quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Publicação do trigésimo sétimo livro



Com a costumeira satisfação que invade o meu coração, noticio que, com a graça de Deus e o importante incentivo dos queridos familiares e amigos, acabo se ser agraciado com a conclusão de mais uma obra literária.
Trata-se do meu 37º livro, intitulado “Harmonização de Fatos”, que versa, como sempre, sobre a análise dos fatos da vida, na forma como gosto de interpretá-los, com destaque para os assuntos mais importantes do dia a dia.
Convém que se ressalte que a análise dos fatos políticos ganha relevo, por também merecer o privilégio do principal enfoque, sobretudo por haver maior interesse da mídia, que cuidou de noticiar, mais densamente, a posse dos novos representantes do povo e as exageradas confusões protagonizadas por ocasião da eleição do presidente da Câmara Alta, vindo depois os fatos pertinentes à administração do país, entre outros assuntos que são modelados em forma de crônicas diárias, versando, em especial, sobre a abordagem, o esclarecimento e a opinião pessoal, sempre tratados sob minúcia acerca de temas da atualidade, diante da sua relevância para a sociedade.
Como já se tornou praxe especial nos meus livros, houve a renovação do prazer de se prestar carinhosa homenagem a alguém considerado de alguma ou bastante importância para a minha vida, que é digno da lembrança.
Desta feita, a pessoa lembrada para homenagem se chamava Francisco Euclides Fernandes (Chico Euclides), já falecido, que morava em Uiraúna (PB) e tinha muita influência junto à sociedade uiraunense, conforme mostra a descrição constante da dedicatória, cuja texto reproduzo a seguir, onde presto a ele singela homenagem, na expressão de merecidos reconhecimento e gratidão, por contribuição pessoal a Uiraúna, como importante cidadão.
A fotografia da capa do livro em referência é uma linda paisagem do céu de Brasília, em forma de nuvem mostrando a beleza em floco.
Eis a seguir a citada dedicatória:
                                               “DEDICATÓRIA
É com satisfação que dedico este livro ao ilustre uiraunense Francisco Euclides Fernandes (in memoriam), homem público dos mais influentes em todos os setores da sociedade local, na época que eu o conheci, na minha tenra idade, que tinha o carisma preservado no seio da sua geração, por suas forte personalidade e marcante presença. Ele se destacava como empresário dos ramos de tecidos e imobiliário, tendo boa desenvoltura no mundo político, por merecer o respeito dos principais homens públicos da sua época, embora o seu tino político não tivesse simpatia para se envolver diretamente com atividades junto ao povo. Chico Euclides, como assim era popularmente conhecido, foi pessoa extremamente religiosa  e fervorosa, tendo participação ativa em todos os eventos religiosos, como um dos principais integrantes da comunidade da igreja de Jesus, Maria e José, onde tinha cadeira cativa, usava faixa no peito e empunhava a bandeira da sua congregação religiosa. Ele era modelo e figurino de elegância, tendo se tornado famoso com seu uniforme branco, com a sua marca registrada, desde o chapéu, passando pelo terno impecável e terminando com o sapato, cujo charme era completado com o inseparável cachimbo. A minha admiração por ele foi consolidada a partir de quando ele me aceitou como auxiliar-balconista, por algum tempo, sempre aos domingos, na sua loja de tecidos, onde eu vendia mercadorias pela metragem, com destaque para a chita, que era tecido popular, muito bonito e barato, tornando-se negócio rendoso, por ele ter se especializado justamente nesse ramo, além de também ter tido a fama de bom vendedor de colchões populares. Fico muito feliz em resgatar, nesta página, um pouco da imagem de importante personalidade do meu tempo, porque Francisco Euclides Fernandes foi pessoa de fina linhagem e demonstrava imenso amar às pessoas e à sua terra natal.”.
Com o meu muito obrigado.
Brasília, em 21 de fevereiro de 2019

Nenhum comentário:

Postar um comentário