terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Há esperança, sim!

 

Em alguns casos, informei para uma pessoa que mensagens constantes de vídeos tinham a confirmação de fake news e que não conviria o seu compartilhamento, exatamente porque o seu conteúdo não correspondia à verdade.

Não importando o que considerou meu importante alerta, dias depois, recebi outro vídeo, acompanhado da mensagem: "Mais um fake".

Surpreendeu-me o sarcasmo, por ter ficado a ideia em mim, com base nisso, de que, para mim, tudo é fake, como se eu estivesse pondo tudo em dúvida e sequer tivesse confirmado junto à fonte confiável.

Eu disse que deixo claro que procuro analisar os fatos sobre a verdade e com equilíbrio que todos os assuntos merecem.

Eu respeito o pensamento e a opinião das pessoas, por ser o direito delas de interpretar os fatos ao seu modo, ao seu talante.

A verdade é que, como as pessoas são diferentes, é perfeitamente compreensível que elas têm o direito de interpretar os fatos ao seu juízo, obviamente, de maneira também diferente, embora não valha a pena se fazer juízo de valor sobre algo irreal, como se eles fossem verdadeiros, como  no caso das ideias compartilhadas por meio de vídeos falsos.

Pensei até que as minhas ideias pudessem contribuir para, pelo menos, o mínimo de reflexão, mas vejo que, para algumas pessoas, elas são colocadas na vala comum do fake news, quando, na verdade, eu tenho o maior respeito com a opinião das pessoas.

Em momento algum, eu censurei ou critiquei atitude ou pensamento de ninguém, exatamente porque todos são livres para se manifestarem sobre os fatos da vida.

Não obstante, acredita-se que as mensagens em forma de sarcasmos somente contribuem para evidenciar intuito de descrédito e desânimo pelo porvir e isso não é construtivo, quando o ideal pretendido é exatamente o contrário, em que se possa imaginar que a situação adversa, se realmente existente, possa se inverter, a qualquer momento, quando os bons ventos permitam que o barco Brasil consiga singrar nos mares tranquilos, com a segurança almejada pelos brasileiros de boa vontade.

Não se pode, nunca, acreditar em desgraça para os brasileiros, porque é preciso se vislumbrar a força do bem, do bom senso e da racionalidade das pessoas que amam o Brasil, de verdade, e têm esperança de que essa onda de pessimismo finde o mais breve possível e se transforme em horizonte cheio de prosperidade.

Brasília, em 22 de fevereiro de 2022

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