Trata-se de verdadeira agressão à ideologia cristã, diante do
entendimento antagônico tanto ao marxismo como à prática do homossexualismo e do
uso de drogas, porque são princípios completamente diferenciados dos
sentimentos pregados pela religiosidade ensinada por Jesus Cristo, que tem
princípios verdadeiramente de muito equilíbrio quanto aos costumes humanos, em contrariedade
às deprimentes ideologias apregoadas por esse humorista digno de piedade, por
sua visível fraqueza humana.
Não faz o menor sentido que alguém possa desenvolver suas ideias artísticas
com o suscitamento de agressão aos puros sentimentos das pessoas, como
explicitamente se faz como demonstração acintosa de provocação gratuita à
religiosidade das pessoas, sem que nada possa justificar tamanho desrespeito ao
que é mais sagrado ao culto religioso, que é protegido tanto cultural como
constitucionalmente, ante a importância de Jesus Cristo para os cristãos, assim
como deve ser a deusidade de Carl Marx, para os socialistas e que todos sigam
cultuando os seus ídolos, com o respeito mútuo que ambos merecem.
Vejam-se que o respeito
e o oculto dos cristão a Jesus Cristo tem como pressuposto que Ele é o principal
representante da fonte da religião cristã, que se traduz literalmente como
sendo o verdadeiro filho de Deus, que desceu à Terra para cumprir as profecias acerca
do Messias, na personificação de Cristo, que tem sido a pessoa espiritual
venerada com a unção especial de salvador do mundo ou das pessoas.
Nesse sentido, releva a
necessidade do imperioso respeito que o artista precisa ter senão a Jesus Cristo,
porque isso se trata de sentimento pessoal, mas sim aos seus semelhantes, que
tem todo direito de manter a integridade da personificação do santo da sua
preferência religiosa, assim como é do direito dele de idolatrar os ideólogos
do marxismo, do socialismo, que são defensores de ideário completamente oposto
ao defendido pelo cristianismo.
Aliás, é
bom que se diga que o marxismo tem como princípio a doutrina sociológica,
filosófica e política baseada no materialismo dialético e no
pensamento socialista, tendo por base a sociedade igualitária, que, em
síntese, é a desgraça social, como vem acontecendo nas nações onde esse
famigerado regime predomina e tem como centralidade a completa miséria do povo,
socialmente falando, em decorrência da perda das liberdades individuais, por
consequência da eliminação dos direitos humanos e das garantias democráticas de
manifestação e expressão, por mínimas que sejam, fatos estes que absolutamente são
contrários aos ensinamentos disseminados nos evangelhos de Jesus Cristo.
Assim, na
melhor compreensão do que seja liberdade de expressão, não parecer normal, nem
justo, que alguém possa defender as suas ideologias tendo como pano de fundo
agressão justamente à figura central da religião que se opõe aos princípios do
anti-humanismo, como é assim precisamente o socialismo, que é sinônimo de marxismo.
Ou seja,
segundo a teoria marxista, defendida pelo artista e de resto pelos esquerdistas
brasileiros, somente por meio de forte ditadura do proletariado, que vem sendo
feita por algumas nações, o estado tem condições de acabar com as estruturas
estatais e sociais que mantinham o poder hegemônico da chamada burguesia na
sociedade capitalista: o sistema jurídico burguês, a economia baseada na
propriedade privada, a mídia burguesa e a religião.
Nesse
ambiente de clara tentativa de conturbação por parte da esquerda, causa perplexidade
que muitos cristãos ainda consigam apoiar e até endeusar líderes socialistas,
como se eles fossem o suprassumo da representação popular, quando eles não conseguem
disfarçar a sua antipatia, o que é normal à figura sagrada de Jesus Cristo, a
exemplo do que acaba de protagonizar esse insensato humorista, que, de forma
desrespeitosa e ridícula, enoja os cristãos com sua atitude patética e recriminável.
A verdade é que a
humanidade já vive há bastante tempo usufruindo os ares fluídicos da
modernidade, sob a égide dos avanços da ciência e da tecnologia, onde o homem sensível
e inteligente compreende que a convivência civilizada e harmoniosa contribui
para o crescimento social, enquanto há outra espécie humana que prefere viver
no breu da idade das cavernas, sem se atentar que aquela evolução objetiva
beneficiar todo humanidade.
Brasília,
em 22 de maio de 2021
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