sábado, 27 de janeiro de 2024

Ministra da Defesa

Há notícia que corre na mídia, dando conta da troca do ministro da Defesa por uma mulher, que já foi presidente do país, que tem vida pública pregressa marcada pela militância em guerrilha revolucionária, nos anos de chumbo, assim considerado o regime militar, que ela combatia como ativista terrorista.

Caso a pessoa nominada pela imprensa realmente assumir o principal órgão dos militares, ao qual são subordinados os três comandos militares, fica caracterizada visível forma de humilhação e desprezo, em especial, aos oficiais generais, se bem que eles já demonstraram não ter a mínima dignidade e muito menos caráter, quando resolveram aderir à banda decomposta da decadência política brasileira, passando a prestar continência à pessoa mais vil da face da Terra, em processo de extremas inferioridade e humilhação humanas jamais visto na história da humanidade, para os padrões militares.

É evidente que, para completar o horroroso e explícito processo de desprezo e a humilhação, esses degenerados oficiais generais são obrigados a serem comandados por pessoa do pior nível da raça humana, por se tratar de ex-guerrilheira e ex-terrorista.

Essa mulher participou de sequestros, fuzilamento de pessoas e assalto armado a bancos, tendo competência apenas para comandar covil de malandros e terroristas, conquanto a insignificância, com a perda da dignidade pelos oficiais generais, quando se aliaram ao governo da desonestidade e da incompetência administrativa, torna-os compulsoriamente inferiores a uma ex-militante terrorista, sem direito, pasmem, de darem sequer um pio, em forma de reação ou reclamação, sob pena de serem ainda mais humilhados, com a passagem compulsória deles para a reserva remunerada.

Esse é o exato nível que se encontram as Forças Armadas brasileiras, que estão a um passo de serem comandadas logo por ex-terrorista revolucionária, sem direito algum de sequer estrebuchar, como seria normal em país sob a égide dos princípios democráticos e de civilidade.

Na verdade, a efetivação de pessoa que é símbolo da antirrevolução e do comunismo, no comando dos militares apenas põe pá de cal no processo de desmoralização dos militares imposto pelo governo comunista, que vem demonstrando o máximo de desprezo à dignidade dos verdadeiros patriotas.

            Brasília, em 27 de janeiro de 202

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