Em
vídeo divulgado em sua conta no Twitter, o PT comparou o candidato à
Presidência da República pelo PSL ao ditador alemão, que comandou a Alemanha
entre 1933 e 1945.
O
vídeo intercala frases polêmicas do pesselista, sobre temas como democracia,
tortura, direitos trabalhistas e Bolsa Família, com imagens do nazismo e do seu
líder, sendo finalizado com o bordão #EleNão, que ganhou força nas
manifestações petistas, em meio a uma silhueta do ditador.
O
filme termina com uma entrevista concedida pelo capitão reformado, datada de 1999,
quando ele teria afirmado que não seria possível mudar nada no Brasil por meio
de voto, mas sim “Só vai mudar quando
partirmos para uma guerra civil”.
A
postagem da propaganda na conta da campanha do petista diz que as semelhanças
entre o presidenciável pesselista e o líder nazista “vão muito além do discurso” e indaga: “Você quer que a história se repita? Então, evite”.
Informa-se
que a campanha petista vinha evitando atacar com tamanha dureza o adversário,
mas a estratégia mudou após pesquisas indicarem estagnação do petista e
crescimento significativo do adversário.
Contra
fatos não há argumentos e a história diz que o partido do nazista alemão era exatamente
o "Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães", ou seja, o
PT alemão, que era de extrema esquerda, tendo matado milhões de Judeus, enquanto,
se o capitão tivesse alguma semelhança com o esquerdista e nazista alemão,
estaria sendo apoiado por Israel, que tem ideologia de direita.
O
problema da esquerda petista é que eles apoiam e promovem invasões de
propriedade, lideraram o maior esquema de corrupção jamais visto na história
republicana, com a dilapidação de patrimônio público, entre outras depredações
dos princípios administrativos e morais que se tem notícia no país, mas nada
disso serve como parâmetro para que o povo tenha o sentimento antipetista, como
se os péssimos exemplos de governança fossem normais, quando o Brasil clama por
urgente mudança, com o afastamento da vida pública de quem já demonstrou seu
nefasto desprezo ao interesse público.
É
bastante lamentável que, com a finalidade de destruir a imagem do adversário
que desponta nas pesquisas eleitorais, seja preciso a montagem de postagem tão
devastadora, com imagens absurdamente fora do contexto, em extrema apelação
para o ridículo, que não tem outra denominação se não o desprezo, diante de
tamanha apelação à falta de piedade, à incompetência e ao desespero.
Não
faz o menor sentido que partido com questionável credibilidade moral possa
construir montagem de situação sem a menor plausibilidade, porque é humanamente
impossível que o presidenciável considerado ultradireitista possa ser
comparável ao líder nazista, nem pelo extremo do extremo da imaginação mais
deprimente se poderia se imaginar algo tão estrambótico como isso, em especial
por não haver a menor evidencia de que coisa horrorosa como essa pudesse ser
bolada senão como forma de deixar impregnado o insensato e perverso sentimento
de profunda destruição, que somente poderia partir de ser humano mais cruel da
face da terra, simplesmente para tentar arrasar definitivamente a imagem, o
corpo e a alma do seu opositor, sem a mínima plausibilidade, diante de fatos a
justificar tamanha brutalidade.
A propósito, convém que se mostra quem realmente foi o ditador alemão,
citado pelo PT, para compará-lo ao seu opositor presidenciável, por ter sido uma
das figuras mais autoritários e perversos do século XX, tendo se tornado o
estadista central do desencadeamento da Segunda Guerra Mundial, como defensor da
propagação da ideologia nazista, que se alastrou, além da Alemanha, por várias
outras regiões da Europa e do Mundo, nas décadas de trinta e quarenta.
