terça-feira, 21 de março de 2017

O fiel retrato da degeneração

O governo da Venezuela mandou prender quatro padeiros pelo “absurdo” crime de terem produzido brownies, croissants e outros doces catalogados como “ilegais” na República Bolivariana, cujo procedimento exorbita a mais nova lei regulatória daquele país, aprovada para combater o que foi chamada de guerra do pão, com vigência nos últimos dias.
Na verdade, dois funcionários de uma padaria de Caracas, capital do país, foram detidos em razão do uso de farinha “em excesso” para fazer produtos doces, segundo foi informado pela Superintendência de Preços Justos, porque a produção daqueles doces fere a regra estabelecida no país, mediante a qual 90% do trigo devem se destinar ao fabrico de pães populares – o famoso pão de sal -, ao invés de bolos e alimentos mais caros.
Enquanto outros dois padeiros, de um segundo estabelecimento, foram presos por terem usado farinha vencida para fazer brownies. Outra padaria permanecerá sob controle estatal, por 90 dias, por ter violado a referida norma.
A legislação normatizando as atividades das padarias do país objetiva combater o que foi denominado de “guerra” implementada pelo sindicato do setor para criar escassez, tendo ficado estabelecido que “Todos os dias haverá uma inspeção e a padaria que descumprir a legislação vai ser ocupada temporariamente pelo governo”, segundo informou um agente público.
Diante da visível e generalizada escassez de produtos no país, o governo recorre às proibições mais estranhas para regular até a fabricação de pães, passando a proibir ou limitar a produção de outros produtos também importantes para a população, procedimento este que tem como consequência a vedação, mediante rigoroso controle, da livre iniciativa empresarial, que precisa se enquadrar nas regras restritivas do Estado totalitário e absolutista.
As limitações sobre a individualidade e iniciativas pessoais e comerciais são próprias de ultrapassado regime socialista, sustentado pelos totalitarismo e atrasos social e econômico, que chega ao ponto de contribuir para o extremo da falta de tudo e propicia terrível  e profunda escassez de gêneros básicos, resultante, por óbvio, da visível incompetência administrativa do governante, que se torna escravo dos absurdos elencos de controles e de proibições em todos os setores das atividades econômicas e sociais, em horroroso e insuportável estado absolutista de permanente vigilância improdutiva e subdesenvolvimentista, sobrando até mesmo para atividade primária como a de padeiros.
É engraçado que essa loucura de modelo socialista bolivariano já teve enorme simpatia de governos brasileiros, que caminhavam de mãos dadas com o governo daquele país, dando a entender que o Brasil se encaminharia para a implantação de gestão troglodita, nos moldes da operada, de forma desastrada, na Venezuela.
As medidas repressivas e limitantes impostas às pessoas e às atividades empresariais pelo governo da Venezuela somente demonstram que o país se encontra em franco processo de completa exaustão, em todos os sentidos, o que evidencia o total descabimento de sistema revolucionário que destruiu o país e seu povo, conforme mostram os fatos, principalmente pela generalizada escassez de alimentos, remédios e gêneros de primeira necessidade, a par da extrema fragilidade dos processos produtivos, com a economia em frangalhos, onde, pela previsão do FMI, a inflação poderá ultrapassar 1.600% no corrente ano.
À vista desse estado deplorável e caótico, é possível se concluir que teria sido horrorosa a continuidade do governo brasileiro, afastado em muito boa hora, porque, além de ser simpatizante dessa temida e fracassada Revolução Bolivariana, ele apoiava a tragédia venezuelana com maciços financiamentos, ou seja, mediante a remessa de recursos dos brasileiros, por intermédio do BNDES, para a construção de importantes obras naquele país, quiçá a fundo perdido, as quais estão beneficiando os venezuelanos, quando elas poderiam ter sido construídas no Brasil, para exclusivo usufruto dos brasileiros.
O fiel retrato representado pelo caos e pela tragédia socioeconômicos da Venezuela serve de autêntico modelo para que os brasileiros se espelhem e decidam evitar, para o próprio bem, apoio político aos homens públicos simpatizantes e defensores do sistema socialismo/comunista, nos moldes do implantado naquele país, com absoluto e estrondoso insucesso, a par da degeneração dos princípios democráticos e dos direitos humanos, muito bem evidenciados pela completa destruição das estruturas do Estado, exatamente como vem acontecendo ali, cujo totalitarismo serve de mola propulsora para empurrá-lo em rumo ao abismo social e econômico, com graves reflexos contra a população, que está sendo submetida aos rigores da fome, da doença, da miséria, da violência, dos maus-tratos e das demais maldades e desumanidades, como mostram os fatos. Acorda, Brasil!
ANTONIO ADALMIR FERNANDES
