Mais uma vez, venho dizer às amigas e aos amigos que me sinto bastante feliz,
por ter merecido outra especial bênção de Deus, pela graça alcançada da conclusão
de mais uma obra literária.
Trata-se do meu 35º livro, intitulado “Coletânea de Fatos”,
versando normalmente sobre os fatos da vida, na forma como gosto de
analisá-los, com destaque para os assuntos do cotidiano, com a liderança da política,
que atingiu seu grau máximo de ebulição com as eleições presidenciais recém-concluídas,
que foi seguida pela gestão administrativa, em que muitas crônicas versaram sobre
a abordagem e o esclarecimento em detalhe sobre os referidos temas, certamente
por sua relevância para a sociedade.
Como já se tornou costumeiro nos meus livros, houve a reiteração da imensa
alegria de se homenagear alguém considerado especial na minha vida, a exemplo
da pessoa lembrada desta feita, que se chamava Doutor Expedito Pinheiro
Fernandes, já falecido, por ter sido, fora de dúvida, um dos meus anjos de
guarda, que tive a felicidade de conviver com ele na minha infância, em Uiraúna
(PB), mas o seu magnânimo protagonismo transcorreu mesmo em Brasília, conforme
mostra a descrição constante da dedicatória, cuja texto reproduzo abaixo, onde
presto a essa pessoa abençoada por Deus singela homenagem, na expressão de merecidos
reconhecimento e gratidão.
A fotografia da capa do livro em referência é um lindo alvorecer em Brasília,
com o sol ainda mostrando um pouco da sua sonolência, porém com seus raios fúlgidos,
lindos como sói acontecer nas manhãs da maravilhosa capital da esperança.
Eis abaixo a citada dedicatória:
“DEDICATÓRIA
Este livro é dedicado,
com muito carinho e enorme gratidão, ao Doutor Expedito Pinheiro Fernandes (in
memoriam), por ele ter sido pessoa que tive identificação aproximada da
irmandade, cuja amizade foi muito proveitosa e construtiva, que teria
acontecido por obra e graça de Deus, exatamente no momento crucial de minha
vida, quando ele teve a percepção de enxergar a extensão das tormentosas
dificuldades próprias de quem acabara de chegar em Brasília, sem lenço nem
documentos. Expedito foi o amigo maravilhoso, transformado por Deus em meu especial
anjo a abrir o as portas e mostrar o caminho das possibilidades e do
descortinar para as oportunidades. Ele não media esforços para me ajudar
naquilo que eu mais precisava quando aportei em Brasília, nos idos de 1966, com
orientação e apoio no que ele podia disponibilizar em meu benefício. A minha
história de vida não teria sido tão bem sucedida quanto a que consegui
alcançar, evidentemente fruto de meus esforços e da ajuda de Deus e de pessoas
como ele, que, sentindo o meu desespero por não ter conseguido me alistar na
Aeronáutica, ele me incentivou a falar com padrinho doutor Pinheiro Rocha, que
resolveu de pronto a pendência no alistamento e minha história de vida não poderia
ter sido melhor, a partir disso. Expedito foi excepcional amigo e, enquanto
pude, mantive amizade saudável com essa pessoa especial, que tinha o dom divino
de compreender o seu semelhante e ainda procurava ajudar no que fosse preciso e
possível. Sem que eu percebesse, na época, ele foi meu anjo da guarda, porque a
nossa amizade foi dessas que resultaram bons e profícuos frutos, mesmo que ele também
nem imaginasse que a minha história de vida poderia não ter sido tão
maravilhosa como é se não fosse a expressiva contribuição prestada a mim por
ele. Este momento é especial para eu dizer que o meu reconhecimento e a minha
gratidão são imensos e não caberiam nas maiores bibliotecas, quanto mais em uma
reduzida dedicatória como essa, para expressar o quanto Expedito Pinheiro
Fernandes tinha de generosidade e de amor ao seu próximo.”.
Brasília, em 8 de novembro de 2018
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