O ministro da Fazenda fez declaração extremamente assustadora, em ambiente aberto para reunião transmitida para o mundial, tendo alegado que faz pressão no que se refere às compras, porquanto ele antes precisa saber a ideologia do empresário que, sendo da direita, ele não compra nada.
O ministro da Fazenda não teve o menor pudor em
fazer declaração chocante, em incitar brasileiros a boicotarem os produtos
produzidos ou vendidos por empresários conservadores, conforme vídeo que circula
nas redes sociais, que revela os absurdos dizeres a seguir.
“Enfim, acho que é uma agenda que, até como
consumidores, nós tempos condições de pressionar. O Brasil, em função de um
engajamento de algumas empresas com o governo extremista que foi derrotado,
muita gente deixou de consumir os produtos dessas empresas, no Brasil. Eu
sou um que não consumo sem prestar atenção de quem eu estou adquirindo o
produto. Eu não compro nem um palito de fósforo de uma empresa que não tenha
compromissos com essas questões.”.
Na oportunidade, o ministro, que se encontra representando
o Brasil, no exterior, não declinou a motivação pela qual ele conseguiu se
expor com tanto sentimento de insensibilidade como pessoa pública, na qualidade
de principal autoridade brasileira responsável pelas políticas econômicas do
governo, que demonstra sentimento de condenável de parcialidade, ao declarar
que pratica discriminação contra empresários conservadores.
Em aparente sentimento de vingança decorrente
da ideologia socialista, defendida por prova de amor ao partido dele, o
ministro confessa a sua índole nitidamente contrária aos interesses nacionais.
Isso mostra, de forma cristalina, mentalidade distorcida
da normalidade, de neutralidade e imparcialidade, em se tratando de homem
público, tendo em vista que ele é ministro do Brasil e não do partido dele, de
uma facção de pessoas, não tendo direito de praticar, de modo deliberado,
tratamento diferenciado contra empresários, em atitude visivelmente
recriminável e absolutamente inadmissível em país com o mínimo de democracia e
maturidade política.
Trata-se de péssimo exemplo para o mundo, em
especial para o mercado investidor, que não pode confiar em governo que discrimina
abertamente os empresários conservadores, em clara e sincera negação aos
princípios democráticos e à evolução da humanidade, quando um ministro de
Estado faz afirmação que tem o condão de promover a instabilidade da economia
do país, exclusivamente por motivação ideológica, como se não tivessem valor
algum os interesses maiores do Brasil.
A deplorável e infeliz declaração do dito
ministro tem o poder de potencializar o que já está ruim, no país, em que
muitas empresas estão fechando suas portas e outras já declararam que não vão
investir nenhum real, porque eles não acreditam no governo e com toda razão, à
vista da existência de ministro da Fazenda destituído de sensatez política, que
somente tem condições de pensar no mundinho do seu partido, em nítido detrimento
dos interesses do Brasil.
A verdade é que o país perde expressivos
investimentos estrangeiros e nacionais, especialmente pela incompetência na
condução das políticas econômicas, administradas com absolutas insensatez e
irracionalidade, conforme a abusiva declaração da principal autoridade de que
pratica e incentiva, sem escrúpulo, discriminação contra empresários conservadores,
em forma de boicote aos produtos fabricados ou vendidos por eles.
Esse fato seria perfeitamente admissível apenas
nas piores republiquetas, onde predominam a incompetência, a insensatez e a
irracionalidade, onde inexistem democracia e investimentos privados.
É preciso ficar muito claro para os brasileiros
que a retração ou a escassez de investimentos tem como terrível consequência a
desastrosa redução da produção, a aflitiva diminuição do emprego, a forte
escassez de arrecadação de receitas públicas, o preocupante aumento dos
beneficiários dos programas assistenciais do governo e, especialmente, o
fomento do subdesenvolvimento socioeconômico.
Como se vê, mentalidade retrógrada como a de se
difundir atitude discriminatória contra o empresário conservador termina tendo
influência nas atividades produtivas do país, em claro reflexo no desempenho da
economia, que é a espinha dorsal que sustenta os pilares do seu desenvolvimento,
que vale dizer que o incentivo ao boicote aos empresários é o mesmo que
estimular à redução dos investimentos, que são a fonte da produção e do
emprego.
Essa forma de extrema e notória deformação do
pensamento é duplamente prejudicial ao desenvolvimento da humanidade, porque a
discriminação à economia, que é fundamental em qualquer país, constitui
verdadeiro crime à democracia, diante da imperiosa necessidade da livre iniciativa,
inclusive econômica, e ao desenvolvimento socioeconômico, em razão da clara negação
aos investimentos em atividades produtivas, que geram empregos às famílias.
À vista dessa lamentável realidade, convém saudar
e aplaudir os ditos brasileiros que decidiram apoiar a volta da esquerda ao
poder, responsável por esse triste ato de visível radicalismo, certamente prejudicial
aos interesses da economia nacional.
Os verdadeiros brasileiros precisam repudiar,
com veemência, prodigiosa disseminação de atos absurdos e insensatos, em
estarrecimento à consciência cívico-nacional, como essa espantosa declaração pronunciada
pelo ministro da Fazenda, que não teve nenhum pudor em menosprezar os princípios
da ética pública, em escala mundial, fazendo incitação a específico boicote ao
consumo, em contrariedade aos interesses do Brasil, com evidentes reflexos na
economia brasileira.
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