Lançamento de livros na natureza

No último mês de maio, tive a satisfação de lançar meus três últimos livros que tinham sido publicados até então (XI, XII E XIII), porque depois disso já foi editado mais um, o Tomo XIV, meu mais novo livro.

          O local do evento não poderia ter sido mais sugestivo a aconchegante, uma vez que ele aconteceu sem nenhum formalismo, exatamente no mesmo lugar do lançamento dos demais livros, precisamente no Eixão Norte, onde desfilam os atletas de fim de semana e as pessoas que curtem e amam as belezas da natureza e do ar livre e puro, evidentemente sem a poluição dos veículos.

A exemplo do que ocorreu no lançamento anterior, o evento se deu em lugar bastante aprazível, por ser composto pelo encanto das frondosas árvores, que deram proteção e maravilhosa sombra e acolheram a candura dos pássaros, no seu envolvente cantarolar, formando conjunto harmonioso e agradável propiciado pela generosa mãe natureza, como que agradecendo por nossa presença para a realização de mais um momento de cunho literário.

É evidente que esse cenário tranquilo e acolhedor contribuiu de forma benfazeja e motivadora para a presença de pessoas interessadas em conhecer detalhes sobre o meu trabalho literário e levar um livro, para se inteirarem acerca do seu conteúdo.

A reiterada experiência sempre me estimula a continuar escrevendo com a mesma intensidade e o mesmo amor que venho tende na análise sobre os fatos da vida, motivo da minha sublime dedicação à arte literária, que tem o condão revitalizador das energias da vida.

Agradeço imensamente pela oportunidade de puder disseminar minhas ideias de brasilidade e de moralização, que as considero muito importantes para oportunizar reflexão sobre a urgente necessidade, em especial, da eficiência da gestão dos recursos públicos.

Certamente que, logo em breve, estarei voltando àquele lugar especial e agradável, para novos lançamentos de meus livros, na esperança de merecer os mesmos carinho e acolhimento de pessoas maravilhosas e puder usufruir ainda a felicidade do contato prazeroso com ambiente que, por certo, inspira belas e ricas crônicas.

 

ANTONIO ADALMIR FERNANDES

 

Brasília, em 05 de junho de 2015