Em vídeo que circula nas redes sociais, o principal político brasileiro invoca os poderes do demônio como sendo algo importante para a vida pública dele, ao esclarecer que ele não é o diabo, mas gostaria que o respeitassem como se ele fosse.
Talvez os fanáticos do político principal protagonista do vídeo em apreço desconhecem que as ligações com o "coisa ruim" são absolutamente contrárias às doutrinas construtivas em nome de Deus, ou seja, tudo que é invocado em nome desse elemento maligno não condiz com os bons princípios e bons propósitos humanitários.
A verdade é que quem apoia ideologia demoníaca, como a demonstrada afeição por esse importante líder político, certamente que também tem esse mesmo pensamento de irracionalidade e de retrocesso religioso, exatamente porque fica claro que o apoio a ele só pode ser integral, com abono ao conjunto da obra maligna objeto dos propósitos dele.
É extremamente lamentável que brasileiros ainda possam pensar exclusivamente em nome de uma ideologia que também abarca mediocridade, sem ter o mínimo cuidado quanto aos sentimentos defendidos por seus líderes, como se isso não tivesse a menor importância.
Esse fato somente conspira muito negativamente contra os bons princípios próprios do bem, por mostrar o nível de discernimento dos seguidores desse político, por não terem condições de enxergar o que é certo e o que é errado, quando o seu apoio eleitoral somente reforça apoio à pessoa que confessa amor às ideologias do demônio e da maldade.
Meu Deus, piedade para esses pobres coitados, porque eles não sabem o que fazem e, se sabem, que se multiplique a piedade, porque a construção da desgraça é consciente e extremamente nefasta aos propósitos do bem.
Enfim, é inacreditável que a prática política brasileira possa envolver situação horrível como essa, em que importante político se digna selar pacto com o demônio e ainda tem o apoio de ingênuos que se dizem católicos, pelo menos da boca para fora, porque, no íntimo vale participar normalmente do ideário diabólico, conforme o que consta gravado em vídeo.
Brasília, em 1º de novembro de 2023
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