No momento em que tudo
conspira contra os interesses dos brasileiros, que vêm somente desgraça se
abatendo sobre as suas cabeças, sem nenhuma perspectiva de mudanças senão de
pioras e mais desesperanças, em nível cada vez mais preocupante, é mais do que
justo e normal que os brasileiros de verdade reajam à altura das mediocridades
que os afligem.
Sim, é bastante
compreensível que as pessoas criem vergonha na cara e diga não aos abusos, às
incompetências, às desonestidades, às arbitrariedades e às
inconstitucionalidades, considerando que os limites de tolerância já foram
ultrapassados há bastante tempo, em clara demonstração de visível passividade
com a desmoralização imperante.
Ocorre que o conjunto
das maldades é tanto e consolidado que esse movimento de reação contra a
tirania precisa ser muito bem planejado e arquitetado, tendo a necessária
coordenação de equipes com capacidade para orientação sobre a reação sustentada
em ações inteligentes, seguras e firmes, em condições de sustentação de
movimento coeso e compacto, tendo por base a estruturação de ideias
consistentes, de tal forma que tudo possa contribuir para a conquista dos
objetivos pretendidos, que é a definitiva mudança desse regime ditatorial que,
impiedosamente, impõe só infortúnio aos brasileiros.
Percebe-se, com muita
facilidade, a falta de liderança política com preparado e capacidade para
gerenciar o movimento em reação às maldades, mobilização essa que já passou do
tempo de acontecer, em razão dos alarmantes e imensuráveis prejuízos já
causados aos interesses do Brasil e dos brasileiros.
Espera-se que novos e
mais movimentos iguais a esses, de reação voluntária, aconteçam reiteradamente
e com bastante frequência, porque a sua sequência inspira finalmente mobilização
o maior de pessoas com capacidade para a salvação do Brasil do jugo das
infinitas desgraças predominantes.
Brasília,
em 12 de julho de 2024
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