Em vídeo que circula nas redes sociais, um
partido político mostra as suas estratégias para fazer política, evidentemente
em harmonia com a sua ideologia, que é aquela que tem a cara do socialismo, que
defende a igualdade social, mas não tem o menor compromisso com os princípios da
ética e da moralidade, conforme mostram os fatos.
Observa-se que estratégia inteligente para o
consecução de objetivos políticos, convenhamos, não foi o expediente empregado
pelos ditos conservadores, à vista do resultado, em especial, dos pleitos
eleitorais, mesmo a despeito das gravíssimas denúncias de irregularidades no
sistema eleitoral, extremamente prejudiciais ao candidato à reeleição, que foi
absolutamente incapaz de encontrar mecanismos jurídicos para reverter o
resultado das urnas, pelo caminho juridicamente aconselhável para o caso.
Na verdade, não foi só com relação no plano
eleitoral que o ex-presidente não conseguiu vencer o sistema opositor, em
absolutamente nada, exatamente por não contar com o que são chamados de
recursos da competência, tão escassos no seu governo, com raríssimas exceções.
Certamente que a falta desses requisitos
refletiu na forte rejeição à pessoa dele, que não conseguiu mudar o status
quo criado por ele, tanto que, do contrário, ele poderia até ter revertido
o resultado das eleições, em que pesem as suspeitas de irregularidades no
processo eleitoral, que podem ter sido fundamentais nos seus planos políticos.
Essa é a opinião dos especialistas, à luz dos
acontecimentos ocorridos no governo dele, que poderia ter sido bem melhor se
ele tivesse sido mais ambicioso, sob o contorno da aderência ao verdadeiro
estadista do que o do personalista, que foi a principal característica predominante
e seguida segundo a tendência do seu governo.
Quem pensar diferentemente disso, também está
certíssimo segundo a sua maneira de avaliação sobre o desempenho do governo
passado, que teve a aceitação de parcela significativa de brasileiros, evidentemente
daqueles que desconhecem o verdadeiro sentido político, que tem como princípio a
governança para todos.
Brasília, em 16 de janeiro
de 2023
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