quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Crítica inútil?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, o último ex-presidente do país critica, com dureza, a execução das políticas do governo, condenando a aderência dele às práticas deletérias da dignidade humana, notadamente quanto ao apoio às ideias próprias do sistema socialista de ser, por meio da banalização da decadência moral e cívica da sociedade.

O discurso do ex-presidente tem coerência com a sua linha ideológica, no sentido de abominar práticas contrárias aos bons costumes e aos princípios humanitários.

Isso apenas reafirma o pensamento defendido pelo conservadorismo próprio da direita, não constituindo qualquer novidade na garantia dos direitos humanos e na defesa da consolidação da integridade da família brasileira.

Mutadis mutandis, as políticas que estão sendo executadas pelo atual governo guardam sintonia com a ideologia demoníaca da regressão humanitária, notadamente no que contradiz à evolução do ser humano, a exemplo da defesa do aborto, da ideologia de gênero, da descriminalização das drogas, da violência contra a propriedade privada, da violação ao direito de crença religiosa, da violência contra templos religiosos e imagens sagradas, entre outras políticas inerentes à degradação dos princípios humanos, certamente em plena harmonia com a filosofia da nefasta da esquerda, justamente por trabalhar contrariamente à valorização do homem e da família.

Não obstante, isso jamais deveria ser objeto de estranheza, por parte de ninguém, nem mesmo dos eleitores que ajudaram a colocá-lo onde ele está, muito menos ainda do ex-presidente, que sabia perfeitamente as péssimas qualidades de quem militar na esquerda, cuja filosofia defendida se mantém na linha da pior degradação humanitária, sem o menor escrúpulo com relação à necessidade da observância dos bons princípios inerentes à dignidade do ser humano.

Agora, causa enorme perplexidade que o ex-presidente do país venha a público criticar o desempenho do governo, exatamente por ele ser coerente com as práticas abomináveis da esquerda, quando ele poderia ter evitado a incidência dessa desgraça contra os brasileiros, caso ele tivesse tido a sensibilidade de implantar a garantia da lei e da ordem, na forma do disposto no artigo 142 da Constituição.

Isso teria por finalidade a verificação sobre a regularidade das últimas eleições presidenciais, a despeito das múltiplas denúncias de irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas.

Ou seja, por absoluta falta da transparência, não se pode afirmar a legitimidade das eleições presidenciais, cuja dúvida poderia ter sido esclarecida por meio da devida apuração, que poderia ter sido feita caso tivessem operados o bom senso e a racionalidade, em se tratando de questão passível de regular verificação, com base na Constituição.

Por coerência, o ex-presidente deveria evitar criticar o atual governo, por conta do que ele vem executando, que certamente se harmoniza com a filosofia da esquerda.

Conviria, sim, que o ex-presidente do país procurasse esclarecer e justificar perante a sociedade os motivos pelos quais ele deixou de implantar a intervenção militar, que se tornara imperativa, nas circunstâncias, e se destinaria à apuração dos podres inerentes à grave crise institucional e à indicação, se fossem necessárias, das medidas pertinentes e imprescindíveis ao saneamento das deformidades que afligiam e ainda afligem duramente a vida dos brasileiros.

Brasília, em 29 de novembro de 2023

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