segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Só despreparo

 

Diante de crônica da minha lavra, em que comentei o desempenho do último ex-presidente do país, uma pessoa escreveu em apoio ao meu texto, conforme mensagem a seguir.

Foste muito bem nessa mensagem Mereceu ser Mané, não fez (não propôs) as mudanças em seu tempo, preferiu sempre o confronto, sua família e seu comportamento não são dignos e não o habilita a usar o nome sagrado das nossas Famílias. Eu defendo uma Terceira Via, nenhum dos dois nunca mais né.”.     

Em resposta, eu disse que a realidade é que os idólatras do ex-presidente só enxergam o que é conveniente para eles, deixando de ver a realidade dos fatos, porque isso é mais cômodo para eles.

À toda evidência, o Brasil se encontra atolado na lama profunda graças à incompetência e à insensibilidade de quem comandava a nação, que deixou de se comportar como autêntico estadista, que se prende exclusivamente às suas atribuições presidenciais, ficando atento aos fatos estritamente relacionados com o interesse público de incumbência do Executivo.

Outros assuntos estranhos às funções presidenciais seriam resolvidos ou tratados nas vias pertinentes, sem nenhuma necessidade da participação da figura presidencial.

Ao contrário do que fazia o ex-presidente, que discutia em público com pessoas sem importância, inclusive com artistas insignificantes e desqualificados, em total desprezo à relevância do cargo ocupado por ele, que exigia respeito.

Foi muito lamentável que o Brasil tivesse o presidente tão despreparado, insensível e incompetente, que foi incapaz de evitar a entrega do poder à banda podre da política brasileira, quando ele tinha poderes constitucionais para decretar a garantia da lei e da ordem, que possibilitaria a verificação da regularidade sobre, em especial, a operacionalização das urnas eletrônicas, quando os brasileiros honrados apoiavam essa importante medida, que poderia ter salvado o Brasil do profundo abismo que se encontra na atualidade, sem perspectiva de volta à normalidade democrática.

Na realidade, não é pobre o Brasil, mas sim o seu povo que não sabe votar e ainda apoia políticos aproveitadores, oportunistas e insignificantes, que existem exclusivamente para defenderem seus projetos políticos.

Brasília, em 29 de janeiro de 2024

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