Em vídeo que circula na internet, uma pessoa demonstra os seus inconformismo e indignação contra os atos do governo, o qualificando como algo extremamente prejudiciais aos interesses do Brasil e dos brasileiros.
Não há a menor dúvida de que as pessoas ditas honradas desaprovam pessoa desprezível e insignificante na Presidência da República, ante a sua malignidade representada perante os princípios da moralidade, da dignidade e da honestidade.
Também tem toda pertinência que se possa mostrar total indignação contra a mais degradante imposição de tamanha desgraçada deformidade contra o país com a grandeza do Brasil e do seu povo.
Agora, não faz o menor sentido que as pessoas possam se igualar ou até mesmo se rebaixar ao mesmo nível de decrepitude, em termos de civilidade e banalização da forma de se expressar, porque perde-se a oportunidade para se demonstrar resignação contra o descalabro moral e gerencial que se alastra vertiginosamente contra a dignidade dos brasileiros, quando a inteligência acena para expressões sadias, em termos vernaculares, para se manifestar o devido repúdio à balbúrdia que se apoderou, de forma inescrupulosa, da nação e o pior é que não há reação à altura.
Por que a disseminação de mais ódio, quando há meios sadios para se dizer, com muito mais profundidade o sentimento de desaprovação, com muito mais razão de mostrar o desejo de engajamento da sociedade por causa justa e necessária?
É evidente que é preciso se respeitar a livre manifestação das pessoas, mas também pode ter validade, talvez até com melhor sucesso, quando se quer manifestar insatisfação sobre determinado incômodo, com o emprego de mecanismos apropriados, que tenham a incisividade de mostrar o desejo de real mudança para melhor, evidentemente sem rancor, vingança nem ódio.
Brasília, em 14 de novembro de 2023
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