Diante de crônica da minha lavra,
em que comentei o desempenho do último ex-presidente do país, uma pessoa escreveu
em apoio ao meu texto, conforme mensagem a seguir.
“Foste muito bem nessa
mensagem Mereceu ser Mané, não fez (não propôs) as mudanças em seu tempo,
preferiu sempre o confronto, sua família e seu comportamento não são dignos e
não o habilita a usar o nome sagrado das nossas Famílias. Eu defendo uma
Terceira Via, nenhum dos dois nunca mais né.”.
Em resposta, eu disse que a
realidade é que os idólatras do ex-presidente só enxergam o que é conveniente
para eles, deixando de ver a realidade dos fatos, porque isso é mais cômodo
para eles.
À toda evidência, o Brasil se
encontra atolado na lama profunda graças à incompetência e à insensibilidade de
quem comandava a nação, que deixou de se comportar como autêntico estadista,
que se prende exclusivamente às suas atribuições presidenciais, ficando atento
aos fatos estritamente relacionados com o interesse público de incumbência do
Executivo.
Outros assuntos estranhos às
funções presidenciais seriam resolvidos ou tratados nas vias pertinentes, sem
nenhuma necessidade da participação da figura presidencial.
Ao contrário do que fazia o
ex-presidente, que discutia em público com pessoas sem importância, inclusive
com artistas insignificantes e desqualificados, em total desprezo à relevância
do cargo ocupado por ele, que exigia respeito.
Foi muito lamentável que o Brasil
tivesse o presidente tão despreparado, insensível e incompetente, que foi
incapaz de evitar a entrega do poder à banda podre da política brasileira,
quando ele tinha poderes constitucionais para decretar a garantia da lei e da
ordem, que possibilitaria a verificação da regularidade sobre, em especial, a
operacionalização das urnas eletrônicas, quando os brasileiros honrados
apoiavam essa importante medida, que poderia ter salvado o Brasil do profundo
abismo que se encontra na atualidade, sem perspectiva de volta à normalidade
democrática.
Na realidade, não é pobre o
Brasil, mas sim o seu povo que não sabe votar e ainda apoia políticos
aproveitadores, oportunistas e insignificantes, que existem exclusivamente para
defenderem seus projetos políticos.
Brasília, em 29 de janeiro de 2024
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