quinta-feira, 7 de março de 2024

O futuro do mundo

 

O processo eleitoral norte-americano já se encontra em franco desenvolvimento, tendo a participação no pleito potencial candidato que significa verdadeiro pesadelo, não só para os Estados Unidos, mas para o mundo.

A provável vitória, nas urnas, do candidato republicano, o mundo estará novamente em sobressalto, diante das instabilidades psicóticas de quem já protagonizou muitas peripécias e rebuliços, em nível mundial, exatamente porque não se sabe exatamente o que se passa na cabeça mais desastrada do mundo político, a exemplo da tentativa de transformação dos resultados da última votação norte-americana, quando quis, a todo custo, em ato de clara insurreição, reverter os resultados das urnas, em 2020.

O certo é que esse candidato já demonstrou que não limites e muito menos controle dos princípios da racionalidade, mas, mesmo assim, insiste em voltar ao poder norte-americano, para o protagonismo de ameaças e agressões verbais às nações, em forma mais contundentes de forças militar e econômica, para o fim ameaçador de manter o mundo sob o império norte-americano.

Muitos especialistas entendem que a volta desse candidato à Casa Branca representa grandioso perigo não apenas para os Estados Unidos, mas para a humanidade, à vista do instinto de visível instabilidade emocional e administrativa, que parece não agir sob o prisma da racionalidade e do equilíbrio.

É preciso se ressaltar que o possível candidato republicano responde a processos na Justiça, sob suspeita do seu envolvimento em tentativa de manipular as eleições até fraudes nas declarações de renda para ocultar os ativos de suas empresas, além de possíveis suborno a quem teve relacionamento extraconjugal, o que revela a capacidade dele de agir fora dos limites da dignidade compatível com a relevância do cargo presidencial.

Ele demonstra ter ego superior aos mortais e a maior certeza da impunidade, fatos estes que sinalizam com a força dessas ideias absurdas e perigosos, que se transforma em verdadeiro perigo, quando o cargo mais poderoso do mundo estiver sob o seu controle.

A verdade é que especialistas em política acreditam que o desatinado candidato republicano tem todos os requisitos de preocupação para os destinos mundiais, diante dos riscos à estabilidade e à segurança do planeta, caso ele retorne à Casa Branca, principalmente porque parece que ele alimentar arraigado sentimento de vingança, por ter forçado, evidentemente contra a vontade dele, a deixar o poder, em que pese ele ter feito tudo o que podia e não podia.

A questão se torna complicada diante do poder eleitoral da ala do eleitorado fanatizado, o chamado eleitor conservador, que tem garantido importante apoio às ideias malucas dele.

Esse processo de fanatismo tem sido crescente também nos Estados Unidos, em que o candidato republicano é visto quase como uma divindade injustiçada e vítima de eleições que consideram parciais e fraudulentas.

Enfim, tem-se a absoluta certeza de que o equilíbrio e a estabilidade do planeta dependem muitíssimo do bom senso e da sensibilidade dos eleitores dos Estados Unidos, cuja votação poderá decidir pelo salvamento de si mesmos e do mundo, ou o colocá-lo sob permanente estágio de perigo, diante do tirocínio de quem já demonstrou não ter a real consciência sobre a importância da segurança do planeta. 

Brasília, em 7 de março de 2024

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