Em face da dedicatória que fiz no
meu 57º livro, quando tive enorme prazer de enaltecer qualidades da professora
dona Palmira, ícone venerada por seu trabalho na direção do Grupo Escolar Jovelina
Gomes, de Uiraúna, Paraíba, o notável escritor, historiador, musicista, mestre
Xavier Fernandes disse do seu regozijo da minha lembrança de pessoa que prestou
marcante e excepcional contribuição ao desenvolvimento da educação nessa
cidade, cujo povo tem preito de gratidão a essa educadora realmente primorosa,
por ter sido modelo de amor à boa causa do conhecimento e da formação de
grandes cidadãos de Uiraúna.
Com
a sapiência que lhe é peculiar, o admirável mestre Xavier Fernandes disse o
seguinte: “Muito oportuna a homenagem que o ilustre Professor, escritor: Mestre Antonio
Adalmir faz à Dona Palmira, não a conheci, mas a sua história permanece viva
entre nós e relatada por todos que conviveram com Essa Mulher, inteligente,
dinâmica professora, pioneira na educação da nossa Uiraúna. Ela veio do Ceará,
e foi adotada como filha benfeitora no desenvolvimento da Educação das
crianças, adolescentes e jovens da nossa terra! Uiraúna deve muito A Dona
Palmira, pelo seu trabalho importantíssimo para o desenvolvimento cultural da
nossa terra. Para A Grande Professora nossos aplausos e homenagens e os nossos
agradecimentos por tudo que fez por nossa Uiraúna! Parabéns para o Mestre Adalmir
pela feliz iniciativa de escrever essa belíssima obra em homenagem Aquela que
dedicou muito de sua vida em prol da Educação da nossa terra.”.
Com a satisfação que me motiva a falar sobre o
que venho escrevendo, eu disse que é muito bom merecer a sempre cativante avaliação
do respeitável mestre Xavier Fernandes, em relação ao meu trabalho literário,
pelo peso da sua autoridade como pessoa que tem a aguçada sensibilidade para
reconhecer e valorizar as qualidades do ser humano.
Realmente, o que eu disse sobre a pessoa da
professora dona Palmira foi apenas o pouco que me lembrei dessa pessoa
simplesmente extraordinária, que amava como poucos a arte de ensinar e educar,
sob o primor de quem somente vivia em função do seu amor à pedagogia, porque
assim era como ela se satisfazia, em ser feliz junto com os seus discípulos,
tanto que ela morava no próprio Grupo Escolar Jovelina Gomes, participando das
atividades dele 24 horas por dia, ou seja, em tempo integral.
Note-se que essa forma de cuidado é algo jamais
imaginável, nos dias atuais, em que alguém possa ter dedicação igual à
experimentada pela saudosa professora Palmeira, exemplo eterno a ser seguido
por quem merece ser lembrado por todos os atributos de professora que realmente
fez história e jamais será esquecida, porque o seu trabalho ficou
indelevelmente guardado nos corações de todos que tiveram a honra de conhecer a
importante obra dela, como educadora notável.
Muito obrigado, mestre Xavier Fernandes, por destacar
a beleza do legado da professora Palmira, que se eterniza pelo bem refletido em
nossos corações, em forma de reconhecimento e gratidão.
Brasília, em 15 de janeiro
de 2023
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