O presidente venezuelano assinou carta aberta
dirigida ao povo dos Estados Unidos da América, pedindo, em apelo, pela paz em
seu país e que o presidente norte-americano tire suas "mãos" da Venezuela.
Ele disse que "Acabo de assinar pela paz, acabo de assinar pela soberania sagrada da
Venezuela em apoio ao direito à independência, à autodeterminação".
No poder desde o ano de 2013, o ditador venezuelano
vem enfrentando o desafio imposto pelo chefe do Parlamento de seu país, que há
15 dias disse ter assumido o Executivo interinamente, em contraposição ao que
ele classifica de "usurpação"
do líder chavista, cuja iniciativa ganhou apoio de países das Américas,
inclusive os Estados Unidos, Brasil, Argentina, entre outros países latino-americanos,
além de vários países europeus.
O ditador venezuelano entende que ele é alvo de golpe
planejado pelos Estados Unidos, que foram o primeiro país em reconhecer o seu
opositor como presidente interino.
Os Estados Unidos lideram coalizão de nações que estão
levando ajuda humanitária para a Venezuela, partindo do Brasil, da Colômbia, e de
uma ilha do Caribe, que ainda não foi anunciada.
O ditador venezuelano alerta aos americanos, na carta,
que "os próximos dias definirão o
futuro de nossos países entre guerra e paz".
Ele também disse que "Seus representantes em Washington querem enviar às nossas fronteiras o
mesmo ódio que enviaram ao Vietnã, querem invadir a Venezuela como fizeram em
nome da liberdade".
O tirano bolivariano afirmou ainda que a Venezuela
não precisa dessa ajuda, e rejeita recebê-la, argumentando que isso poderia
levar à invasão armada, para produzir mudança de governo.
A Venezuela passa por verdadeiro colapso econômico
que dificulta o abastecimento do país com alimentos e remédios, segundo conclusão
da Assembleia Nacional venezuelana, ao garantir que, em 12 meses, a inflação no
país já atingiu 2.500.000%, enquanto inflação no Brasil, em um ano, oscila
perto de 4%.
No momento, a importantíssima ajuda humanitária
enviada pelos Estados Unidos aguarda o desbloqueio de uma ponte entre a
Venezuela e a Colômbia, que foi fechada por militares leais ao ditador, segundo
relato de um deputado da oposição ao líder chavista.
Esse
quadro caótico que grassa na Venezuela é o retrato fiel de governo ditatorial e
tirânico, que não permite que ajuda humanitária, extremamente importante para a
população carente, possa chegar às pessoas necessitadas, famintas e doentes,
que estão predestinadas ao sofrimento e à morte prematura, justamente por obra
doentia e monstruosa de mandatário insensível, insensato e desumano.
Vejam-se
que o ditador prefere ver seu povo sofrendo, agonizando na amargura do inferno
da fome e da doença, ao permitir a entrada de alimentos e remédios, que ao
menos contribuiriam para minimizar o martírio que se alastra sob o jugo de
governo truculento e perverso, incapaz de compreender que essa desgraça é fruto
da sua terrível maldade de ter conduzido o país à ruína, principalmente
econômica, com graves reflexos na vida da população, que não tem a quem pedir
socorro e quando aparece ajuda humanitária, ela não pode chegar a quem precisa,
justamente porque o cruel ditador a impede, com bloqueios de ponte.
Nesse
caso de enorme crueldade perpetrada contra o ser humano, convém condenar e
repudiar não somente a atitude do desumano ditador, mas igualmente de todos os
trogloditas que com ele conseguem se unir para a prática de imensurável gesto
de atrocidade contra pessoas de extrema carência de alimentos e remédios, que
certamente não resolveriam de tudo a tragédia, mas aliviariam o maior sofrimento
que eles estão sendo submetidos por governo que merece o repúdio e a reprovação
dos seres humanos, não importando a sua ideologia, porque mesmo os esquerdopatas
precisam se lembrar de que os maus-tratos, a crueldade e a desumanidade
precisam tocar no íntimo dos corações das pessoas em geral, diante do
sentimento humanitário ínsito do Homo sapiens, que não pode ficar alienado
somente porque um psicopata defende a ideologia socialista, cujo sentimento precisa
ser compartilhado, lembrado que o ser humano não pode nem deve ser maltratado,
nem mesmo em nome de ideologia.
Essa triste e lamentável situação por pouco
não fez parte da recente história brasileira, porque é exatamente esse mesmo
sentimento de bestialidade, irracionalidade, crueldade e desumanidade que nutre
e anima a ideologia socialista da esquerda tupiniquim, à vista do explícito
apoio dado ao desumano e perverso ditador venezuelano pela presidente do maior
partido de esquerda brasileiro, que se encheu de orgulho ao comparecer à sua
posse no cargo presidencial, ocorrido recentemente, levando consigo, por certo,
o abraço afetuoso da esquerda brasileira, que demonstra, sem o menor remorso,
igualmente o mesmo irracional pensamento desumano do ditador venezuelano,
exatamente em razão da solidariedade manifestada pela presidente do PT, em ato
especial e solene.
Essa
verdade é tão real que não se vê ninguém da esquerda tupiniquim tomando as
dores dos venezuelanos que sofrem com a fome e a doença e muito menos daqueles
que estão fugindo do inferno terrestre, por não suportarem mais tanto martírio,
o que significa dizer que o ditador venezuelano precisa do apoio da insensível esquerda
brasileira, para se manter cada vez mais forte e consciente de que estar
realizando o sonho dos esquerdopatas.
Causa profunda consternação se perceber que a atual geração
repudia, repugna e condena os genocidas do passado, mas, ela tem sido
absolutamente incapaz e insensível de denunciar atos igualmente de genocídio, na
forma do assassinato deliberado de pessoas motivada por ideologia política,
como é o caso que vem acontecendo na tirania venezuelana, em que a população
passa por privação de alimentos e remédios, com consequências letais, mas o
mandatário da nação impede que ajuda humanitária possa minimizar tamanha
tragédia, que tem a solidariedade da esquerda mundial, inclusive brasileira,
potencializada, de forma inegável, pela principal liderança petista.
Na
verdade, urge que os brasileiros, em atenção à dignidade humana, se
conscientizem sobre essa forma insensata da esquerda tupiniquim de apoiar as
ações de governo genocida, deixando muito às claras que a sua insensatez somente
contribui para a potencialização de verdadeiros atos contrários aos sentimentos
humanitários, tão somente em nome e em defesa da ideologia
socialista/comunista, que se acha, conforme mostram os fatos, no direito de
patrocinar atos hediondos e catastróficos contra o ser humano, em demonstração
de desprezo à sua dignidade, por negar ajuda humanitária, em situação
visivelmente necessária, que poderia contribuir para amenizar tamanha monstruosidade.
À vista das hecatombes mundiais, que são tristemente
lembradas na atualidade, conviria que a população mundial, inclusive a esquerda
fanática e doentia contra todas as evidências, se unisse contra o tirano
mandatário venezuelano, de modo que ele fosse imediatamente afastado do
governo, para a preservação, enquanto há tempo, de muitas vidas humanas, para
que a sua omissão não seja motivo de lamentações por não ter sido possível se evitar
mais uma tragédia mundial.
Brasil: apenas o ame!
Brasília, em 9 de fevereiro de 2019
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