Em razão de eu ter
enviado recorte de notícia sobre a conclusão do meu 65º livro ao dileto primo
doutor Orniudo Fernandes, recebi dele interessante mensagem dizendo que “Você
(se referindo a mim) vai se tornar o escritor que editou mais livros no
Nordeste brasileiro.”.
Isso passou quase que
despercebido, tanto que eu apenas agradeci a importante avaliação dele e disse
que isso é muito bom, afirmando que escrever, bom ou não, é somente o que eu
sei fazer, na vida, e o faço com muito gosto.
O tempo passou, mas
agora vejo que a brilhante ideia me despertou o interesse não em saber se sou o
recordista na edição de livros do Nordeste, mas me contento, em primeiro passo,
em forma de prestígio à querida Paraíba, em conhecer o recordista de editor de
livros no meu estado natal, por saber que nele existem mentes sábias, inteligentes
e produtivas de belos textos, que despontam no mundo literário do Nordeste.
Sim é curioso e importante
se conhecer o paraibano arretado que tenha publicado tantos ou mais livros como
eu, que tenho verdadeira paixão em editar um livro em apenas menos de dois
meses, que parece algo também inusitado, quando o meu 64º foi escrito em apenas
34 dias.
Impender esclarecer que
somente comecei a publicar meus rabiscos literários a partir de quando me
aposentei do serviço público, em 1º de abril de 2011, quando me interessei pela
publicação do meu primeiro livro, uma vez que eu já havia plantado muitas árvores
e era pai de três magníficos filhos, faltando-me somente escrever e publicar um
livro, para que eu me sentisse plenamente satisfeito na vida, à vista do ditado
popular que diz que o homem se sente feliz quando planta uma árvore, tem um
filho e escreve um livro.
Pois bem, sendo assim
eu digo que sou autor de 65 livros publicados, tendo como tema versando sob o
formato de crônica, que escrevo cotidianamente em fidelidade à missão cívica
e patriótica de comentar, analisar e opinar sobre os fatos da vida, colocando meu
pensamento diariamente no papel, segundo o que imagino, que tem merecido a
aprovação, o incentivo e o carinho de leitores amigos, que se devotam em apoio
ao que escrevo em perfeita harmonia com o assunto em causa e em respeito ao meu
livre pensamento.
Agradeço a generosidade divina pela exuberância de inspiração para
escrever e elaborar as minhas crônicas que integram meus livros, procurando evidenciar
a graça que sempre tem acontecido com o surgimento das mensagens que são a
razão maior da vazão natural às ideias colocadas no papel.
A maneira como escrevo me faz feliz e me anima ao envolvimento continuado
e permanente pelo trabalho literário, para o meu deleite pessoal e o teste da
carinhosa tolerância de seguidores à espreita por novos textos que possam atender
ao seu gosto pela leitura e quiçá por novos conhecimentos, porque é exatamente com
essa finalidade que me proponho a observar e analisar os fatos e sobre eles
opinar de forma objetiva, imparcial e verdadeira.
Como parâmetro para fins de comparação e avaliação, informo que meus
livros são impressos no formato 14x21 cm, todos com 288 páginas, em capítulos
continuados sempre na folha seguinte, ou seja, sem folha em branco.
Como pouca gente me conhece, convém que eu apresente aqui a síntese da
minha biografia, dizendo que nasci em 1949, no sítio Canadá, em Uiraúna, Paraíba,
resido em Brasília, desde 1966, conclui os cursos de Técnico e Bacharel em
Contabilidade, tendo servido à Aeronáutica, de julho/1966 a março/1979, e depois
trabalhado no Tribunal de Contas do Distrito Federal, de abril/1979 a março/2011,
quando me aposentei.
A partir de então, resolvi escrever crônicas sobre os fatos da vida, sem
imaginar que publicaria tantos livros, como foi dito acima, totalizando 65.
Ansiando pela perspectiva sobre o encontro de concorrentes na publicação
de obras literárias, apelo para que editoras e meios de comunicação da Paraíba,
do Nordeste e do Brasil, os escritores e as pessoas de boa vontade possam contribuir
para informar e comprovar, na forma também me proponho, quem realmente é o
escritor paraibano que editou e publicou a maior quantidade de livros, ao menos,
em igualdade de condições com relação aos meus livros, não necessariamente no
formato de crônicas, mas em quantidade de páginas e tamanho do exemplar, em condições
que possam oferecer alguma forma de comparação equitativa, em termos de
similaridade entre as obras publicadas.
Nessas condições, pretendo, conforme for o caso, contratar o Guinness
Book para aferir e patentear oficialmente essa pesquisa, de modo que o fato possa
ficar registrado nos anais dos recordes.
Agradeço a quem se
interessar em me ajudar nessa empreitada, no sentido de entrar em contato com editoras,
emissoras de rádio, jornais e outros meios possíveis de João Pessoa, Campina
Grande e demais cidades influentes do estado, no sentido da obtenção de informações
capazes de se discutir sobre o levantamento do escritor paraibano que mais editou
livros, até o momento.
Brasília, em 24 de janeiro
de 2023
Antonio Adalmir Fernandes
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