O cruel ditador alemão é responsável direto pelo
assassinato em massa, na sua trajetória política, cujo massacre teria culminado
no que ficou conhecido como o “holocausto judeu”, que é tido como um dos piores
massacres de todos os tempos da história da humanidade, com a estimativa de que
foram exterminadas cerca de 1,5 milhão de pessoas, sendo que a maioria morreu
nas câmaras de gás, por fome ou doenças.
O
ditador alemão, que o PT acha que tem seu principal seguidor na figura do
candidato do presidenciável pesselista, foi considerado o mostro do século
passado, por seus atos bárbaros e selvagens contra a humanidade, em clara
demonstração de insensatez e insensibilidade sem precedentes na história da
humanidade.
Diante
desses fatos protagonizados por pessoa notoriamente cruel, bárbara e desumana,
que foi considerada como uma das piores e abomináveis figuras da espécie humana
que já existiu na face da terra, o que se pode, enfim, se imaginar sobre o
pensamento de quem faz juízo de valor sobre criatura que não consta absolutamente
nada, em termos materiais e efetivas, para justificar comparação tão absurda,
desleal e com extremo grau de perversidade, à luz da índole da pessoa visada, com
viés absurdamente voltado para mostrar algo totalmente descomunal e incompatível
com a realidade tupiniquim, principalmente porque não tem a menor possibilidade,
em termos de estrutura funcional, que o opositor do petismo possa se transformar,
do dia para a noite, sem a menor afinidade política para tanto, em novo
autêntico demônio contra a humanidade?
Não se pode negar que o presidenciável
pesselista, em algum momento da sua já longa carreira política até possa já ter
se envolvido em ato desumano senão em algum discurso casual e circunstancial,
sem resultar em qualquer consequência prática grave e prejudicial, ficando
circunscrito apenas aos envolvidos e jamais à humanidade, como um todo, diante
apenas de situação casual, que poderia assim ser levada aos mesmos termos por
qualquer ser humano, porque fatos dessa natureza faz parte normalmente das relações
sociais, em especial para quem pratica atividades políticas, sujeitas às
provocações pessoais, por força das defesas de suas ideologias, que são próprias
do sentimento humano, porém sem o extremo da provocação de quem demonstra exagerada
insensibilidade humana, com a exclusiva finalidade de destruição da imagem de
pessoa contrária à sua cartilha e que demonstra completa adversidade aos seus
métodos absolutamente incompatíveis com os princípios da moralidade,
competência e efetividade administrativas.
Convém
que os brasileiros, de espírito patriótico e humano, que defendem urgente renovação
das atividades políticas, ao embalo do anseio por mudança da retrógrada
mentalidade política nacional, indiscutivelmente atrofiada por deletérias ações
ideológicas, com evidente beneplácito da população, que se dignou a abonar as
políticas de atrasos e incompetências na satisfação das suas necessidades
básicas, precisam se conscientizar sobre a imprescindível e inadiável transformação
do Brasil, de modo que seja possível a sua independência das ultrapassadas ideologias
socialistas, que somente contribuíram para a estagnação das nações onde elas
existem e o empobrecimento de seu povo, além do imperdoável subdesenvolvimento
socioeconômico, com a implantação de ideias totalitárias dissonantes da
evolução da humanidade.
Enfim, urge que os eleitores brasileiros reflitam sobre a absurda, extremamente desmedida e absolutamente indevida mensagem atribuída ao PT, onde é estabelecido parâmetro do presidenciável do PSL com o ditador nazista alemão, como forma de se avaliar o seu cabimento ou não, evidentemente com base em fatos, em evidências materiais, de modo que possa prevalecer, no seio do sentimento das pessoas, o verdadeiro valor sobre a credibilidade entre o supramencionado político e aquele partido político, que já tem histórico devastador de desprezo aos princípios republicanos da moralidade, ética, honestidade, competência, economicidade, dignidade, entre outros próprios da administração pública, com vistas ao merecimento do seu voto, no próximo domingo. Acorda, Brasil!
Brasília,
em 25 de outubro de 2018
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