Em vídeo que circula nas redes sociais, é mostrada a plena decadência terminal
em que se encontra Cuba, totalmente destruída e em ruínas, resultante das
políticas adotadas pelo regime comunista, após a revolução imposta pela estupidez
humana, aliada à incompetência, à insensibilidade e à tirania ilimitadas e
inconsequentes, que foram capazes de transformar uma nação próspera em farrapos,
em todos os sentidos.
O aludido vídeo traz mensagem ilustrada com imagens, mostrando a
decadência e a destruição daquele país, nestes termos: “Cuba morreu nos anos
cinquenta. As ruas, as casas, a arquitetura cubana e os carros são as carcaças que
restaram daquele tempo. Mas não é só isso, a música, a moda, o ritmo das
pessoas e até o tamanho populacional. Tudo continua como era no final dos anos
cinquenta. O socialismo, que começou na ilha em 1961 estrangulou a inovação, a
indústria, o comércio e a alegria dos cubanos. (...) E Cuba continua nos
anos cinquenta e ainda tem gente que acredita que o socialismo é transformador.”.
Não há a menor dúvida que o socialismo é realmente transformador, conforme
as melancólicas mudanças operadas em Cuba e nos demais países, que conseguem
tudo de igual modo destruir as estruturas que funcionam nas nações, com
destaque para a degradação dos princípios humanitários, com a total privação dos
direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas.
Conforme a exposição do vídeo, impressiona a visível e indisfarçável
falência de Cuba, que se materializa em qualquer milímetro daquele país, em
que, para onde a vista se direciona, há a imensidão da ruína e da destruição,
que é emoldurada a olhos nus.
E não é verdade que aquele país está estacionado desde do fim dos anos
cinquenta, a partir da implantação do comunismo, com a mudança definitiva do
regime anterior para o atual, que inaugurou a gradativa degeneração, ano após
ano, tanto dos imóveis, dos veículos, das indústrias, que deixaram de existir,
e tudo que existia inicialmente e hoje não tem mais, além do completo
definhamento da população, que, antes dessa desgraça humanitária, ela podia usufruir
todos os direitos humanos, individuais e democráticos.
A sociedade tinha a dignidade de trabalhar e produzir normalmente,
enquanto agora e desde o início do regime comunista o povo nada faz, nada
produz e não passa de amontoado de molambos escravos, inúteis e improdutivos,
que apenas vegeta sob o jugo da incompetência, da tirania, da ditadura e da
estupidez da insanidade e da desumanidade, tudo isso em nome da pseudo
revolução notoriamente fracassada e retrógrada, em todos os sentidos.
E visível o processo absurdo e monstruoso de regressão, que se opera de forma
impiedosa em sentido contrário a todos os avanços e progressos da humanidade, à
vista do caos prevalente e generalizado, mostrando a miserabilidade
predominante no país.
Infelizmente, a morte de uma nação não foi simplesmente por acaso, de
vez que se trata de processo revolucionário que entendeu de submeter o povo da
ilha ao pior regime da face da Terra, no caso, o comunismo, que tem como
essência a completa perda dos direitos humanos e das liberdades individuais e
democráticas que são sagradas e indispensáveis ao ser humano.
Por incrível que possa parecer, ainda tem mentalidade deformada que
admira e apoia esse regime diabólico, infernal em todos os sentidos, mesmo que
as suas prática e essência sejam as mais deploráveis possíveis, como mostra a
completa ruína daquele país caribenho, cujas imagens constantes do vídeo sugerem
que ele vem de guerra permanente contra os salutares princípios da sensatez, da
razoabilidade e principalmente humanitários.
Na verdade, trata-se de completo desprezo a tudo que diz respeito à
grandeza do ser humano, que foi brutalmente condenado, de forma injusta e sem
explicação, ao monstruoso ostracismo dos princípios da dignidade humana e isso,
infelizmente, tem a comprovação dos fatos, que não mentem jamais e estão expostos
lá.
Enfim, a verdadeira imagem de um país completamente dizimado nas suas
estruturas, partindo da sua essência, que é o povo, totalmente aniquilado pela
selvageria da brutal e monstruosa tirania, e concluindo com o arcabouço físico
das cidades, que foram transformadas em escombros assombrosos, só confirma a
irracionalidade e a deplorabilidade da ideologia comunista.
Na realidade, isso tem o condão de mostrar o quanto de perversidade ele
é capaz de produzir contra todas as estruturas inerentes à humanidade,
permitindo se vislumbrar, caso prático e real, a total ruína e destruição de um
povo, porque nada mais exemplificativo do que a realidade vivida por Cuba, que
é apenas a alma sofrida e bastante judiada de linda civilização que ela já foi,
no passado distante.
Na verdade, à toda evidência, a terrível e a lamentável história de
desumanização daquela ilha envergonha e indignifica o resto mundo, diante do
total desprezo a todos os princípios inerentes aos direitos humanos, quanto ao
pleno usufruto das benesses propiciadas pelos avanços e evolução conquistados
pelo homem.
Enfim, embora não seja de bom tom se mostrar a decadência de ninguém
para servir de exemplo, mas o caos prevalente em Cuba é decorrente da implantação
de ideologia política, que precisa ser disseminada para se mostrar o resultado
de seus efeitos danosos à sociedade, tendo em vista que eles podem ser evitados,
caso haja o mínimo de sensatez, sensibilidade e racionalidade.
Diante desse quadro dantesco, parece conveniente que os brasileiros,
inclusive os defensores do deplorável socialismo, conheçam o verdadeiro resultado
da revolução cubana, que mostra um país completamente dilacerado em ruínas, sem
aproveitamento de benefício algum para a sociedade, além da certeza de nenhuma possibilidade
de recuperação dos monumentais estragos, na prevalência da nefasta ideologia comunista,
cujos princípios fundamentais somente agregam desprezo a tudo que de pior
existente na face da Terra, em especial, no que tange à gestão das políticas
públicas.
Por questão de solidariedade, no âmbito dos princípios humanitários, urge que os povos protestes contra os abusos, os maus-tratos e as arbitrariedades impostos aos cubanos, em especial no que diz respeito à perda dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas, a par da privação do progresso conquistado pela humanidade, ao longo dos anos de chumbo.
Brasília, em 19 de julho de 2024
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