Conforme
vídeo que circula nas redes sociais, o último ex-presidente do país critica,
com dureza, a execução das políticas do governo, condenando a aderência dele às
práticas deletérias da dignidade humana, notadamente quanto ao apoio às ideias
próprias do sistema socialista de ser, por meio da banalização da decadência moral
e cívica da sociedade.
O
discurso do ex-presidente tem coerência com a sua linha ideológica, no sentido
de abominar práticas contrárias aos bons costumes e aos princípios
humanitários.
Isso
apenas reafirma o pensamento defendido pelo conservadorismo próprio da direita,
não constituindo qualquer novidade na garantia dos direitos humanos e na defesa
da consolidação da integridade da família brasileira.
Mutadis
mutandis, as políticas que estão sendo executadas pelo atual governo guardam
sintonia com a ideologia demoníaca da regressão humanitária, notadamente no que
contradiz à evolução do ser humano, a exemplo da defesa do aborto, da ideologia
de gênero, da descriminalização das drogas, da violência contra a propriedade
privada, da violação ao direito de crença religiosa, da violência contra
templos religiosos e imagens sagradas, entre outras políticas inerentes à
degradação dos princípios humanos, certamente em plena harmonia com a filosofia
da nefasta da esquerda, justamente por trabalhar contrariamente à valorização
do homem e da família.
Não
obstante, isso jamais deveria ser objeto de estranheza, por parte de ninguém,
nem mesmo dos eleitores que ajudaram a colocá-lo onde ele está, muito menos
ainda do ex-presidente, que sabia perfeitamente as péssimas qualidades de quem
militar na esquerda, cuja filosofia defendida se mantém na linha da pior
degradação humanitária, sem o menor escrúpulo com relação à necessidade da
observância dos bons princípios inerentes à dignidade do ser humano.
Agora,
causa enorme perplexidade que o ex-presidente do país venha a público criticar
o desempenho do governo, exatamente por ele ser coerente com as práticas
abomináveis da esquerda, quando ele poderia ter evitado a incidência dessa
desgraça contra os brasileiros, caso ele tivesse tido a sensibilidade de
implantar a garantia da lei e da ordem, na forma do disposto no artigo 142 da
Constituição.
Isso
teria por finalidade a verificação sobre a regularidade das últimas eleições
presidenciais, a despeito das múltiplas denúncias de irregularidades na
operacionalização das urnas eletrônicas.
Ou
seja, por absoluta falta da transparência, não se pode afirmar a legitimidade
das eleições presidenciais, cuja dúvida poderia ter sido esclarecida por meio
da devida apuração, que poderia ter sido feita caso tivessem operados o bom
senso e a racionalidade, em se tratando de questão passível de regular verificação,
com base na Constituição.
Por
coerência, o ex-presidente deveria evitar criticar o atual governo, por conta
do que ele vem executando, que certamente se harmoniza com a filosofia da
esquerda.
Conviria,
sim, que o ex-presidente do país procurasse esclarecer e justificar perante a
sociedade os motivos pelos quais ele deixou de implantar a intervenção militar,
que se tornara imperativa, nas circunstâncias, e se destinaria à apuração dos
podres inerentes à grave crise institucional e à indicação, se fossem
necessárias, das medidas pertinentes e imprescindíveis ao saneamento das deformidades
que afligiam e ainda afligem duramente a vida dos brasileiros.
Brasília, em 29 de novembro de 2023
Nenhum comentário:
Postar um comentário