Nas
comemorações do Dia dos Pais, ocorridas no último domingo, foi mostrada a
fotografia, no Facebook, do sempre amado e respeitado Bonifácio Fernandes, a
quem não me canso de prestar merecidas homenagens, em agradecimento por suas
imensuráveis obras de caridade e amor ao seu próximo, em harmonia com os
ensinamentos do Mestre Jesus Cristo.
A
forte imagem da pessoa de Bonifácio sempre me inspira, inevitavelmente, a
escrever algumas palavras sobre esse magnífico mensageiro de Deus, que recebeu
importante missão de servir sempre, em benefício de seu irmão adoentado e
carente da mão amiga, que era sempre encontrada na presença desse Bom Samaritano,
de tão boa vontade que nunca lhe faltou, em forma de disposição para levar aos
necessitados do seu trabalho o seu melhor de seus produtos, estrategicamente
representados pelo lenitivo que funcionava como verdadeiro alívio e
tranquilidade sobre a dor e o sofrimento.
Pois
bem, a surpresa da foto de Bonifácio sugeriu, espontaneamente, que eu escrevesse
mais um importante capítulo sobre a história referente a essa figura quase lendária,
diante dos poderosos milagres que ele conseguia operar ao meio de todas as
dificuldades naturais da sua época, que só faltava ele realizar algo
impossível, como a ressuscitação de mortos, porque sobre ainda não se tem
notícia.
Escrever
sobre Bonifácio, mesmo que seja o mínimo, é exercício que já se tornou
extremamente prazeroso para mim, diante do tanto que ele nos deixou de legado
substancialmente transformado em atos de bondade e amor ao próximo e isso
somente mostra o meu desejo de mostrar o quanto de gratidão o povo de Uiraúna é
devedor dessa pessoa diferenciada, à luz do conjunto da sua extraordinária realização
em proveito do ser humano.
Minhas eternas homenagens ao meu lídimo herói, Bonifácio
Fernandes, por eu guardar no coração a melhor lembrança de verdadeiro homem
exemplo de ser humano que conheci na minha infância, em Uiraúna, PB.
Ele foi incansável na demonstração de bravura contra os
piores obstáculos materiais e financeiros para socorrer o seu semelhante
acometido de alguma enfermidade e sempre encontrava a melhor maneira para
atender e satisfazer àqueles que o procuravam.
Bonifácio Fernandes incorporou involuntariamente o sentido
do paizão de todos os uiraunenses, porque o seu trabalho assistencial correspondia
a todos apelos que os verdadeiros pais não tinham como fazê-lo.
Pelo menos os filhos uiraunenses, do seu tempo, têm motivo mais
do que suficiente para considerá-lo o pai que cuidava de todos, com zelo e paciência,
em qualquer momento ou hora, do dia ou da noite, em razão do seu amor e da sua
dedicação colocados a serviço assistencial da maior importância social, diante
da completa ausência de outros meios para a satisfação das necessidades assistenciais
que eram prestadas espontaneamente por ele.
Nas comemorações do Dia dos Pais, Bonifácio Fernandes merece
os aplausos do povo de Uiraúna, por ter sido o incansável e o verdadeiro “Pai
Herói”, como forma de reconhecimento por seu legado como “pai” zeloso, sempre com
as atenções voltadas para a legião de “filhos” que dependiam dele, em especial
nos primeiros socorros e nos casos de menor gravidade, que se resolviam com as
suas “receitas” invariavelmente com a indicação de remédios certeiros e milagrosos.
Salve Bonifácio Fernandes, no Dia dos Pais e sempre, porque
ele merece toda forma de gratidão!
Brasília, em 14 de agosto de 2019
Nenhum comentário:
Postar um comentário