sexta-feira, 19 de julho de 2024

Decadência

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, é mostrada a plena decadência terminal em que se encontra Cuba, totalmente destruída e em ruínas, resultante das políticas adotadas pelo regime comunista, após a revolução imposta pela estupidez humana, aliada à incompetência, à insensibilidade e à tirania ilimitadas e inconsequentes, que foram capazes de transformar uma nação próspera em farrapos, em todos os sentidos.

O aludido vídeo traz mensagem ilustrada com imagens, mostrando a decadência e a destruição daquele país, nestes termos: “Cuba morreu nos anos cinquenta. As ruas, as casas, a arquitetura cubana e os carros são as carcaças   que restaram daquele tempo. Mas não é só isso, a música, a moda, o ritmo das pessoas e até o tamanho populacional. Tudo continua como era no final dos anos cinquenta. O socialismo, que começou na ilha em 1961 estrangulou a inovação, a indústria, o comércio e a alegria dos cubanos. (...) E Cuba continua nos anos cinquenta e ainda tem gente que acredita que o socialismo é transformador.”.

Não há a menor dúvida que o socialismo é realmente transformador, conforme as melancólicas mudanças operadas em Cuba e nos demais países, que conseguem tudo de igual modo destruir as estruturas que funcionam nas nações, com destaque para a degradação dos princípios humanitários, com a total privação dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas.     

Conforme a exposição do vídeo, impressiona a visível e indisfarçável falência de Cuba, que se materializa em qualquer milímetro daquele país, em que, para onde a vista se direciona, há a imensidão da ruína e da destruição, que é emoldurada a olhos nus.

E não é verdade que aquele país está estacionado desde do fim dos anos cinquenta, a partir da implantação do comunismo, com a mudança definitiva do regime anterior para o atual, que inaugurou a gradativa degeneração, ano após ano, tanto dos imóveis, dos veículos, das indústrias, que deixaram de existir, e tudo que existia inicialmente e hoje não tem mais, além do completo definhamento da população, que, antes dessa desgraça humanitária, ela podia usufruir todos os direitos humanos, individuais e democráticos.

A sociedade tinha a dignidade de trabalhar e produzir normalmente, enquanto agora e desde o início do regime comunista o povo nada faz, nada produz e não passa de amontoado de molambos escravos, inúteis e improdutivos, que apenas vegeta sob o jugo da incompetência, da tirania, da ditadura e da estupidez da insanidade e da desumanidade, tudo isso em nome da pseudo revolução notoriamente fracassada e retrógrada, em todos os sentidos.

E visível o processo absurdo e monstruoso de regressão, que se opera de forma impiedosa em sentido contrário a todos os avanços e progressos da humanidade, à vista do caos prevalente e generalizado, mostrando a miserabilidade predominante no país.

Infelizmente, a morte de uma nação não foi simplesmente por acaso, de vez que se trata de processo revolucionário que entendeu de submeter o povo da ilha ao pior regime da face da Terra, no caso, o comunismo, que tem como essência a completa perda dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas que são sagradas e indispensáveis ao ser humano.

Por incrível que possa parecer, ainda tem mentalidade deformada que admira e apoia esse regime diabólico, infernal em todos os sentidos, mesmo que as suas prática e essência sejam as mais deploráveis possíveis, como mostra a completa ruína daquele país caribenho, cujas imagens constantes do vídeo sugerem que ele vem de guerra permanente contra os salutares princípios da sensatez, da razoabilidade e principalmente humanitários.

Na verdade, trata-se de completo desprezo a tudo que diz respeito à grandeza do ser humano, que foi brutalmente condenado, de forma injusta e sem explicação, ao monstruoso ostracismo dos princípios da dignidade humana e isso, infelizmente, tem a comprovação dos fatos, que não mentem jamais e estão expostos lá.

Enfim, a verdadeira imagem de um país completamente dizimado nas suas estruturas, partindo da sua essência, que é o povo, totalmente aniquilado pela selvageria da brutal e monstruosa tirania, e concluindo com o arcabouço físico das cidades, que foram transformadas em escombros assombrosos, só confirma a irracionalidade e a deplorabilidade da ideologia comunista.

Na realidade, isso tem o condão de mostrar o quanto de perversidade ele é capaz de produzir contra todas as estruturas inerentes à humanidade, permitindo se vislumbrar, caso prático e real, a total ruína e destruição de um povo, porque nada mais exemplificativo do que a realidade vivida por Cuba, que é apenas a alma sofrida e bastante judiada de linda civilização que ela já foi, no passado distante.

Na verdade, à toda evidência, a terrível e a lamentável história de desumanização daquela ilha envergonha e indignifica o resto mundo, diante do total desprezo a todos os princípios inerentes aos direitos humanos, quanto ao pleno usufruto das benesses propiciadas pelos avanços e evolução conquistados pelo homem.

Enfim, embora não seja de bom tom se mostrar a decadência de ninguém para servir de exemplo, mas o caos prevalente em Cuba é decorrente da implantação de ideologia política, que precisa ser disseminada para se mostrar o resultado de seus efeitos danosos à sociedade, tendo em vista que eles podem ser evitados, caso haja o mínimo de sensatez, sensibilidade e racionalidade.

Diante desse quadro dantesco, parece conveniente que os brasileiros, inclusive os defensores do deplorável socialismo, conheçam o verdadeiro resultado da revolução cubana, que mostra um país completamente dilacerado em ruínas, sem aproveitamento de benefício algum para a sociedade, além da certeza de nenhuma possibilidade de recuperação dos monumentais estragos,  na prevalência da nefasta ideologia comunista, cujos princípios fundamentais somente agregam desprezo a tudo que de pior existente na face da Terra, em especial, no que tange à gestão das políticas públicas.

Por questão de solidariedade, no âmbito dos princípios humanitários, urge que os povos protestes contra os abusos, os maus-tratos e as arbitrariedades impostos aos cubanos, em especial no que diz respeito à perda dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas, a par da privação do progresso conquistado pela humanidade, ao longo dos anos de chumbo.

Brasília, em 19 de julho de 2024

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