O destaque fica por
conta daquele que é deputado federal pelo Rio de Janeiro, que não consegue se
afastar um milímetro do seu amigo presidente do país, o que vale dizer que sequer
cumpre o mandato para o qual foi eleito, por não comparecer ao local de
trabalho, que é a Câmara dos Deputados.
Além
de lustrar os borzeguins do presidente do país, o que o provável candidato ao
Senado Federal, pelo Rio de Janeiro tem de mérito público, para justificar o
seu nome para tão relevante cargo?
Os brasileiros precisam
eleger como seu representante na política quem é comprovadamente “puxa-saco”
somente da defesa do interesse da sociedade, pelo merecimento de lutar, de
verdade, por alguma causa vitoriosa em benefício da população, com desprezo por
aqueles que ficam sob o prestígio de autoridade.
Em outro caso, embora o
objetivo seja realmente o de se eleger senador pelo RN, porque, pelo contrário,
ele jamais teria conseguido realizar importantes obras de impacto em todo
Nordeste, o candidato pelo RN é trabalhador e, de fato, merece ser senador por aquele Estado, por sua demonstração de sintonia com o atendimento de
necessidades públicas.
Esse ministro, do Integração
Nacional, dá notórios sinais de que ele teria isso contaminado pelo vírus “tarcísius”
e se desembestou, com imaginável loucura, a jogar água a rodo para aquela
região, como verdadeiro alucinado que fora castigado pela gigantesca privação
da sede.
Esse “cabra da peste” bem
merece sim ser eleito para qualquer relevante cargo eletivo, justamente por
mérito demonstrado em defesa da região que é símbolo do abandono e dos
gigantescos currais eleitorais, em razão do seu esforço em levar água para a
população carente desse precioso líquido.
Posto meu veemente repúdio
à defesa da malsinada e recriminável ideologia, pela clara demonstração da
sua patente insensatez, a exemplo do compartilhamento de relação de prováveis
candidatos ao Senado, sem a evidência do devido merecimento, por óbvio, em
alguns casos, senão por pura relação de amizade com o presidente do país e isso
é verdadeira afronta à dignidade à avaliação dos eleitores, que precisam eleger
quem realmente tem condições de trabalhar em benefício da população, cujas realizações
comprovam a conveniência em torná-los lídimos representantes do povo.
É preciso acabar, com urgência,
com a defesa de candidatos somente porque eles são amigos de autoridades,
porque isso é forma declarada da perpetuação do apadrinhamento na política, que,
de forma vergonhosa e indesejável, também se estende aos abomináveis clãs
familiares.
Essa prática errática
de atividade política tem o condão de institucionalizar a incompetência e a
degeneração das atividades políticas, uma vez que, para se eleger, passa a
prevalecer o prestígio na vida pública, em detrimento do ideal e necessário
princípio do mérito, em desprestígio do merecimento e da real finalidade das verdadeiras
atividades políticas, que são a melhor forma de esforço em defesa da sociedade,
pela realização de serviços e obras em benefício do interesse público.
Os brasileiros precisam
se conscientizar sobre a verdadeira importância das atividades políticas, que
poderão ser proveitosas quando elas são exercidas por pessoas capazes,
competentes e sintonizadas com as suas verdadeiras finalidades públicas, que
são no sentido do trabalho voltado para o atendimento às causas essenciais da sociedade.
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