Diante de
homenagem que prestei ao nobre conterrâneo Pêta, grande comunicador de Uiraúna,
Paraíba, por meio da republicação da didicatória que fiz a ele, no meu 72º livro,
o admirável historiador dessa cidade, mestre Xavier Fernandes, escreveu a
amável mensagem a seguir.
“Muito oportuna
a homenagem que o ilustre Conterrâneo presta ao nosso master da comunicação dos
Anos dourados, quando tudo era tão distante da modernização e do avanço das
comunicações. O nosso homenageado: PÊTA já fazia milagres com seus serviços de
alto falantes, divulgando as notícias e animando as ruas da cidade, com sua voz
inconfundível e brilhante. PÊTA o locutor, Apresentador grande animador dos
palcos com os concursos dos grandes talentosos Artistas da nossa terra. PÊTA,
empresário, fundador do grupo musical RNC5 que conquistou a juventude
Uiraunense e de toda região, por décadas, Animando os grandes bailes e eventos
para os quais era contratado. Pêta tem sua história escrita nas páginas dos
bons serviços prestados a sua terra. O Nosso Doutor Escritor, faz com perfeição
e domínio essa homenagem de gratidão e merecimento ao cidadão Uiraunense:
Raimundo Nonato Correia. PÊTA. Parabéns para Antonio Adalmir! Sempre brilhando
e nos dando aulas e alegrias extraordinárias para que as gerações conheçam as
personagens importantes da nossa história.”.
Em
resposta à brilhante mensagem, eu disse que é sempre com muita alegria que
recebo os importantes apoio e aprovação aos meus textos do ilustre e emérito
professor Xavier Fernandes, que os recebo como especial estímulo ao meu
trabalho literário.
Na
verdade, o fenômeno conhecido pelo nome de Pêta é um dos milagres da natureza
que acontece por obra e graça de Deus, para consagrar a sua história em nome de
quem nasceu com a sina divina de ter a suprema genialidade para sempre ser
instrumento do bem, se dispondo à prática de obra da maior relevância para o
seu semelhante, em forma, em especial, de entretenimento e diversão, em
variadas modalidades artísticas.
Com
toda sinceridade, eu gostaria de ter a sabedoria que Pêta tem no seu mundo das
comunicações, para, no meu cantinho literário, eu escrever realmente a grandeza
da história dele, tal e qual como ela é de tão expressiva, posto que a sua
notoriedade ainda precisa ser revelada, de tão majestosa que é a sua obra.
Na
minha modesta concepção, o legado grandioso e notório de Pêta bem merece, ainda
em vida, uma bela estátua, colocada em local de destaque, em local público,
para registrar a merecida homenagem do povo de Uiraúna a quem construiu o maior
patrimônio que uma pessoa pública poderia protagonizar, em termos do notável
idealismo das comunicações.
Impende
frisar que a obra de Pêta é monstruosa, no bom sentido, e incomparavelmente a
qualquer outro comunicador, em condições de passar para a história de Uiraúna como
o ícone inesquecível, que tem o carinho e a admiração eternos de seus
contemporâneos, sendo merecedor de enorme preito de gratidão, em razão da sua melhor
dedicação ao capricho de fazer a felicidade das pessoas.
Sei
perfeitamente que a minha homenagem registra, apenas em pinceladas, um pouco da
sua linda história de vida, fazendo apenas revelação de parte da extraordinária
obra do fantástico Pêta, que encheria livros e mais livros, se contadas por
inteiro.
Bem,
fico feliz em dizer o meu carinho e a minha admiração por pessoa que soube
expressar a verdadeira importância do amor ao próximo, tendo traduzido isso em
momentos de felicidade.
Brasília, em 30 de março de 2024
Nenhum comentário:
Postar um comentário