Conforme vídeo disseminado nas
redes sociais, o último ex-presidente do país vem sendo aplaudido entusiasticamente
por passa, em todos os recantos do Brasil, que é algo em dissonância com a
realidade das urnas divulgadas pelo órgão eleitoral.
Na minha opinião, cada vez mais
se tem múltiplos motivos para se acreditar na ignorância política dos
brasileiros, idolatram políticos mesmo que eles não tenham nada que justifiquem
tamanha adoração.
Vejam o clássico exemplo de
político incompetente, insensato e aproveitador dessa visível ingenuidade
política, que agora vem sendo idolatrado, aplaudido e santificado, nos
quadrantes do país, como verdadeiro herói, tão somente por ser considerado o
líder da oposição, porque muito pouco do seu governo se conta como realização
de impacto, como, por exemplo, a transposição das águas do Rio São Francisco,
obra iniciada em governo do passado, que nenhuma serventia tem hoje.
Na verdade, precisamente agora,
se tem a precisa compreensão sobre o real motivo pelo qual ele não decidiu
decretar a garantia da lei e da ordem, com base no artigo 142 da Constituição,
a despeito das inúmeras suspeitas de irregularidades na operacionalização do
sistema eleitoral, dos abusos de autoridade e das decisões e dos atos
inconstitucionais, principalmente por conta da falta da transparência das urnas
eletrônicas e outras arbitrariedades, que ele, na qualidade de presidente da
República, tinha o dever constitucional, por força do disposto no artigo 78 da
Lei Maior do país, de defender e cumprir as leis e a Constituição brasileiras,
conforme compromisso de posse.
No momento mais grave do Brasil,
logo depois do anúncio do resultado das eleições presidenciais, ele preferiu,
de maneira absurdamente injustificável, se recolher aos confortáveis aposentos
presidenciais, em ensurdecedor silêncio, abandonando, por completo, as suas
relevantes funções presidenciais, inclusive a mais importante delas, que
certamente poderia ter contribuído para salvar o Brasil do domínio da tragédia
que se encontra atolada até a mais profunda raiz, sob o poder da desonesta,
incompetente e criminosa esquerda, apoiada por deplorável sistema, que foi
instituído por obra e graça da deformidade comportamental dele.
O ex-presidente do país se achava
no direito de criticar e agredir quem ele quisesse, mesmo olvidando a
importância da liturgia inerente ao relevante cargo ocupado por ele.
Com base em tudo isso, fica
provado que, para esse político, o que interessava mesmo era o projeto político
dele, sem qualquer importância para as causas nacionais, porque, do contrário,
ele teria implantado a intervenção militar, não importando quem estivesse
contra, porque ele era a autoridade máxima do país e não precisava dar
satisfação de seus atos a absolutamente ninguém, quanto mais aos subordinados
dele, que deveriam acatar as ordens e cumpri-las, sob pena de insubordinação ensejável
à prisão, por força da sua autoridade suprema.
É evidente que a salvação do
Brasil poderia não render os mesmos dividendos na magnitude dos que estão sendo
amealhados no presente momento, quando foi preferível entregar o Brasil à
deplorabilidade da administração pública, mas na esperança da colheita dos
louros dados de mão beijada por brasileiros ingênuos, sem a menor preocupação
com a verdade dos fatos e muito menos com a grandeza do Brasil, à vista das
inexplicáveis manifestações populares.
A verdade é que o povo tem os
seus representantes políticos que merece, em harmonia com a mesma ou semelhante
mentalidade, ambas sintonizadas com os mesmos objetivos políticos, que nada
acrescentam em benefício para as causas nacionais, conforme mostram os fatos.
Infelizmente, é essa a realidade
de povo hipnotizado pela debilidade política, que navega sem qualquer
objetividade, senão com a vaga defesa do sentimento de liberdade de expressão,
que é importante, sim, mas a crise institucional do Brasil é bem profunda e
abrangente, mas nada se trabalha no seu efetivo combate.
Brasília, em 20 de março de 2024
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