Um
senador brasileiro da esquerda se manifestou em defesa do americano que tentou
assassinar o candidato à Presidência dos Estados Unidos da América, inclusive dizendo
que ele foi morto injustamente, posto que ele teria o direito de defesa.
Ao
se solidarizar com doente mental atirador, o criminoso que foi abatido, depois
de tentar assassinar o ex-presidente norte-americano, o político esquerdista
brasileiro se qualifica como espécie odiosamente subumana, mostrando o quão ele
é desprezível, indigno e repudiável, por defender bárbaro criminoso, sem o
menor escrúpulo, além de demonstrar sentimento de clara irracionalidade.
Convém
notar que ele foi eleito para representar pessoas honradas, a quem merece
correspondência em termos de dignidade e humanismo.
Trata-se
de representante político completamente desprovido de sentimentos humanos, que
não tem o menor pudor de desonrar, indignificar e manchar a imagem do
Parlamento brasileiro, por ter nos seus quadros senador destituído da razão e
da racionalidade.
À
toda evidência, trata-se da mais degradante representação que o Congresso
Nacional possa manter por delegação do voto popular, diante de manifestação da
pior vileza e desprezo ao sentimento ao ser humano.
À
vista da visível insensibilidade humana e de tamanha monstruosidade assumida
por representante político, urge que os brasileiros se valorizem e se honrem
por meio do seu voto, principal instrumento da democracia, evitando escolher
para seu delegado no Parlamento gente desprezível e visivelmente insensível e
desumana, que não tem o mínimo de escrúpulo em defender a insanidade de
criminoso, uma vez que essa atitude demonstra índole incompatível com as
atividades políticas, que exigem sensatez, sensibilidade, sentimento
humanitário e principalmente respeito à dignidade humana.
Os
eleitores desse parlamentar, em especial, têm a obrigação de repudiar a infeliz
manifestação dele, exigindo que ele respeite as pessoas que votaram nele, tendo
em conta que é absolutamente inadmissível e indigno o apoio dele a criminoso.
Brasília,
em 21 de julho de 2024
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