O
Brasil perde um dos maiores profissionais da comunicação, por se tratar de
jornalista com muita inteligência e versatilidade, que se comunicava com o
telespectador com a naturalidade própria de quem dominava com absoluta
sabedoria qualquer assunto do momento, principalmente na seara política, onde
dava lição de competência e emitia críticas e opiniões abalizadas e pertinentes,
com as maiores seriedade e lucidez exigidas quanto aos assuntos em discussão.
Boechat
tinha sua marca de independência que enriquecia o jornalismo brasileiro, com o imprescindível
peso da seriedade e da responsabilidade.
A
sua falta será marcante e o seu nome será sempre lembrado pelos brasileiros e
ficará escrito na história do jornalismo como profissional habilidoso com as
palavras e as ideias, tendo sensibilidade necessária para o excelente exercício
da profissão.
Restam,
agora, os agradecimentos e os aplausos a essa pessoa especial, que cumpriu sua
missão como profissional brilhante e com a dignidade dos grandes humanistas comunicadores
da contemporaneidade, deixando lacuna que dificilmente será preenchida com a
mesma capacidade de jornalista categorizado, exemplar e responsável.
Enfim:
Boechat, segura na mão de Deus e vai para bom lugar no céu, porque você o fez
por merecer, por seu trabalho admirável.
Adeus!
Brasília, em 11 de fevereiro de 2019
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