terça-feira, 13 de novembro de 2018

Mensagens da tia Corrinha


Em face do recente anúncio sobre a impressão do meu 35º livro, a querida tia-irmã Socorro Meira (Corrinha) me cumprimentou, nestes termos: “Parabéns meu querido, que Deus continue te abençoando e fortalecendo seu potencial em fazer aquilo que gosta e faz sucesso.”.
Em resposta, eu lhe disse, verbis: “É com carinho que recebo a sua mensagem de incentivo e me volto ao nosso passado, para se perceber que o mundo realmente dar maravilhosas voltas e uma delas é justamente essa de a gente falar de algo jamais imaginado naquela época, mesmo que remotamente, de eu escrever livros, quando em nosso tempo isso era algo do mundo alheio ao nosso convívio, não é mesmo? Fico feliz e agradecido pelo seu estímulo ao meu trabalho literário.”.
Diante disso, a tia Corrinha voltou a se manifestar, da seguinte forma: “Realmente, meu querido sobrinho irmão, o mundo dá muitas voltas mesmo. Quem diria um dia você sair de um lugar com pouco conhecimento e hoje está com estas bagagens literárias, fazendo sucesso. Eu me sinto orgulhosa em ser sua tia, e ver cada dia mais sua cultura aumentando, ao ponto de já ter concluído seu trigésimo quinto livro. Mais uma vez, meus parabéns, que a Sagrada Família continue dando a você discernimento nos seus trabalhos literários. Isso são coisas de Deus, e você faz com muita dedicação e carinho. Um grande beijo da sua tia que te ama de coração.”.
Mais uma vez eu respondi à nova mensagem, dizendo exatamente isso: “É com muita emoção que recebo a sua linda mensagem, que realmente condiz com a realidade nua e crua dos fatos da vida. Só tenho a agradecer a generosidade de Deus por esse momento maravilhoso de poder transmitir um pouco da minha experiência às pessoas, reconhecendo que não é o que o povo merece, porque ele bem merece coisa bem melhor, mas, conforme o adágio popular, na terra de cegos, quem tem um olho já é considerado rei, não é verdade? Assim, sinto-me muito feliz por escrever o que sinto, porque é muito importante que todos digam e transmitam o seu sentimento sobre os fatos da vida, inclusive da política, como tenho feito, não é mesmo? Ninguém é dono da razão nem da verdade, mas todos têm direito de se manifestar sobre o que pensa acerca das coisas do mundo, sendo que a manifestação do livre arbítrio pode agradar a somente a alguns ou a ninguém, ou, a não ser, a si próprio, mas ninguém escreve para agradar a todos, porquanto se escreve para dizer, basicamente, o que acha sobre os fatos que pululam o mundo e estão próximos de si, não é mesmo? E assim o mundo vai em frente e a gente é obrigado a acompanhar o seu ritmo exatamente como ele é, ou seja, bom ou ruim, se possível escrevendo sobre os fatos da vida, assim como faço e com muito gosto, porque Deus quis assim e o faço com imensurável prazer. Muito obrigado, querida Corrinha, porque é sempre muito bom falar com você, que demonstra plena inteiração com as belas coisas da vida.“.
Brasília, em 13 de novembro de 2018

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