terça-feira, 24 de janeiro de 2023

O recordista da Paraíba!

 

Em razão de eu ter enviado recorte de notícia sobre a conclusão do meu 65º livro ao dileto primo doutor Orniudo Fernandes, recebi dele interessante mensagem dizendo que “Você (se referindo a mim) vai se tornar o escritor que editou mais livros no Nordeste brasileiro.”.

Isso passou quase que despercebido, tanto que eu apenas agradeci a importante avaliação dele e disse que isso é muito bom, afirmando que escrever, bom ou não, é somente o que eu sei fazer, na vida, e o faço com muito gosto.

O tempo passou, mas agora vejo que a brilhante ideia me despertou o interesse não em saber se sou o recordista na edição de livros do Nordeste, mas me contento, em primeiro passo, em forma de prestígio à querida Paraíba, em conhecer o recordista de editor de livros no meu estado natal, por saber que nele existem mentes sábias, inteligentes e produtivas de belos textos, que despontam no mundo literário do Nordeste.

Sim é curioso e importante se conhecer o paraibano arretado que tenha publicado tantos ou mais livros como eu, que tenho verdadeira paixão em editar um livro em apenas menos de dois meses, que parece algo também inusitado, quando o meu 64º foi escrito em apenas 34 dias.

Impender esclarecer que somente comecei a publicar meus rabiscos literários a partir de quando me aposentei do serviço público, em 1º de abril de 2011, quando me interessei pela publicação do meu primeiro livro, uma vez que eu já havia plantado muitas árvores e era pai de três magníficos filhos, faltando-me somente escrever e publicar um livro, para que eu me sentisse plenamente satisfeito na vida, à vista do ditado popular que diz que o homem se sente feliz quando planta uma árvore, tem um filho e escreve um livro.

Pois bem, sendo assim eu digo que sou autor de 65 livros publicados, tendo como tema versando sob o formato de crônica, que escrevo cotidianamente em fidelidade à missão cívica e patriótica de comentar, analisar e opinar sobre os fatos da vida, colocando meu pensamento diariamente no papel, segundo o que imagino, que tem merecido a aprovação, o incentivo e o carinho de leitores amigos, que se devotam em apoio ao que escrevo em perfeita harmonia com o assunto em causa e em respeito ao meu livre pensamento.

Agradeço a generosidade divina pela exuberância de inspiração para escrever e elaborar as minhas crônicas que integram meus livros, procurando evidenciar a graça que sempre tem acontecido com o surgimento das mensagens que são a razão maior da vazão natural às ideias colocadas no papel.

A maneira como escrevo me faz feliz e me anima ao envolvimento continuado e permanente pelo trabalho literário, para o meu deleite pessoal e o teste da carinhosa tolerância de seguidores à espreita por novos textos que possam atender ao seu gosto pela leitura e quiçá por novos conhecimentos, porque é exatamente com essa finalidade que me proponho a observar e analisar os fatos e sobre eles opinar de forma objetiva, imparcial e verdadeira.

Como parâmetro para fins de comparação e avaliação, informo que meus livros são impressos no formato 14x21 cm, todos com 288 páginas, em capítulos continuados sempre na folha seguinte, ou seja, sem folha em branco.

Como pouca gente me conhece, convém que eu apresente aqui a síntese da minha biografia, dizendo que nasci em 1949, no sítio Canadá, em Uiraúna, Paraíba, resido em Brasília, desde 1966, conclui os cursos de Técnico e Bacharel em Contabilidade, tendo servido à Aeronáutica, de julho/1966 a março/1979, e depois trabalhado no Tribunal de Contas do Distrito Federal, de abril/1979 a março/2011, quando me aposentei.

A partir de então, resolvi escrever crônicas sobre os fatos da vida, sem imaginar que publicaria tantos livros, como foi dito acima, totalizando 65.

Ansiando pela perspectiva sobre o encontro de concorrentes na publicação de obras literárias, apelo para que editoras e meios de comunicação da Paraíba, do Nordeste e do Brasil, os escritores e as pessoas de boa vontade possam contribuir para informar e comprovar, na forma também me proponho, quem realmente é o escritor paraibano que editou e publicou a maior quantidade de livros, ao menos, em igualdade de condições com relação aos meus livros, não necessariamente no formato de crônicas, mas em quantidade de páginas e tamanho do exemplar, em condições que possam oferecer alguma forma de comparação equitativa, em termos de similaridade entre as obras publicadas.

Nessas condições, pretendo, conforme for o caso, contratar o Guinness Book para aferir e patentear oficialmente essa pesquisa, de modo que o fato possa ficar registrado nos anais dos recordes.

Agradeço a quem se interessar em me ajudar nessa empreitada, no sentido de entrar em contato com editoras, emissoras de rádio, jornais e outros meios possíveis de João Pessoa, Campina Grande e demais cidades influentes do estado, no sentido da obtenção de informações capazes de se discutir sobre o levantamento do escritor paraibano que mais editou livros, até o momento.

Brasília, em 24 de janeiro de 2023

Antonio Adalmir Fernandes

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