quinta-feira, 23 de abril de 2020

Politicamente incorreto?


Vem circulando nas redes sociais mensagem escrita por autor anônimo, que versa sobre o presidente da República, mostrando um pouco do seu perfil como estadista, o desafio provocado aos seus opositores e o agrado da sua atuação por parte de seus seguidores.
Transcreve-se a seguir excertos do aludido texto, que são vazados nestes termos: “O  Bolsonaro é um tipo de cara sem etiqueta, (...) não há polidez em suas palavras e tão pouco elegância em seu comportamento. Isso é o que mais incomoda artistas, jornalistas, feministas mal amadas e complexadas, homens frágeis, covardes oportunistas, religiosos falidos na luta contra a própria imoralidade, maconheiros, pedófilos, estupradores e toda patrulha do politicamente correto que suportou calada um circo de corrupção durante duas décadas, mas que agora é ferida com as palavras do presidente ‘não pudico’. Bolsonaro é o milico com piadinhas sem graça, (...) é um elefante em uma loja de cristais, mas o que me faz a cada dia gostar mais desse cara, é o tipo de gente que não gosta dele, que se ofende com tudo que o cara faz, que do óleo venezuelano em nossas praias à histeria mundial perante o coronavírus, buscam um meio de responsabilizá-lo. Bolsonaro realmente é o cara que você passa a gostar, quando vê o lixo de gente que não gosta dele.”.
É evidente que o referido texto comete alguns exageros de forma, mas na essência, ele mostra a maneira precisa e muito próxima da realidade como seus opositores enxergam o presidente do país e dizem da antipatia que sentem por ele, exatamente porque o mandatário contraria, com dureza, os costumes nada republicanos de muitos brasileiros que se acostumaram à valorização do politicamente incorreto, principalmente com a banalização da decadência moral, onde a prática de atos incorretos, como a corrupção, faz parte, sem o menor constrangimento, da cultura político-administrativa, à vista dos resultados de investigações levadas a efeito pela Operação Lava-Jato, que são contestados pela esquerda brasileira.  
Esses mesmos opositores do presidente não se conformam com a destruição da centralidade à vulnerabilidade dos princípios de civilidade, principalmente no que diz respeito ao desprezo às políticas em defesa da igualdade de gêneros, conduzida no pior sentido da deturpação da unidade familiar e de outras formas que somente contribuem para a deformação dos costumes e das tradições brasileiros.
No geral e à vista do enfoque dado ao tema ali escrito, os princípios centrais do texto sinalizam exatamente para a fidelidade ao que realmente vem acontecendo com relação tratamento que é dispensado ao presidente da República por seus opositores, que apenas vem tentando, com disposição e sacrifício, superar a resistência levantada por meio de fortes e poderosos entraves por parte dos defensores das velhas políticas, cediças às alianças desavergonhadas e espúrias, cujos resultados nefastos e destrutivos são do conhecimento dos verdadeiros brasileiros.   
          Não há margem de dúvida de que a essência do texto, pelo acerto da maioria das colocações, merece ser emoldurada, em estrutura gigante, para ser colocada no mastro onde ostenta a maior bandeira nacional, que fica na Praça dos Três Poderes, em Brasília, para que a sua mensagem central seja levada ao conhecimento dos brasileiros, no sentido de que o presidente do país vem lutando bravamente para a reconstrução do Brasil, por meio da implantação de políticas consonantes com os verdadeiros ideais de moralização da coisa pública e dos costumes da sociedade.
É preciso sim evidenciar para toda nação o sentimento preferencial da expressiva parte dos brasileiros, para se mostrar, com letras garrafais, a tentativa de destituição do governo pelo simples fato de não gostarem das sinceridades impressas no trabalho que ele vem realizando.
À toda evidência, trata-se de homem público que tenta imprimir gestão completamente diferente da esculhambação que havia sido implantada no país e que ainda tem a preferência de quase a totalidade da banda podre dos políticos impudicos e aproveitadores da coisa pública.
É extremamente triste é lamentável que uma nação com a grandeza econômica, cultural e social como o Brasil ainda seja obrigada a conviver com realidade tão bisonha como essa, em que a maioria dos políticos torce pelo pior, para o melhor de seus projetos na vida pública.
Infelizmente, essa verdade nua e crua é fruto da mentalidade de parte do povo, que não se envergonha de conceder delegação política a gente da pior índole, cujo resultado não poderia ser diferente.
É preciso que os brasileiros de caráter se despertem, com o máximo de urgência, para, mediante mobilização social, haver a conscientização do povo sobre a realidade dos fatos, por meio do esclarecimento de que a derrubada do presidente da República somente interessa aos políticos inescrupulosos, que apenas defendem os interesses pessoais, partidários ou de classes, em detrimento das verdadeiras causas nacionais e da população.
Brasília, em 23 de abril de 2020

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