domingo, 21 de julho de 2024

Indignidade

 

Um senador brasileiro da esquerda se manifestou em defesa do americano que tentou assassinar o candidato à Presidência dos Estados Unidos da América, inclusive dizendo que ele foi morto injustamente, posto que ele teria o direito de defesa.

Ao se solidarizar com doente mental atirador, o criminoso que foi abatido, depois de tentar assassinar o ex-presidente norte-americano, o político esquerdista brasileiro se qualifica como espécie odiosamente subumana, mostrando o quão ele é desprezível, indigno e repudiável, por defender bárbaro criminoso, sem o menor escrúpulo, além de demonstrar sentimento de clara  irracionalidade.

Convém notar que ele foi eleito para representar pessoas honradas, a quem merece correspondência em termos de dignidade e humanismo.

Trata-se de representante político completamente desprovido de sentimentos humanos, que não tem o menor pudor de desonrar, indignificar e manchar a imagem do Parlamento brasileiro, por ter nos seus quadros senador destituído da razão e da racionalidade.

À toda evidência, trata-se da mais degradante representação que o Congresso Nacional possa manter por delegação do voto popular, diante de manifestação da pior vileza e desprezo ao sentimento ao ser humano.

À vista da visível insensibilidade humana e de tamanha monstruosidade assumida por representante político, urge que os brasileiros se valorizem e se honrem por meio do seu voto, principal instrumento da democracia, evitando escolher para seu delegado no Parlamento gente desprezível e visivelmente insensível e desumana, que não tem o mínimo de escrúpulo em defender a insanidade de criminoso, uma vez que essa atitude demonstra índole incompatível com as atividades políticas, que exigem sensatez, sensibilidade, sentimento humanitário e principalmente respeito à dignidade humana.

Os eleitores desse parlamentar, em especial, têm a obrigação de repudiar a infeliz manifestação dele, exigindo que ele respeite as pessoas que votaram nele, tendo em conta que é absolutamente inadmissível e indigno o apoio dele a criminoso.

Brasília, em 21 de julho de 2024

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