Entre as mensagens,
encontra-se à postada pela prezada amiga Gileide Moreira Duarte, que disse, in
verbis: “O que você fez se chama valorizar o outro, a quem se admira.”.
De maneira carinhosa,
eu agradeci à solidariedade da ilustre conterrânea, dizendo que, infelizmente,
por força do texto, posso agradar alguns e desagradar outros, porque isso faz
parte do jogo democrático, entendendo que aquilo que se pode, ao mesmo tempo,
dizer a verdade, para uns, mas a mesma afirmação não faz igual sentido para
outros, ante a forma de liberdade de interpretação sobre os fatos da vida.
Confesso que, no caso
em comento, eu pensava que realmente estivesse fazendo a devida justiça e prestando
verdadeiro ato de valorização do ser humano, com relação à pessoa da maior
estima, como sendo digna da melhor veneração, em razão da sua história de vida,
que não mereceria somente aplausos, mas algo da maior grandeza, como gigantesca
é a sua importância para o povo de Uiraúna, em termos da realização do bem,
durante toda a sua vida, fato que tem o reconhecimento unânime dos conterrâneos.
Fico feliz que muita
gente tenha pensado como você, amiga Gileide, e eu, porque, em momento algum,
eu pensei que contribuiria para a tristeza de ninguém, simplesmente por
defender o melhor para as pessoas, principalmente porque, para tanto, a
concretização desse importante reconhecimento só depende da boa vontade política,
para tornar realidade algo que satisfaz plenamente o desejo da sociedade, sem
exigir senão a sintonia com a realidade dos fatos e o desejo de valorização do
ser humano.
Confesso enorme
dificuldade para compreender essa falta de sensibilidade dos homens públicos e
principalmente das pessoas, de modo geral, que se acomodam e não se interessam
em valorizar, como deve e precisa, as pessoas que se esforçaram e se dedicaram
em benefício da comunidade, obviamente sem exigirem nada em recompensa.
Posso até estar sendo
exigente, de forma exagerada, sobre tema da maior importância para a história
da cidade, em termos de cultura, na qual várias pessoas se sacrificaram e a
única recompensa seria tão somente o reconhecimento e a gratidão chancelada de
forma digna, marcante e representativa.
Eu imaginaria, como ideia
pioneira, fantástica e razoável, que, por ocasião das datas cívicas da cidade, pudesse
haver, nas solenidades públicas, momento especial para as devidas homenagens
aos heróis de Uiraúna, com a menção, em gesto de verdadeira lembrança, de seus
legados, como forma de se criar o sentimento de civismo e amor às causas
públicas, que, por certo, teria o condão de se despertarem o interesse das novas
gerações, além do estímulo às práticas do bem, que precisam ser
institucionalizadas, na atualidade.
Infelizmente, na prática,
as coisas não funcionam precisamente como a gente pensa, porque, apesar dos
pesares, é preciso que sejam respeitadas as mentalidades das pessoas, com
destaque para as dos representantes do povo, que, em tese, têm obrigação de auscultarem os
anseios dos eleitores, como forma de sintonia com a democracia moderna, embora, ao
contrário disso, percebe-se, nesse particular, que a visão deles não é condizente com
o desejável sentimento de patriotismo, que, como instrumento de valorização da cultura,
ele até que pode ser, em boa hora, resgatado nos seus corações, como maneira
salutar de demonstração de amor à querida
Uiraúna e aos bravos uiraunenses.
Brasília, em 19 de
junho de 2019
Entre as mensagens,
encontra-se à postada pela prezada amiga Gileide Moreira Duarte, que disse, in
verbis: “O que você fez se chama valorizar o outro, a quem se admira.”.
De maneira carinhosa,
eu agradeci à solidariedade da ilustre conterrânea, dizendo que, infelizmente,
por força do texto, posso agradar alguns e desagradar outros, porque isso faz
parte do jogo democrático, entendendo que aquilo que se pode, ao mesmo tempo,
dizer a verdade, para uns, mas a mesma afirmação não faz igual sentido para
outros, ante a forma de liberdade de interpretação sobre os fatos da vida.
Confesso que, no caso
em comento, eu pensava que realmente estivesse fazendo a devida justiça e prestando
verdadeiro ato de valorização do ser humano, com relação à pessoa da maior
estima, como sendo digna da melhor veneração, em razão da sua história de vida,
que não mereceria somente aplausos, mas algo da maior grandeza, como gigantesca
é a sua importância para o povo de Uiraúna, em termos da realização do bem,
durante toda a sua vida, fato que tem o reconhecimento unânime dos conterrâneos.
Fico feliz que muita
gente tenha pensado como você, amiga Gileide, e eu, porque, em momento algum,
eu pensei que contribuiria para a tristeza de ninguém, simplesmente por
defender o melhor para as pessoas, principalmente porque, para tanto, a
concretização desse importante reconhecimento só depende da boa vontade política,
para tornar realidade algo que satisfaz plenamente o desejo da sociedade, sem
exigir senão a sintonia com a realidade dos fatos e o desejo de valorização do
ser humano.
Confesso enorme
dificuldade para compreender essa falta de sensibilidade dos homens públicos e
principalmente das pessoas, de modo geral, que se acomodam e não se interessam
em valorizar, como deve e precisa, as pessoas que se esforçaram e se dedicaram
em benefício da comunidade, obviamente sem exigirem nada em recompensa.
Posso até estar sendo
exigente, de forma exagerada, sobre tema da maior importância para a história
da cidade, em termos de cultura, na qual várias pessoas se sacrificaram e a
única recompensa seria tão somente o reconhecimento e a gratidão chancelada de
forma digna, marcante e representativa.
Eu imaginaria, como ideia
pioneira, fantástica e razoável, que, por ocasião das datas cívicas da cidade, pudesse
haver, nas solenidades públicas, momento especial para as devidas homenagens
aos heróis de Uiraúna, com a menção, em gesto de verdadeira lembrança, de seus
legados, como forma de se criar o sentimento de civismo e amor às causas
públicas, que, por certo, teria o condão de se despertarem o interesse das novas
gerações, além do estímulo às práticas do bem, que precisam ser
institucionalizadas, na atualidade.
Infelizmente, na prática,
as coisas não funcionam precisamente como a gente pensa, porque, apesar dos
pesares, é preciso que sejam respeitadas as mentalidades das pessoas, com
destaque para as dos representantes do povo, que, em tese, têm obrigação de auscultarem os
anseios dos eleitores, como forma de sintonia com a democracia moderna, embora, ao
contrário disso, percebe-se, nesse particular, que a visão deles não é condizente com
o desejável sentimento de patriotismo, que, como instrumento de valorização da cultura,
ele até que pode ser, em boa hora, resgatado nos seus corações, como maneira
salutar de demonstração de amor à querida
Uiraúna e aos bravos uiraunenses.
Brasília, em 19 de
junho de 2019
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