Por ocasião das comemorações do Dia dos Pais, eu enviei os
parabéns para o querido primo Deaquino Moreira, pela via da internet.
Como resposta, a sua filha Natália Pinheiro Moreira disse que, verbis:
“Meu pai quase não mexe no face, mas aos poucos ele está voltando a se
familiarizar! Até mostrei seu último comentário numa foto da nossa família. Ele
adorou. Obrigada pelo carinho! Precisamos realizar um encontro de famílias, né?
Feliz dia dos pais! Deus o abençoe!”.
Em seguida, eu pedi a gentileza que a Natália transmitisse para
Deaquino que eu o amo muito, porque nós chegamos em Brasília quase na mesma
época, eu vindo primeiro, e tivemos relações de amizade muito boas.
Eu tenho saudosas lembranças desses velhos e bons momentos de
Brasília.
Sem dúvida, eu planejado fazer visita a toda família, inclusive a
meu querido amigo Severino Moreira, para quem acabei de fazer uma sincera
declaração de gratidão a ele.
Diga a Deaquino, por favor, que todo ano eu me lembro do
aniversário dele, que é no final deste mês.
Sempre tentei ligar para
cumprimentá-lo, mas o telefone que tenho deve ter sido trocado.
Tempos depois, a Natália disse que “É bom saber de tudo isso!
Meu pai também o ama muito. Ele me disse que você o ajudou muito nesse período
que estavam mais próximos! Ele também sente saudades e falta de estar mais
perto... Meu pai também comentou que você é um super escritor, muito
inteligente, que já escreveu vários livros... Que bacana! Parabéns! Espero ter
a oportunidade de ler sim seus escritos/livros!”.
Eu disse para Natália que é tudo verdade que a gente se ajudava
mutuamente, diante da necessidade de superação das dificuldades naturais da
época, quando as ajudas apareciam como verdadeiros milagres.
Não é verdade que eu senão tenha publicado vários livros, sendo
que o mais que Deaquino disse não passa de pura bondade do coração dele.
Natália, cheguei a me arrepiar, agora, quando eu noticio a você,
em primeira mão, que acabei de concluir, exatamente neste momento, meu
quadragésimo livro e isso é motivo de muita alegria para mim, levando-se em
conta que cheguei em Brasília quase analfabeto, somente com o primário, e Deus
me permitiu que eu conseguisse publicar 39 livros e concluir mais um, agora.
Desculpe-me a minha euforia, mas eu fico muito feliz em ter
alcançado essa graça de Deus, em especial que jamais imaginaria em escrever
tanto, em apenas oito anos, porque eu comecei a escrever somente depois que me
aposentei, em 2011.
Fico muito feliz pelos contatos.
Brasília, em 12/08/2019
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