quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Publicação do 35º livro


Mais uma vez, venho dizer às amigas e aos amigos que me sinto bastante feliz, por ter merecido outra especial bênção de Deus, pela graça alcançada da conclusão de mais uma obra literária.
Trata-se do meu 35º livro, intitulado “Coletânea de Fatos”, versando  normalmente sobre os fatos da vida, na forma como gosto de analisá-los, com destaque para os assuntos do cotidiano, com a liderança da política, que atingiu seu grau máximo de ebulição com as eleições presidenciais recém-concluídas, que foi seguida pela gestão administrativa, em que muitas crônicas versaram sobre a abordagem e o esclarecimento em detalhe sobre os referidos temas, certamente por sua relevância para a sociedade.
Como já se tornou costumeiro nos meus livros, houve a reiteração da imensa alegria de se homenagear alguém considerado especial na minha vida, a exemplo da pessoa lembrada desta feita, que se chamava Doutor Expedito Pinheiro Fernandes, já falecido, por ter sido, fora de dúvida, um dos meus anjos de guarda, que tive a felicidade de conviver com ele na minha infância, em Uiraúna (PB), mas o seu magnânimo protagonismo transcorreu mesmo em Brasília, conforme mostra a descrição constante da dedicatória, cuja texto reproduzo abaixo, onde presto a essa pessoa abençoada por Deus singela homenagem, na expressão de merecidos reconhecimento e gratidão.
A fotografia da capa do livro em referência é um lindo alvorecer em Brasília, com o sol ainda mostrando um pouco da sua sonolência, porém com seus raios fúlgidos, lindos como sói acontecer nas manhãs da maravilhosa capital da esperança.
Eis abaixo a citada dedicatória:
                                           “DEDICATÓRIA
Este livro é dedicado, com muito carinho e enorme gratidão, ao Doutor Expedito Pinheiro Fernandes (in memoriam), por ele ter sido pessoa que tive identificação aproximada da irmandade, cuja amizade foi muito proveitosa e construtiva, que teria acontecido por obra e graça de Deus, exatamente no momento crucial de minha vida, quando ele teve a percepção de enxergar a extensão das tormentosas dificuldades próprias de quem acabara de chegar em Brasília, sem lenço nem documentos. Expedito foi o amigo maravilhoso, transformado por Deus em meu especial anjo a abrir o as portas e mostrar o caminho das possibilidades e do descortinar para as oportunidades. Ele não media esforços para me ajudar naquilo que eu mais precisava quando aportei em Brasília, nos idos de 1966, com orientação e apoio no que ele podia disponibilizar em meu benefício. A minha história de vida não teria sido tão bem sucedida quanto a que consegui alcançar, evidentemente fruto de meus esforços e da ajuda de Deus e de pessoas como ele, que, sentindo o meu desespero por não ter conseguido me alistar na Aeronáutica, ele me incentivou a falar com padrinho doutor Pinheiro Rocha, que resolveu de pronto a pendência no alistamento e minha história de vida não poderia ter sido melhor, a partir disso. Expedito foi excepcional amigo e, enquanto pude, mantive amizade saudável com essa pessoa especial, que tinha o dom divino de compreender o seu semelhante e ainda procurava ajudar no que fosse preciso e possível. Sem que eu percebesse, na época, ele foi meu anjo da guarda, porque a nossa amizade foi dessas que resultaram bons e profícuos frutos, mesmo que ele também nem imaginasse que a minha história de vida poderia não ter sido tão maravilhosa como é se não fosse a expressiva contribuição prestada a mim por ele. Este momento é especial para eu dizer que o meu reconhecimento e a minha gratidão são imensos e não caberiam nas maiores bibliotecas, quanto mais em uma reduzida dedicatória como essa, para expressar o quanto Expedito Pinheiro Fernandes tinha de generosidade e de amor ao seu próximo.”.
Brasília, em 8 de novembro de 2018

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