De acordo com mensagem que circula
nas redes sociais, uma pessoa ressalta que o principal líder político da oposição
brasileira, em que pese ter sido figura obscura no Parlamento se tornou homem
público respeito e admirado pelos brasileiros, talvez apenas pela demonstração
de defesa aos princípios religiosos, da família e da brasilidade.
É verdade que esse homem público
se tornou o maior líder político brasileiro, não, absolutamente, por ter alguma
ideia política aproveitável, como nunca a teve, conforme ficou claro na
mensagem, quando ele, como congressista, nada agregava e ainda era solitário
com os propósitos políticos dele, a exemplo de ter ficado lá por 28 anos e
somente conseguiu aprovar uma lei e mesmo assim ela não teve eficácia.
Ou seja, trata-se de liderança
sem propósitos, sem plataforma substancial, salvo a defesa generalizada de ser
a favor, segundo alardeia da boca para fora, da família, de Deus e da pátria,
sem que, para tanto, tenha oferecido qualquer projeto material e claro
pertinente para o atingimento de algo concreto, como forma de transformação das
ideias em algo substancial, que possa realmente qualificar isso em algo real e
significativo, em termos de aproveitamento das metas, das ideias, pela
sociedade e pelo país.
Cabe frisar, a propósito, ao
contrário dessa ideia de amor à pátria, ainda no governo desse político, quando
a pátria mais precisou dele, quando ele poderia ter provado por meio de ato
efetivo e concreto a sua bravura de real amor ao que pronuncia e proficia,
simplesmente si isolou do mundo político-administrativo, deixando de decretar o
que significaria o mais importante ato da sua vida, diante da importância da
tentativa de salvamento do Brasil das garras maléficas da nefasta banda
decomposta da política brasileira, por meio da implantação da garantia da lei e
da ordem, contra as gravíssimas suspeitas de irregularidades na
operacionalização do sistema eleitoral, a despeito, em especial, de possível
manipulação das urnas eletrônicas.
Nesse ponto, quem agora é
colocado no altar da santidade, na glorificação dos heróis, simplesmente
demonstrou o seu verdadeiro desamor à pátria, quando ele, investido de todos os
poderes constitucionais, negou coragem, competência e responsabilidade cívicas
e patrióticas, deixando que o Brasil fosse ultrajado pelo domínio da
desonestidade e da incompetência, quando ele tinha poder presidencial para
evitar a tragédia vivenciada na atualidade.
Trata-se, na verdade, de líder do
“pau-oco”, que nunca produziu algo para justificar a sua existência como tal,
salvo o fanatismo que tem sido impregnado sem causa plausível a justificar
tamanha idolatria, que tem conseguido ultrapassar até mesmo à real grandeza do
Brasil, que se encontra atolado na lama do desgoverno e da incompetência, até a
raiz das suas estruturas, mas nada tem sido direcionado para tão gravíssima
situação da pátria amada.
Na verdade, os holofotes e as
atenções estão voltados, de forma prioritária, para os interesses do político, pelo
fato de ele se encontrar envolvido em perseguições, tendo a obrigação de
responder a investigações da Justiça, sem se questionar se elas são justas ou
não, porque o fato é que ele se tornou o centro das atrações políticas e até do
Judiciário.
A verdade é que se trata da
afirmação, com base na mensagem em comento, da absoluta falta de escrúpulo de
povo que não se envergonha de idolatrar político sem personalidade e sem
compromisso com nada, à vista , em especial, de seu ato omissivo, conforme visto
acima, quando teve oportunidade para salvar a pátria, quando jurava amor a ela,
mas nada fez nesse sentido, e ainda vem merecendo atenção mais do que especial
de herói, sem ter feito senão ato contrário aos supremos interesses nacionais.
Causa enorme perplexidade que o
povo tão inteligente como o brasileiro seja completamente incapaz de enxergar
essa tragédia de veneração a político totalmente destituído de atributos
compatíveis com as grandezas do Brasil?
Infelizmente, o povo tem os seus
representantes políticos que bem merece, em termos de compatibilidade com a
mentalidade política, conforme mostra o caso em apreço.
Acorda, Brasil!
Brasília, em 23 de março de 2024
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