domingo, 7 de janeiro de 2024

A possível prisão

 

Conforme mensagem veiculada nas redes sociais, consta alerta sobre a possibilidade de o último ex-presidente do país ser preso pela corte maior do país, sob o argumento absurdo de ele ter tentado dar golpe de Estado, sem nunca ter existido qualquer medida, no governo dele, nesse sentido, nem mesmo sinais de que isso pudesse vir a acontecer.

Caso o último ex-presidente do país vier a ser preso, o que não será nenhuma surpresa, à vista das condições ultrafavoráveis, em termos de claras perseguições políticas, ainda mais com o ingresso do ministro comunista, sem a mínima sensibilidade humanitária, na corte maior do país, que não terá qualquer cerimônia quanto às repercussões ultranegativas decorrentes de medida arbitrária e inconstitucional, senão de que ele teve coragem de prendê-lo, mesmo que não tenha qualquer fato jurídico-criminal para respaldar nenhuma decisão arbitrária nesse sentido.

Isso é de somenos importância, porque o fato relevante mesmo é a prisão em si de desafeto político, para se mostrar autoridade e humilhá-lo perante a opinião pública.

De certa forma, acredita-se piamente que, se isso se efetivar, poderá servir de estopim para o povo honrado não permitir que o ex-presidente do país seja preso e humilhado e ainda aproveitar o ensejo para providenciar o que precisa ser feito para passar o Brasil a limpo.

Além disso, convém que esse será o momento ideal para se adotarem as medidas necessárias que já deveriam ter sido adotadas por meio da decretação da intervenção militar, com base no artigo 142 da Constituição, quanto à garantia da lei e da ordem, ante aos indiscutíveis abusos de toda natureza, a exemplo dessa, por enquanto, com grande chance de ser implementada, à vista do verdadeiro estado de exceção predominante no país.

Enfim, essa notícia é bastante preocupante, uma vez que a implementação dela somente confirma a predominância de abusos de autoridade, em dissonância com o Estado Democrático de Direito, fato este que se recomenda cuidados da população em defesa dos direitos individuais e democráticos.

Os brasileiros de bem anseiam por que nada de anormal possa acontecer com o último ex-presidente do país, sem que haja qualquer fato que possa prejudicar a sua integridade, salvo se houver alguma situação que o envolva em julgamento judicial, mas em estrita observância aos ditames jurídicos e constitucionais.  

 Brasília, em 6 de janeiro de 2024

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