O governador de Minas Gerais disse que o governador de São Paulo é o
nome mais forte da direita para a Presidência da República, nas eleições de
2026, considerando a situação atual de inelegibilidade do último ex-presidente do
país.
Aquele político disse que "Hoje, com certeza é o Tarcísio, pela
relevância do estado de São Paulo. Algumas pesquisas já apontam o Tarcísio",
ao responder em conversa com jornalistas.
Não obstante, o governador apontou inicialmente o principal líder da oposição
como sendo o político com maior viabilidade para voltar a ocupar aquele cargo.
Em outra ocasião, o governador de Minas Gerais defendeu o ex-presidente do
país, no episódio das joias presenteadas por autoridades estrangeiras, tendo
dito que a Justiça brasileira precisa tratar todos de maneira isonômica.
Além do último ex-presidente, do governador de São Paulo, do próprio
nome, ele também citou os nomes dos governadores de Goiás e do Paraná como
opções para candidatura da direita, na próxima eleição presidencial.
Questionado por jornalistas sobre se gostaria de ser o candidato do
bolsonarismo, nas próximas eleições, o governador mineiro disse que "se
for para chegar lá de pés e mãos amarradas, eu prefiro que outro vá".
No início deste mês, o governador mineiro disse que poderia ser
candidato a presidente do país caso o seu nome apareça como o mais viável entre
aqueles que compõem seu grupo político.
Ele disse que "Nós, governadores de centro-direita, temos
conversado muito, nos aproximado, e no que depender de mim apoiarei o nome que
o grupo vier a analisar como o mais viável. Se for o meu, serei candidato".
Em outra ocasião, o governador mineiro não descartou disputar o pleito
como candidato a vice-presidente, tendo negado a possibilidade de concorrer a cargo
no Parlamento, quando afirmou que não tem perfil para o cargo.
À toda evidência, o nome aventado do governador de São Paulo já devia
ter sido indicado à Presidência da República no último pleito, à vista não
somente da sua sobeja capacidade administrativa, a par de ser pessoa
extremamente dotada de princípios de civilidade, educação, diplomacia, decência
e cidadania, inerentes à liturgia do cargo de estadista moderno, em absoluta
sintonia a dignidade com a relevância do principal cargo da República.
Não há a menor dúvida de que a ausência dos citados princípios teria
sido a principal causa da flagrante derrocada do candidato à reeleição, que
decidiu, de maneira insana, desequilibrada e injustificada, travar disputa
política por coisa alguma com membros de outro poder da República, em acirrada
e brutal luta com crítica infundadas e violentas agressões próprias de pessoas
incivilizadas e ignorantes, que levaram à desgraça do Brasil.
Como consequência da gestão desastrada, bastante comprometida com o
desvio da finalidade inerente à realização exclusivamente do bem comum, sem necessidade
da criação de atritos entre poderes, como aconteceu de fato e isso é notório,
surgiu o famigerado sistema, que decidiu afastar do poder pessoa que se tornou
visivelmente insuportável ao convívio com integrantes da corte maior do país,
que tudo fizeram para eleger o candidato escolhido, criado à feição dos seus
propósitos, que tudo foi feito segundo os planejamentos deles, que tinham
competência para subjugar a situação de então e dominá-la, conforme mostra a
história.
A verdade é que, caso o governador de São Paulo tivesse sido candidato à
Presidência do país, no último pleito, jamais havia disputa de absolutamente
nada, ante a sua índole de harmonia, de diálogo e diplomacia, que certamente
nunca procuraria agredir nem discutir com ninguém, na certeza ainda de que as
questões político-administrativas teria sido resolvidas por meio do caminho
recomendado, a exemplo das urnas eletrônicas, que ele teria tido a iniciativa
de enviar projeto de lei ao poder pertinente, para saná-las, sem precisar se
indispor com autoridades de outro poder.
Como visto, qualquer outro candidato, com o mínimo de bom senso,
sensibilidade e racionalidade, teria evitado o caos que o Brasil se encontra na
atualidade, posto que jamais teria existido o sistema que colocou no poder
pessoa desqualificada e incompetente, como também não teriam os abusos de
autoridade e arbitrariedades em decisões inconstitucionais.
Ou seja, o Brasil seria totalmente diferente do que é hoje, visto que a
gestão teria sido em perfeita normalidade, sem estupidez nem ignorância, a
ponto de desestabilizar as estruturas funcionais.
Os brasileiros precisam, com urgência, se conscientizar sobre a
necessidade de se avaliar, de forma ponderada, as qualidades do seu representante
político, sob os atributos essenciais da competência, da sensibilidade, da
sensatez, do respeito à dignidade humana, além da priorização dos valores e dos
interesses nacionais, principalmente na compreensão de que seus atos podem
resultar em verdadeiro desastre para o Brasil, como no caso da disputa inglória
acontecida entre o último presidente do país e membros de outro poder da
República, por disputa do nada.
Não fosse tamanha e desastrada insensatez, certamente que o Brasil não
estaria mergulhado no verdadeiro mar de incompetência e de atos arbitrários e dissonantes
com os princípios democráticos e republicanos, sendo essa a deplorável realidade,
que ninguém tem a dignidade para assumir a culpa e a responsabilidade pelos
monumentais prejuízos causados aos interesses do país, sendo todos os atos
insanos foram aceitos normalmente pelos igualmente desajustados brasileiros,
que se calaram diante dos gigantescos e monstruosos erros praticados contra os
valores e a grandeza do Brasil.
Há que se notar que, em país com o mínimo de seriedade e evolução, em
termos políticos e democráticos, os fatos supramencionados são passíveis de
censura e protesto por parte da sociedade, na forma de se exigir, com a devida
veemência, que o dirigente se comporte nos exatos limites da dignidade prevista
na cartilha do estadista de verdade, sob a obrigação de respeitar, sobretudo, os
supremos valores referentes à relevância do principal cargo da nação, que
precisa servir de modelo de eficiência, competência e responsabilidade perante a
população.
A esperança dos brasileiros é a de que os políticos influentes percam o
despudor pelo aproveitamento das benesses do poder e se voltem exclusivamente às
ricas finalidades da política, no
sentido de valorização de si mesmo com o trabalho em defesa do interesse
público.
Nessas condições, os representantes políticos precisam ser escolhidos
por seus atributos de competência, sensibilidade política, racionalidade e
fundamentalmente princípios republicanos.
Enfim, parece absolutamente correta a avaliação do governador de Minas
Gerais, no sentido de considerar o governador de São Paulo como lídimo
candidato à Presidência da República, no próximo pleito, independentemente de
qualquer condição ou elemento preponderante, de vez que ele reúne, como nenhum
outro político da atualidade, todos os requisitos essenciais inerentes ao mais
importante cargo do país, de quem se deve exigir competência, perspicácia,
inteligência, ponderação, eficiência, diplomacia, eficiência e responsabilidade,
entre outros requisitos indispensáveis ao bom desempenho dessa importante função.
Brasília, em 20 de julho de 2024
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