quarta-feira, 13 de março de 2024

Educação

 

Conforme mensagem que circula nas redes sociais, um experiente jornalista faz abrangente explanação sobre a bagagem da contribuição do renomado educador Paulo Freire, mostrando a sua influência na cultura socialista, a ponto de ele ter sido considerado o patrono da educação brasileira, evidentemente como reconhecimento de obra que sequer chegou a ser aproveitada como plano de educação para o país, certamente porque a sua obra somente tem serventia para a ideologia socialista.

Ao contrário do que aparece no título constante da matéria sobre o feito do celebrado teólogo Paulo Freire, que diz: “A face oculta de Paulo Freire”, o comentário em apreço enfoca a real grandeza desse educador, que teve a preocupação de escrever o mundo teórico sobre educação que os comunistas precisavam conhecer para eternizá-lo como o deus da sabedoria socialista, cuja veneração se harmoniza com o pensamento marxista e não passa disso, à vista da defesa da obra, pelo próprio autor.

Trata-se de teorias fantásticas que se encaixam perfeitamente na ideologia que condena as ideias capitalistas, apenas por não as aceitar, tão somente por questão convictamente contrária ao pragmatismo do capitalismo, o que é normal, ante o posicionamento de que defende e pratica o comunismo, como ideia capital.

Ou seja, era preciso que alguém tivesse a capacidade e a iniciativa para escrever exatamente como fez o educador pernambucano, que pontuou as teorias educacionais em harmonia com o pensamento comunista, que é algo absolutamente normal no contexto pragmático do socialismo, evidentemente em contraposição a todas às outras formas de educar, cujas ideias freirianas foram apoiadas integralmente pelos socialistas de todo o mundo, ficando muito claro que se trata de teorias próprias e aceitáveis especificamente para os simpatizantes da ideologia comunista.

Essa assertivo é tão verdadeira que tais teorias jamais foram aceitas e implantadas nos países sérios, civilizados e evoluídos, em termos de educação moderna e igualmente desenvolvida, como processo educacional de qualidade e vanguarda.

Longe de se afirmar qualquer conotação ao processo freiriano retrógrado de educação, mas de se reconhecer que as suas teorias são visivelmente - e isso é defendido pelo autor - próprias para a formação educacional marxista, em visível desprezo aos princípios do capitalismo e da natural evolução da humanidade.

Enfim, convém se louvar o legado do festejado educador pernambucano, que escreveu importantes teorias educativas especialmente voltadas para o mundo comunista, sem qualquer serventia para o plano capitalista, fato este que evidencia total desprezo delas no mundo sério, civilizado e desenvolvido, em termos de educação de qualidade, compatível com a evolução da humanidade.

Brasília, em 4 de março de 2024

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