seu ritmo exatamente como ele é, ou seja, bom ou ruim,
se possível escrevendo sobre os fatos da vida, assim como faço e com muito
gosto, porque Deus quis assim e o faço com imensurável prazer. Muito obrigado,
querida Corrinha, porque é sempre muito bom falar com você, que demonstra plena
inteiração com as belas coisas da vida.“.
Brasília,
em 13 de novembro de 2018
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