Uma mulher do Reino Unido protagonizou situação completamente atípica e
emblemática, ao se acordar, de repente, sem qualquer medida motivada para tal,
pasmem, a apenas poucas horas antes de estar previamente programado o desligamento
da máquina de suporte de vida a que a mantinha nesse estágio precário,
evidentemente pelo fato de que ela vegetava, sem a menor consciência de absolutamente
nada.
Trata-se de mulher de 32 anos, que, estando em estado de como, repentinamente,
abriu os olhos e surpreendeu a todos, equipe médica e familiares dela, que
pensavam que ela se encontrava em quadro de morte cerebral, segundo foi
noticiado pelo jornal MyLondon.
Essa mulher, que teria sofrido overdose após ter tentado tirar a própria
vida, conseguiu respirar, por conta própria, durante mais de 30 minutos,
levando a mãe dela a falar em verdadeiro "milagre".
A mãe da mulher disse que "Não consigo explicar. Nunca chorei
tanto na minha vida. Estamos muito felizes que esteja acordada. Estávamos já
planejando o funeral e nos preparando para nos despedir dela, mas abriu os
olhos e começamos a chorar novamente, mas desta vez eram lágrimas de alegria".
A mãe dessa mulher disse que a filha sofreria de “bullying”, no
seu local de trabalho, e a considera verdadeira "lutadora",
mostrando-se confiante que a filha voltará à vida normal "pouco a pouco".
Essa maravilhosa história de vida merece especial reflexão por parte das
pessoas, diante da atipicidade da sua situação, considerando muito especialmente
a grande coincidência com o momento próximo do desligamento da máquina, medida
essa que certamente significaria a morte definitiva da mulher, que vivia apenas
sob o controle da máquina, evidentemente sem o domínio dela.
Esse caso traz à baila a importância da influência do poder de algo
divinal, exatamente porque estava em jogo a vida de pessoa, que foi salva, por
assim dizer, quase no apagar das luzes para essa mulher, para quem tudo já
estava preparado para o funeral dela, à vista da falta de perspectiva.
É precisamente em momento especial e maravilhoso como esse que, necessariamente,
vem à mente a reafirmação da existência do poderoso Deus, porque somente Ele teria
capacidade para operar verdadeiro milagre como esse, quando tudo já se encaminhava
para desfecho de lamentável história.
Não obstante, como diz o velho adágio, a esperança é sempre a última que
morre, conquanto, nesse caso, a esperança continua muito viva, reavivando a mulher
que estava desenganada para a vida.
A bonita e milagrosa história do quase ressuscitamento dessa mulher é belo
exemplo de que é preciso sim se ter fé na poderosa luz do amor de Deus, que tem
sido capaz, em piscar de olhos, de mudar o estado das coisas, por piores que
elas estejam, porque, para Ele, não há limites, mesmo que aparentemente nem
mais existisse esperanças.
Brasília, em 28 de julho de 2024
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