Brasília, em 21 de março de 2017O governo da Venezuela mandou prender quatro padeiros pelo “absurdo” crime de terem produzido brownies, croissants e outros doces catalogados como “ilegais” na República Bolivariana, cujo procedimento exorbita a mais nova lei regulatória daquele país, aprovada para combater o que foi chamada de guerra do pão, com vigência nos últimos dias.
Na verdade, dois funcionários de uma padaria de Caracas, capital do país, foram detidos em razão do uso de farinha “em excesso” para fazer produtos doces, segundo foi informado pela Superintendência de Preços Justos, porque a produção daqueles doces fere a regra estabelecida no país, mediante a qual 90% do trigo devem se destinar ao fabrico de pães populares – o famoso pão de sal -, ao invés de bolos e alimentos mais caros.
Enquanto outros dois padeiros, de um segundo estabelecimento, foram presos por terem usado farinha vencida para fazer brownies. Outra padaria permanecerá sob controle estatal, por 90 dias, por ter violado a referida norma.
A legislação normatizando as atividades das padarias do país objetiva combater o que foi denominado de “guerra” implementada pelo sindicato do setor para criar escassez, tendo ficado estabelecido que “Todos os dias haverá uma inspeção e a padaria que descumprir a legislação vai ser ocupada temporariamente pelo governo”, segundo informou um agente público.
Diante da visível e generalizada escassez de produtos no país, o governo recorre às proibições mais estranhas para regular até a fabricação de pães, passando a proibir ou limitar a produção de outros produtos também importantes para a população, procedimento este que tem como consequência a vedação, mediante rigoroso controle, da livre iniciativa empresarial, que precisa se enquadrar nas regras restritivas do Estado totalitário e absolutista.
As limitações sobre a individualidade e iniciativas pessoais e comerciais são próprias de ultrapassado regime socialista, sustentado pelos totalitarismo e atrasos social e econômico, que chega ao ponto de contribuir para o extremo da falta de tudo e propicia terrível  e profunda escassez de gêneros básicos, resultante, por óbvio, da visível incompetência administrativa do governante, que se torna escravo dos absurdos elencos de controles e de proibições em todos os setores das atividades econômicas e sociais, em horroroso e insuportável estado absolutista de permanente vigilância improdutiva e subdesenvolvimentista, sobrando até mesmo para atividade primária como a de padeiros.
É engraçado que essa loucura de modelo socialista bolivariano já teve enorme simpatia de governos brasileiros, que caminhavam de mãos dadas com o governo daquele país, dando a entender que o Brasil se encaminharia para a implantação de gestão troglodita, nos moldes da operada, de forma desastrada, na Venezuela.
As medidas repressivas e limitantes impostas às pessoas e às atividades empresariais pelo governo da Venezuela somente demonstram que o país se encontra em franco processo de completa exaustão, em todos os sentidos, o que evidencia o total descabimento de sistema revolucionário que destruiu o país e seu povo, conforme mostram os fatos, principalmente pela generalizada escassez de alimentos, remédios e gêneros de primeira necessidade, a par da extrema fragilidade dos processos produtivos, com a economia em frangalhos, onde, pela previsão do FMI, a inflação poderá ultrapassar 1.600% no corrente ano.
À vista desse estado deplorável e caótico, é possível se concluir que teria sido horrorosa a continuidade do governo brasileiro, afastado em muito boa hora, porque, além de ser simpatizante dessa temida e fracassada Revolução Bolivariana, ele apoiava a tragédia venezuelana com maciços financiamentos, ou seja, mediante a remessa de recursos dos brasileiros, por intermédio do BNDES, para a construção de importantes obras naquele país, quiçá a fundo perdido, as quais estão beneficiando os venezuelanos, quando elas poderiam ter sido construídas no Brasil, para exclusivo usufruto dos brasileiros.
O fiel retrato representado pelo caos e pela tragédia socioeconômicos da Venezuela serve de autêntico modelo para que os brasileiros se espelhem e decidam evitar, para o próprio bem, apoio político aos homens públicos simpatizantes e defensores do sistema socialismo/comunista, nos moldes do implantado naquele país, com absoluto e estrondoso insucesso, a par da degeneração dos princípios democráticos e dos direitos humanos, muito bem evidenciados pela completa destruição das estruturas do Estado, exatamente como vem acontecendo ali, cujo totalitarismo serve de mola propulsora para empurrá-lo em rumo ao abismo social e econômico, com graves reflexos contra a população, que está sendo submetida aos rigores da fome, da doença, da miséria, da violência, dos maus-tratos e das demais maldades e desumanidades, como mostram os fatos. Acorda, Brasil!
ANTONIO ADALMIR FERNANDES
          Brasília, em 21 de março de 2017

Nenhum comentário:

Postar um comentário