Conforme vídeo que circula na mídia, o último
ex-presidente do país fez severa crítica ao seu principal adversário político,
tendo afirmado que ele é “péssimo”, fazendo alusão à situação econômica,
que, segundo ele, terá um rombo de R$ 200 bilhões a serem pagos pela população.
O ex-presidente
afirmou que não existe comparação entre os dois governos, porque “Eu posso
ser horrível, mas o outro cara é péssimo”, em alusão à situação que se
encontra a administração brasileira, à vista do rombo causado às contas públicas.
Ele conclui o seu pensamento, dizendo que “O
mundo não perdoa, a economia não perdoa”, em referência às dificuldades dos
comerciantes e da economia em geral.
Ao se permitir fazer comparação entre os dois principais políticos
brasileiros, o ex-presidente do país denota que ele ainda se encontra em plena
campanha eleitoral, na tentativa de mostrar quem é o melhor entre ambos os
candidatos.
Agora, a verdade é que salta aos olhos a absurda afirmação sobre o
reconhecimento do próprio político no sentido de que ele é realmente “horrível”,
ainda que seus fanáticos não consigam enxergar essa triste e inarredável
qualidade negativa dele, posto que muito impressiona por ele ser visto pelos
idolatras dele como o melhor presidente do Brasil, sem ter nenhuma mácula nem
defeito.
Na verdade, é preciso ser realista para se perceberem entre tantas
qualidades horríveis possíveis do ex-presidente a principal delas, sem margem
de dúvidas, que é a culpa pela atual predominância da incompetência e dos
abusos de autoridades impingida ao Brasil e aos brasileiros.
Como foi extremamente horrível o então presidente do país ter abdicado,
sem justificativa plausível, do imperativo dever constitucional de salvar o
Brasil do domínio da nefasta banda decomposta da política brasileira, ante
todas as evidências das maldades, desonestidades, incompetências e
irresponsabilidades diante da coisa pública, conforme atestavam os fatos
históricos, de conhecimento público.
O ex-presidente do país poderia ter decretado a garantia da lei e da
ordem, com base no artigo 142 da Constituição, tendo como a principal finalidade
a verificação da legitimidade do resultado da última eleição presidencial e as
decisões consideradas abusivas, sob viés antidemocráticos e inconstitucionais, conforme
mostram os fatos, tudo em nome da defesa da grandeza do Brasil, que foi
horrivelmente desprezado por quem tinha o dever constitucional de evitar a
desgraça que atualmente predomina na
administração pública, conforme ele próprio reconhece.
Caso os brasileiros de verdade tivessem o mínimo de dignidade, consciência
cívica e amor à pátria, essa horrorosa omissão presidencial, até hoje sem qualquer
justificativa, que foi de cristalino desprezo à grandeza do Brasil, esse
cidadão já teria sido execrado da vida pública, como forma de lição de como o
país precisa ser tratado em defesa da sua dignidade como nação, além de responsabilização
por enormes danos causados aos brasileiros e ao Brasil.
Sim, é muito importante que o próprio ex-presidente diga que ele é
realmente “horrível”, para que seus eternos súditos compreendam que o Brasil se
encontra atolado na desgraça social, econômica e administrativa graças à incompetência
e a insensatez da parte de quem tinha a obrigação de observar as regras
constitucionais, em nome da defesa do Brasil, mas, de maneira absolutamente
inexplicável, preferível se omitir, permitindo o domínio do poder nas piores condições
de governabilidade como ele próprio reconhece.
Apelam-se para que os verdadeiros brasileiros também reconheçam a
qualidade de político horrível do último ex-presidente do país, para o fim da
urgente conscientização de que o Brasil estaria em situação completamente
diferente do caos atual, caso tivesse sido implantada a garantia da lei e da
ordem, na forma do artigo 142 da Constituição, para a verificação da
regularidade sobre o que de pior estava acontecendo contra as instituições do
país.
Brasília, em 16 de janeiro de 2024
Nenhum comentário:
Postar um comentário