Depois que houve a chamada sobre a minha participação no
celebrado programa do ilustrado Mamá, que mostra a história de pessoas (não
inclui ilustre por razão óbvia, mas todos sabem que a regra tem exceção, não é
mesmo?) de Uiraúna, têm sido notórias as manifestações de carinho das pessoas,
dizendo que vão se esforçar para me prestigiar do “programa do século”, segundo
as previsões presenciais feitas por especialista contratado para medir o
termômetro sobre a procura dos ingressos para o evento.
Vejam-se que a motivação
desse importante acontecimento foi tão espetacular que eu não paro de brincar,
no bom sentido, sobre ele e isso se explica como forma clara de tentar driblar o
nervosismo pelo simples fato de estar, de repente, à frente de plateia seleta e
instruída, sob o compromisso de somente dizer a verdade e é o que pretendo,
prometo.
Diante disso, já me
manifestei por algumas vezes e em todas expressei meu sentimento de brincalhão,
conforme se percebem nos textos a seguir.
Olha, gente, até eu
estou torcendo para o programa arrebentar (não queria dizer) a boca do balão,
porque poucos amam a sua terra natal como esse senhor de nome Adalmir, que
somente agora tem sido mais conhecido por seus conterrâneos, talvez em razão de
suas crônicas diárias.
Espero que a
participação dele nesse famoso programa do Mamá corresponda às expectativas de
todos e que ele mostre que a felicidade está dentro de nós, quando a gente se
ama e se aceita como é e dedica o seu potencial de capacidade para a realização
de seus sonhos.
Como eu conheço como
ninguém esse cabra Adalmir, posso adiantar que ele é pessoa da maior
simplicidade e vai mostrar para os seus conterrâneos que a trajetória de vida
dele é riquíssima de expressivos exemplos de superação, amor à vida e ao seu
próximo e que serve de exemplo e de lição para as gerações, em especial pelos
fatos que certamente serão suscitados durante o programa, porque a vida desse
uiraunense chamado Adalmir já passou para a história como uma lenda, segundo o
pensamento dele próprio, que a conhece como ninguém.
É evidente que somente
um programa não é capaz para mostrar toda a sua epopeia de lutas e conquistas,
mas certamente haverá de mostrar a existência de Deus por meio da força e da
tenacidade de menino pobre, que vislumbrou, ainda na criancice, a sua vocação
para o enfrentamento de toda sorte de dificuldades, que foram superadas com a
ajuda de Deus e de muitos anjos da guarda terrestres, que sempre estiveram incansável
e persistentemente na sua companhia, nos piores momentos, abrindo os caminhos que
ele pudesse trilhar rumo à sua trajetória induvidosamente vitoriosa, porque ele
tem absoluta certeza de que é pessoa que alcançou muito sucesso, muito além do
que merece, e vive em pleno estado de felicidade.
Vixe, Maria! Quanta bondade de vocês que me aplaudem,
inclusive da querida prima Vescijudith, por ter compartilhado o texto que elaborei
sobre a minha participação no programa.
Eu é que bato palma para o carinho e a bondade de vocês.
Será se mereço tanta atenção?
Sinto-me honrado em participar desse simpático programa,
lamentando que o seu formato não possibilite perguntas ao vivo das pessoas ou
permite?
Isso o tornaria ainda mais interessante.
Fica a sugestão.
Não obstante, quem sabe se o professor Mamá não cria o
cantinho para perguntas formuladas previamente ao entrevistado, para ele
responder ao vivo, se for possível, porque isso pode contribuir para motivar
maior frequência dos ouvintes.
Todos vocês merecem abraços e beijos pelo carinho à minha
pessoa, que fica até sem jeito, por tanta honra da recepção, dizendo a vocês,
diante de tamanho apoio, que o programa do Mamá vai ser meu importante palanque
para o lançamento da minha candidatura à Presidência da República (kakaká -
momento de distração).
Como visto, o interesse pelos ingressos é tanto que vou
precisar correr para chegar primeiro no cenário do espetáculo e não perder
absolutamente nada, do começo ao fim.
Fico muito honrado com o carinho de todos vocês, dizendo
que essa admiração é o combustível que alimenta o meu interesse pelo trabalho
literário.
É pena, reconheço, que, mesmo me esforçando, não consigo
fazer muito além do faço, para realmente corresponder com algo melhor de mim
para oferecer a vocês, em termos literários, em retribuição ao seu carinho.
Nesse
ínterim, a querida prima-irmã Ursinha aproveitou a deixa e disse: “kkkk meu
primo, meu irmão você já está se achando kkkk”.
Então
eu disse sim, que estava me achando muito mimado com o carinho dos
queridos conterrâneos, embora saiba que não tenho merecimento para tanto, mas
compreendo perfeitamente este momento maravilhoso, porque isso é forma simples
e sincera em que as pessoas desejam contribuir para a construção do bem.
É, sem dúvida, penso, verdadeira
demonstração de bondade para com alguém que tanto se esforça para tentar
mostrar o quanto ele ama o povo em geral e, em especial, os seus conterrâneos,
para quem vem tentando se dedicar na defesa dele, evidentemente naquilo que
esteja ao seu alcance, sabendo das suas limitações naturais.
Fico feliz e agradecido por este
momento de achamento na vida, porque isso pode sim contribuir para a
interpretação da felicidade e da motivação para cada vez mais ser merecedor
desse importante carinho.
Brasília, em 7 de junho de 2021
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