sexta-feira, 29 de março de 2024

Proibição de vacinas

 

Conforme notícia publicada na internet, o Japão decidiu proibir a imunização com o uso das vacinas atuais.

A aludida decisão diz que “O Japão acaba de proibir as injeções de mRNA da Covid, para uso público e pediu a outras nações que sigam o exemplo, depois que um estudo oficial do governo vinculou as injeções ao aumento das mortes súbitas, no país.”.

Nesse caso, a ilação mais lógica e justo é a de que, qualquer governo com o mínimo de competência e responsabilidade públicas, tem o dever constitucional de zelar pela saúde da população, principalmente no sentido primário de se aquilatar a real eficácia dos remédios e das vacinas, exatamente como acaba de fazer o governo do Japão.

Tal medida precisa ser efetivada antes mesmo da aplicação das vacinas ou até mesmo dos remédios, na população, que jamais pode servir de cobaia nem de qualquer forma de experiências a serviço de laboratórios.

Na minha opinião, essa essencial providência do Japão já vem tarde demais, de vez que isso deveria ter sido feito bem antes da imunização, ante a possibilidade de ter contribuído para se evitarem tantas mortes desnecessárias.

A medida adotada pelo Japão serve de alerta para o mundo, cujos governos devem, no mínimo, aproveitar o resultado a que concluiu aquele país, em clara demonstração de zelo para com a saúde da população.

Apelam-se por que os governos se conscientizem sobre a urgente necessidade da adaptação de medida idêntica àquela ou providenciando outras iniciativas capazes de prevenir a incidência de mortes súbitas em decorrência da imunização contra a Covid-19, exatamente por falta de cuidados que levassem à confirmação da eficácia das vacinas, sob a forma de certificação sobre possíveis efeitos colaterais graves.

Brasília, em 29 de março de 2024

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