Conforme
notícia publicada na internet, o Japão decidiu proibir a imunização com o uso
das vacinas atuais.
A
aludida decisão diz que “O Japão acaba de proibir as injeções de mRNA da
Covid, para uso público e pediu a outras nações que sigam o exemplo, depois que
um estudo oficial do governo vinculou as injeções ao aumento das mortes
súbitas, no país.”.
Nesse
caso, a ilação mais lógica e justo é a de que, qualquer governo com o mínimo de
competência e responsabilidade públicas, tem o dever constitucional de zelar
pela saúde da população, principalmente no sentido primário de se aquilatar a
real eficácia dos remédios e das vacinas, exatamente como acaba de fazer o
governo do Japão.
Tal
medida precisa ser efetivada antes mesmo da aplicação das vacinas ou até mesmo
dos remédios, na população, que jamais pode servir de cobaia nem de qualquer
forma de experiências a serviço de laboratórios.
Na
minha opinião, essa essencial providência do Japão já vem tarde demais, de vez
que isso deveria ter sido feito bem antes da imunização, ante a possibilidade
de ter contribuído para se evitarem tantas mortes desnecessárias.
A
medida adotada pelo Japão serve de alerta para o mundo, cujos governos devem,
no mínimo, aproveitar o resultado a que concluiu aquele país, em clara
demonstração de zelo para com a saúde da população.
Apelam-se
por que os governos se conscientizem sobre a urgente necessidade da adaptação
de medida idêntica àquela ou providenciando outras iniciativas capazes de
prevenir a incidência de mortes súbitas em decorrência da imunização contra a
Covid-19, exatamente por falta de cuidados que levassem à confirmação da
eficácia das vacinas, sob a forma de certificação sobre possíveis efeitos colaterais
graves.
Brasília, em 29 de março de 2024
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