Vem
circulando nas redes sociais mensagem escrita por autor anônimo, que versa
sobre o presidente da República, mostrando um pouco do seu perfil como estadista,
o desafio provocado aos seus opositores e o agrado da sua atuação por parte de
seus seguidores.
Transcreve-se
a seguir excertos do aludido texto, que são vazados nestes termos: “O
Bolsonaro é um tipo de cara sem
etiqueta, (...) não há polidez em suas palavras e tão pouco elegância em seu
comportamento. Isso é o que mais incomoda artistas, jornalistas, feministas mal
amadas e complexadas, homens frágeis, covardes oportunistas, religiosos falidos
na luta contra a própria imoralidade, maconheiros, pedófilos, estupradores e
toda patrulha do politicamente correto que suportou calada um circo de
corrupção durante duas décadas, mas que agora é ferida com as palavras do
presidente ‘não pudico’. Bolsonaro é o milico com piadinhas sem graça, (...) é
um elefante em uma loja de cristais, mas o que me faz a cada dia gostar mais
desse cara, é o tipo de gente que não gosta dele, que se ofende com tudo que o
cara faz, que do óleo venezuelano em nossas praias à histeria mundial perante o
coronavírus, buscam um meio de responsabilizá-lo. Bolsonaro realmente é o cara
que você passa a gostar, quando vê o lixo de gente que não gosta dele.”.
É
evidente que o referido texto comete alguns exageros de forma, mas na essência,
ele mostra a maneira precisa e muito próxima da realidade como seus opositores
enxergam o presidente do país e dizem da antipatia que sentem por ele,
exatamente porque o mandatário contraria, com dureza, os costumes nada republicanos
de muitos brasileiros que se acostumaram à valorização do politicamente incorreto,
principalmente com a banalização da decadência moral, onde a prática de atos
incorretos, como a corrupção, faz parte, sem o menor constrangimento, da cultura
político-administrativa, à vista dos resultados de investigações levadas a efeito
pela Operação Lava-Jato, que são contestados pela esquerda brasileira.
Esses
mesmos opositores do presidente não se conformam com a destruição da centralidade
à vulnerabilidade dos princípios de civilidade, principalmente no que diz respeito
ao desprezo às políticas em defesa da igualdade de gêneros, conduzida no pior
sentido da deturpação da unidade familiar e de outras formas que somente
contribuem para a deformação dos costumes e das tradições brasileiros.
No
geral e à vista do enfoque dado ao tema ali escrito, os princípios centrais do
texto sinalizam exatamente para a fidelidade ao que realmente vem acontecendo
com relação tratamento que é dispensado ao presidente da República por seus
opositores, que apenas vem tentando, com disposição e sacrifício, superar a
resistência levantada por meio de fortes e poderosos entraves por parte dos defensores
das velhas políticas, cediças às alianças desavergonhadas e espúrias, cujos
resultados nefastos e destrutivos são do conhecimento dos verdadeiros brasileiros.
Não há margem de dúvida de que a essência
do texto, pelo acerto da maioria das colocações, merece ser emoldurada, em
estrutura gigante, para ser colocada no mastro onde ostenta a maior bandeira
nacional, que fica na Praça dos Três Poderes, em Brasília, para que a sua
mensagem central seja levada ao conhecimento dos brasileiros, no sentido de que
o presidente do país vem lutando bravamente para a reconstrução do Brasil, por
meio da implantação de políticas consonantes com os verdadeiros ideais de
moralização da coisa pública e dos costumes da sociedade.
É
preciso sim evidenciar para toda nação o sentimento preferencial da expressiva parte
dos brasileiros, para se mostrar, com letras garrafais, a tentativa de destituição
do governo pelo simples fato de não gostarem das sinceridades impressas no trabalho
que ele vem realizando.
À
toda evidência, trata-se de homem público que tenta imprimir gestão
completamente diferente da esculhambação que havia sido implantada no país e
que ainda tem a preferência de quase a totalidade da banda podre dos políticos impudicos
e aproveitadores da coisa pública.
É
extremamente triste é lamentável que uma nação com a grandeza econômica,
cultural e social como o Brasil ainda seja obrigada a conviver com realidade
tão bisonha como essa, em que a maioria dos políticos torce pelo pior, para o
melhor de seus projetos na vida pública.
Infelizmente,
essa verdade nua e crua é fruto da mentalidade de parte do povo, que não se
envergonha de conceder delegação política a gente da pior índole, cujo resultado
não poderia ser diferente.
É
preciso que os brasileiros de caráter se despertem, com o máximo de urgência,
para, mediante mobilização social, haver a conscientização do povo sobre a
realidade dos fatos, por meio do esclarecimento de que a derrubada do
presidente da República somente interessa aos políticos inescrupulosos, que
apenas defendem os interesses pessoais, partidários ou de classes, em
detrimento das verdadeiras causas nacionais e da população.
Brasília,
em 23 de abril de 2020
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