Em
razão de ter escrito a crônica intitulada “Uma estrela em ascensão”, versando
sobre o show musical do jovem cantor e musicista Kaio Oliveira, fazendo as
vezes, muito adequadamente, de ato de formatura, em forma solene de colação de grau do curso de
Canto Popular da Escola de Música de Brasília, tive a alegria e a felicidade de
ser amplamente prestigiado com os carinhosos e calorosos afagos de agradecimentos
da iniciativa dos pais do benjamim dos artistas brasilienses, senhor Marcelo
Pinto e digníssima senhora Clarete Pinto, bem assim de sua tia senhora Maristela
Ferreira Pinto, nos termos que transcrevo a seguir, aos quais seguem as
respostas da minha lavra.
O senhor
Marcelo Pinto se dirigiu a mim afirmando que “Disse Jesus: tudo tem o seu tempo:
o tempo do preparo da terra, o tempo do plantio e o tempo da colheita. Baseado
nesta certeza divina, a nossa vida não teria sentido se todos acontecimentos
agradáveis viessem a ser concretizados tudo de uma só vez e repentino. Por essa
razão, Deus nos concede e proporciona momentos felizes dosadamente. Então, meu
ilustre conterrâneo e escritor Adalmir Fernandes, ontem à noite foi o meu, o
nosso tempo de nos conhecermos pessoalmente, apesar de eu conhecer toda a sua
família (pais, manos e manas). Eu te indago: por que não nos conhecemos em
Uiraúna e nem tampouco na feira do livro aqui em Brasília, onde a minha esposa
Clarete esteve presente e eu não? Porque não era o nosso tempo. Diante do
exposto, só me resta te declarar os meus sincero e profundo agradecimentos.
Pela sua presença e da sua digníssima esposa Aldenir Fernandes, pelos elogios,
bem como pelo que você descreveu, relatou com sabedoria e eficácia, tudo o que
sucedeu sobre a formatura do Kaio (...)”.
Eu disse
ao prezado conterrâneo, em agradecimento, que, em primeiro lugar, queria me
desculpar por ter omitido o nome dele na crônica em tela, justificando-me que havia
esquecido, por ser o nosso primeiro contato pessoal, conforme a explicação acima,
quando ele fez uso, inteligentemente, de recurso bíblico, e eu tinha pressa
para publicá-la.
No citado
texto, já consta o nome dele, o qual faz parte do meu trigésimo nove livro, concluído
na mesma data da crônica e, por coincidência, a quantidade de páginas era exatamente
a que se precisava para o encerramento dessa obra literária, ou seja, trata-se
da última crônica.
O nome de
Marcelo já foi registrado e um volume lhe será entregue, oportunamente, com muito
prazer.
Depois
disso, reafirmo o nosso prazer de nos encontrarmos em noite muito especial, em que
seu filho Kaio sobressaiu-se de maneira extraordinária e isso eu havia deixado
muito claro quando lhe cumprimentei no coquetel, desejando muito sucesso para
ele.
Concordo
plenamente com você, Marcelo, quando diz que tudo tem o seu tempo, segundo a
vontade de Deus, porque nada acontece sem que não tenha a sua mão mágica e
maravilhosa, principalmente para se escrever.
Meus
parabéns, mais uma vez, para o Kaio, Marcelo e Clarete e que Deus ilumine as
suas vidas.
Por seu
turno, a prezada amiga Clarete me mandou mensagem de agradecimento, nestes
termos: “Adalmir (...) fiquei muito feliz em vê-lo com sua esposa na festa
do meu filho. Tenho certeza de que o Kaio, quando parar um pouco, vai querer
conhecer de perto todos os conterrâneos dos pais e eu como mãe faço questão disso.
Obrigada pelas sábias palavras. Saiu tudo como pedi a Deus. Estava tudo muito
harmonioso. Acredito que todos gostaram. Agora, pedimos que o Espírito Santo guie
os passos de Kaio, livrando-o de todo mal. Fica com Deus.”.
Em
resposta às sábias palavras de mãe embebecida com o resultado excepcional do
show de seu filho, eu fui muito lacônico e economizei palavras, diante do
adiantado da hora daquele dia, apenas para dizer que, somente tempos depois,
estava respondendo a mensagem de Clarete, porque eu estava atarefado com o
trabalho sobre a conclusão do aludido livro, dizendo para ela da minha alegria
de encerrá-lo com chave de ouro, porque a última crônica era exatamente a que
se referia ao filho dela: “Uma estrela em ascensão”.
Em
seguida, a senhora Maristela Ferreira Pinto me deu a honra de me dizer que é irmã
de Marcelo Pinto e que “Fiquei comovida com suas palavras de elogios e
incentivo ao meu sobrinho. Só temos que agradecer a você e a todos que torcem
pela realização do sonho do nosso Kaio.”.
Com a sinceridade que me peculiar, eu disse à querida
conterrânea Maristela que eu quis expressar, na crônica, apenas palavras do meu
coração, que são sinceras e verdadeiras, sendo puro reflexo do que foi sentido,
por todos, naquela noite mágica.
Parabéns para o Kaio e toda família, reafirmando o
meu desejo de muito sucesso para ele.
É preciso apenas agradecer a Deus e pedi-Lo que o
Kaio logo alce longos voos no mundo da música.
Muito
gentilmente, Marcelo Pinto me mandou outra mensagem, dizendo que “Não há que
pedir desculpas. Sou muitíssimo grato pela crônica. Todos que a leram ficaram
admirados pela sua sabedoria, conhecimento e a facilidade imensa de discernir.
Eu e minha família ficamos lisonjeados pela crônica e honrado de ela fazer
parte do seu próximo trabalho, digo livro. Sucesso meu irmão!!! Que Deus
ilumine a sua mente e toda a sua família.”.
Respondendo
ao Marcelo, eu afirmei que tinha ficado emocionado com suas bondosas palavras
de carinho e sinto como você é generoso em se manifestar sobre a crônica em
apreço, que procurei apenas e tão somente refletir o que pode ter sido um pouco
de tudo de maravilhoso que aconteceu naquela noite memorável, em que o Kaio
aproveitou a oportunidade para mostrar que teria aprendido excelentes lições
durante os longos anos debruçados sobre as estafantes e intermináveis aulas de
canto.
Na
verdade, a referida crônica consegue refletir, em palavras de leigo sobre a
difícil matéria musical, o sentimento do que foi o início de outra longínqua
jornada certamente de sucesso, ante à pequena amostra do seu consolidado e
indiscutível talento.
Fico
muito feliz que você, Marcelo, tenha gostado do que escrevi, que foi o mínimo
que poderia ter sido feito diante do que vimos e ouvimos naquele momento
abençoado, em que o Kaio nos brindou com belíssimo repertório, que extasiou e
inebriou a plateia, que não parava de aplaudi-lo, naturalmente satisfeita com o
que se ouvia.
Queira
Deus que ele continue sempre tomando gosto pelo canto, que é arte que exige
disciplina e amor ao próximo, principalmente quando o repertório tenha por
propósito agradar aos exigentes apaixonados pela música de qualidade.
Fico
feliz pela felicidade de todos vocês.
Brasília,
em 20 de junho de 2019
Nenhum comentário:
Postar um comentário